Louis Vuitton - RENATA FONSECA

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Louis Vuitton

Olá pessoal!

Post de hoje é um pouco sobre a história de Louis Vuitton. Como ele começou fazendo malas e artigos para viagem fantásticos! E depois em uma grande e desejada marca.

O fundador da marca, Louis Vuitton foi um fabricante de malas e bolsas na segunda metade do século XIX, em Paris. Um suíço criado em Paris é filho de um marceneiro, que em 1854 fundou a MAISON LOUIS VUITTON MALLETIER na Rua Neuve-des-Capucines, no centro da capital francesa, próximo à famosa Place Vendôme. Ele estava com 33 anos, e já era um especialista na arte de fazer malas - em 1852, Vuitton foi chamado pela imperatriz Eugênia, mulher de Napoleão III, para executar uma encomenda. 

Instalado afinal no nº 4 da Rue de Capucines, no centro de Paris, ele passou a exercer sua atividade para uma clientela que vinha de todo o mundo - um mundo cujas distâncias eram cobertas por navios e trens, em viagens longas que exigiam modelos especiais de enormes bagagens.


E mesmo depois de aberta a loja, ele ainda produzia sob encomenda produtos exclusivos e únicos, como um baú que virava cama, sob solicitação de um explorador europeu. No ano seguinte, a Maison transferiu a oficina e a residência familiar para a pequena cidade de Asnières-sur-Seine, localizada cerca de 30 quilômetros de Paris. Desta forma, a produção estaria mais próxima dos fornecedores da madeira que servia de estrutura para as malas. Além disso, a empresa aproveitaria do transporte fluvial para o escoamento de sua produção. 

Pouco tempo depois, em 1858, ele criou as primeiras malles plates, um novo formato de baú (com tampa reta, diferentemente do utilizado na época, com tampa abaulada para permitir o escoamento da água da chuva, leve e à prova d’água), que facilitava a arrumação nos porões dos navios e o empilhamento nos trens, e o revestiu com sua assinatura em cinza. Tudo para atender às madames da época que viajavam de navio e precisavam de uma mala que pudesse ao mesmo tempo transportar de tudo e com muita classe. O material utilizado era sempre o mesmo: madeira, zinco, cobre e lonas impermeáveis. A ferramenta: seu apuro artesanal que cativou muitos ricos e nobres da época. Com o crescimento da empresa e a divulgação da marca ao redor do mundo, Georges Vuitton, filho de Louis, uniu-se ao pai a partir de 1870 para a abertura de novas lojas fora de seu país de origem, que aconteceria somente quinze anos depois. 

Nos anos 20 do século 20 não havia concorrência para a grife Louis Vuitton. De Coco Chanel a Aga Khan, incluíndo-se os artistas célebres da época e toda a aristocracia europeia, ninguém viajava sem suas malas da marca, que apareciam em versões personalizadas. 

Sempre inovadora a frife além de continuar descobrindo como atender a cada nova necessidade de quem viaja, agora em rotas que ficaram curtas com os aviões e os carros velozes, a marca também cria moda, masculina e feminina, e está presente em lojas espalhadas pelos quatro cantos do planeta, incluindo-se o Brasil.

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