Olá pessoal!
Post de hoje é um pouco sobre a história de Louis Vuitton.
Como ele começou fazendo malas e artigos para viagem fantásticos! E depois em
uma grande e desejada marca.
O fundador da marca, Louis Vuitton foi um fabricante de malas e bolsas na segunda metade do século XIX, em Paris. Um suíço criado em Paris é filho de um marceneiro, que
em 1854 fundou a MAISON LOUIS
VUITTON MALLETIER na Rua Neuve-des-Capucines, no centro da capital
francesa, próximo à famosa Place Vendôme. Ele estava com 33 anos, e já era um
especialista na arte de fazer malas - em 1852, Vuitton foi chamado pela
imperatriz Eugênia, mulher de Napoleão III, para executar uma encomenda.
Instalado afinal no nº 4 da Rue de Capucines, no centro de Paris, ele passou a exercer sua atividade para uma clientela que vinha de todo o mundo - um mundo cujas distâncias eram cobertas por navios e trens, em viagens longas que exigiam modelos especiais de enormes bagagens.
E mesmo depois de aberta a loja, ele ainda produzia sob
encomenda produtos exclusivos e únicos, como um baú que virava cama, sob
solicitação de um explorador europeu. No ano seguinte, a Maison transferiu a
oficina e a residência familiar para a pequena cidade de Asnières-sur-Seine,
localizada cerca de 30 quilômetros de Paris. Desta forma, a produção estaria
mais próxima dos fornecedores da madeira que servia de estrutura para as malas.
Além disso, a empresa aproveitaria do transporte fluvial para o escoamento de
sua produção.
Pouco tempo depois, em 1858, ele criou as primeiras
malles plates, um novo formato de baú (com tampa reta, diferentemente do
utilizado na época, com tampa abaulada para permitir o escoamento da água da
chuva, leve e à prova d’água), que facilitava a arrumação nos porões dos navios
e o empilhamento nos trens, e o revestiu com sua assinatura em cinza. Tudo para
atender às madames da época que viajavam de navio e precisavam de uma mala que
pudesse ao mesmo tempo transportar de tudo e com muita classe. O material
utilizado era sempre o mesmo: madeira, zinco, cobre e lonas impermeáveis. A
ferramenta: seu apuro artesanal que cativou muitos ricos e nobres da época. Com
o crescimento da empresa e a divulgação da marca ao redor do mundo, Georges
Vuitton, filho de Louis, uniu-se ao pai a partir de 1870 para a abertura de
novas lojas fora de seu país de origem, que aconteceria somente quinze anos depois.
Nos anos 20 do século 20 não havia concorrência para a
grife Louis Vuitton. De Coco Chanel a Aga Khan, incluíndo-se os
artistas célebres da época e toda a aristocracia europeia, ninguém viajava sem
suas malas da marca, que apareciam em versões personalizadas.
Sempre inovadora a frife além de continuar descobrindo como atender a cada nova necessidade de quem viaja, agora em rotas que ficaram curtas com os aviões e os carros velozes, a marca também cria moda, masculina e feminina, e está presente em lojas espalhadas pelos quatro cantos do planeta, incluindo-se o Brasil.
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