sexta-feira, 31 de agosto de 2018
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
Olá
pessoal!
Hoje
dica de um lugar super aconchegante para tomar café e comer algumas delícias
típicas da culinária americana.
De
tudo que provei o que eu mais gostei foi a bolo de banana com castanha
carameladas simplesmente inesquecível!
E
o cinemoon maravilhoso!!
Sobre a filosofia da cafeteria.
Na mente dos consumidores a
marca deveria ser percebida como uma cafeteria americana, de época, linda,
acolhedora e humana, onde fosse possível degustar todos os dias as melhores e
mais tradicionais sobremesas americanas, cafés especiais e pound cakes
produzidos na hora, tendo assim uma experiência encantadora de compra sempre.
PS: AS FOTOS PEGUEI DO INSTAGRAM DA CAFETERIA. TODA VEZ QUE VOU LÁ SÓ LEMBRO DE TIRAR FOTO DEPOIS QUE COMEÇO A ME DELICIAR.
Instagram: @coffeetownsalvador
Av. Sete de Setembro, 1755
Salvador
Ligar (71) 3565-1325
sábado, 25 de agosto de 2018
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Olá pessoal!
Há um tempo fiz post sobre
a marca Prada aqui na época não
encontrei muitas informações. Procurando sobre a marca Miu Miu descobri que é
da família Prada.
Miuccia Bianchi Prada (Milão, 10
de maio de 1949) é uma estilista italiana. Filha
de Luisa Prada teve o apelido de infância Miu-Miu, que cresceu
artisticamente Miuccia Prada. Ela é também PHD em Ciência Política. É
a neta mais nova de Mario Prada, artesão, que fundou a marca Prada, em
1913.
Era filiada
ao partido socialista e deixava claro que não pretendia seguir nos negócios da
família. Porém, na década de 70, passou a integrar a empresa -- e este era o
início de uma extensão indissolúvel da marca. Na época, Miuccia chegou a
declarar que, para uma feminista de esquerda, ser estilista era a pior coisa
que poderia ter lhe acontecido, e sentia-se culpada por não estar fazendo algo
mais importante.
A Miu Miu foi fundada em 1992 por
Miuccia Prada.
Em um período em que a Prada buscava um perfil minimalista, a Miu Miu ofereceu
um contraponto: uma atitude rebelde e irreverente. Os primeiros desfiles foram
realizados em Nova York, Londres e Milão, mas a Miu Miu ganhou seu espaço no
universo fashionista quando a marca se apresentou pela primeira vez em Paris,
em 2006. Com referências da alta costura e ao mesmo tempo o experimentalismo da
Sra. Prada, explora a moda com elegância e sofisticação a partir de conceitos
novos.
https://revistaglamour.globo.com/Moda/noticia/2017/08/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-miuccia-prada.html
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Olá pessoal!
Um pouco sobre Antônia Ford Willard que teve um papel importante na história dos Estados Unidos.
Essa é uma foto de Antonia Ford Willard (1838 -
1871). Enquanto as forças da União ocupavam a região de Fairfax, em meados de
1861, Antonia circulava entre os oficiais e recebia informações valiosas sobre
os pontos fortes das tropas e seus movimentos. Ela repassava tudo ao brigadeiro
J.EB Stuart, em cuja artilharia o seu irmão servia. No início de 1863, Ford foi
traída por Frankie Abel, um de seus amigos, e foi presa em Washington. Ela foi
acusada de ter um papel de destaque na captura de Edwin H. Southghton, um
brigadeiro dos confederados. Por falta de provas, ela foi liberada uma semana
depois, mas foi presa novamente poucas semanas depois pelo major Joseph
Williard, com que ela se casaria e teria três filhos. Com problemas de saúde
ligados ao seu cativeiro, Antonia morreu em 1871, e seu marido, que se tornaria
vice-governador da Virgínia, nunca se casou novamente.
Fonte
https://www.facebook.com/FotografiasDaHistoria/
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
Olá pessoal!!
Para quem prefere passar o fim se semana em que casa comendo pipoca e
assistindo filmes, séreis.
Apaixonada por quase tudo que a Disney faz sou supeita para falar desse
belíssimo filme.
A história é linda!
Ganhou o Oscar 2018 de melhor animação.
Viva a vida
Direção: Lee Unkrich, Adrian
Molina
Elenco: Anthony Gonzalez (VIII), Benjamin Bratt, Gael García
Bernal
Gêneros Animação, Fantasia
Nacionalidade EUA
Sinopse
Miguel é um menino
de 12 anos que quer muito ser um músico famoso, mas ele precisa lidar com sua
família que desaprova seu sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba
desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos. A
aventura, com inspiração no feriado mexicano do Dia dos Mortos, acaba gerando
uma extraordinária reunião familiar.
Amo
filme de suspence! E esse é sensacional!
E
o final é surpreendente!
Netflix
Verônica
Baseado em fatos reais.
Direção: Paco Plaza
Elenco: Sandra Escacena, Bruna González, Claudia Placer ...
Gênero Terror
Nacionalidade Espanha
Elenco: Sandra Escacena, Bruna González, Claudia Placer ...
Gênero Terror
Nacionalidade Espanha
Madrid,
década de 1990. Verônica, uma jovem bonita e alegre de 15 anos, passa seus dias
se revezando entre os cuidados de três irmãos mais novos e as brincadeiras com
seus amigos adolescentes, já que sua mãe viúva (Tese 'Ana Torrent) trabalha por
longas horas diariamente. O que ela não imagina é que, após participar de um
Ouija encontrado em sua escola, sua vida passará a ser terrivelmente
atormentada.
Excelente documentário sobre Cuba.
Netflix
Cuba e o camaramen
Direção: Jon Alpert
Elenco: atores desconhecidos
Gênero Documentário
Nacionalidade EUA
Sinopse
Documentário que acompanha o líder revolucionário de Cuba, Fidel Castro,
e também três famílias afetadas pela sua política através do olhar atento do fotógrafo
Jon Alpert, que com uma uma câmera portátil realizou um retrato detalhado do
país comunista em três décadas.
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
Olá pessoal!
Vou falar um pouco sobre esse
grande estilista!
Foi através do cinema que conheci o
trabalho de Givenchy. O que são os figurinos dos filmes Sabrina e Bonequinha de
luxo? Simplesmente adoro!
Hubert de Givenchy, ou Hubert-James Marcel-Taffin Givenchy (Beauvais, 21
de fevereiro de 1927 - 10 de março de 2018) foi um aristocrata e estilista francês.
Filho do
marquês Lucien Taffin de Givenchy e de Béatrice de Givenchy, seu avô dirigia
uma oficina de tapetes em Beauvais. Muito cedo ele demonstrou interesse pela
moda. Aos 17 anos Givenchy foi para Paris pra estudar na École des Beaux-Arts. Trabalhou
nas casas de Jacques Fath, Robert
Piguet, Lucien Lelong e foi no ateliê de Elsa Schiaparelli onde mais se desenvolveu nesses primeiros anos
de 1947 a 1951.
Um
dos mais jovens estilistas de Paris abriu a Maison Givenchy com 25 anos. E o
primeiro grande hit foi à blusa Bettina, cheia
de babados na manga, em homenagem a top da época, Bettina Graziani. Dois anos depois, em 1954, ele lançava uma linha de prêt-à-porter de
luxo.
Seu
nome ficou reconhecido internacionalmente via um ícone fashion: Audrey
Hepburn, que ele conheceu antes das filmagens de “Sabrina“.
A atriz deu um balé na superfigurinista Edith
Head e foi dar uma olhada nos novos nomes de Paris. Monsieur Givenchy,
por sua vez, quando ouviu que a mademoiselle Hepburn ia visitá-lo, achou que ia
encontra Katharine Hepburn,
que já era uma superestrela de Hollywood na época. Deparou-se com Audrey, e nascia
uma parceria que a transformaria num mito da elegância: Hubert não só a vestiu
em diversos filmes como também fora das
telonas. “As roupas dele são as únicas nas quais sou eu mesma. Ele é muito mais
que um costureiro, ele é um criador de personalidade”, a atriz viria a
declarar. O figurino de “Sabrina” ganhou o Oscar,
mas quem subiu pra pegá-lo e agradecer foi Head. E ela nem citou Hubert.
Quando
Cristóbal Balenciaga se
aposentou de maneira um tanto abrupta, Hubert herdou várias de suas clientes.
Era ele quem cuidava da Balenciaga
Foundation e do acervo. “Balenciaga era minha religião”, disse uma vez.
Givenchy
também foi o responsável por vestir renomadas atrizes das décadas de 1950 e
1960, incluindo Marlene Dietrich, Elizabeth
Taylor, Greta Garbo e Grace Kelly.
Com seu nome associado à luxuosa alta-costura feminina, ele também vestiu Jackie
Kennedy, ex-primeira-dama dos Estados Unidos, que foi
casada com o presidente John F. Kennedy.
Em 1973,
entrou para o mundo da moda masculina, com o lançamento da linha Gentleman Givenchy.
Hubert de
Givenchy esteve no Brasil duas vezes: a primeira na década de 50, para o
lançamento de uma coleção de algodão que havia sido encomendada pela fábrica de
tecidos Bangu e a outra, em 1995, para abrir o Primeiro Congresso Brasileiro de
Moda, promovido pelo Instituto Zuzu Angel e pela Faculdade Veiga de
Almeida, no Rio de Janeiro.
Em
vida, Hubert viu sua marca passar pela mão de 5 criadores: John Galliano, Alexander
McQueen, Julien Macdonald, Riccardo Tisci e
Keller.
Givenchy
despediu-se das passarelas em 1995, com
um desfile para o qual foram convidados apenas amigos pessoais, estilistas e
principais clientes. Depois de se retirar da
posição de diretor executivo da marca, a empresa foi vendida ao grupo LVMH.
Um ano
depois, em outubro de 1996, o também britânico Alexander McQueen foi escolhido como seu sucessor. Sua primeira
coleção para a Givenchy foi apresentada em janeiro de 1997 e, em 1998, ganhou o
prêmio de melhor designer do Internacional
Fashion Group. Após algumas especulações sobre quem se tornaria o
principal nome da marca, no lugar de McQueen, Julien Macdonald foi nomeado
diretor artístico da casa em março de 2001.
Atualmente
a estilista Clare Waight Keller
assina o estilo na marca.