dezembro 2018 - RENATA FONSECA

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Giambattista_Valli
Olá pessoal!

Vamos saber um pouco sobre Giambattista Valli.

Giambattista Valli é um designer de moda italiana. Nascido e criado em Roma, completou seus estudos em um liceu (uma escola secundária italiana) e depois se formou em artes. 
Em 1987, iniciou um curso de fundação em ilustração na Faculdade de Arte e Design da Central Saint Martins, em Londres. 
Retornando à Itália, trabalhou no estúdio de Roberto Capucci. 
Em 1990, depois de um período de dois anos com a Capucci, a família Fendi chamou-o para supervisionar, como Designer Sênior, a nova Linha Fendissime. Lá ele experimentou o prêt-à-porter . 


Em 1995, Giambattista mudou-se para Milão, onde foi nomeado Designer Sênior para a moda feminina Krizia por Krizia-Mariuccia Mandelli. 
Dois anos depois, em 1997, ele se mudou para Paris, a cidade que ele adorava desde a adolescência, e a oportunidade de combinar sua sensibilidade quando conheceu Emanuel Ungaro.
Ele chefiou o estúdio de design ao lado do mestre até 2001, quando a gerência nomeou o diretor de criação do prêt-à-porter, a linha Ungaro Feve.
Alguns anos depois, Giambattista lançou sua própria coleção e em março de 2005 realizou sua primeira exposição individual em Paris.



Após a abertura de sua sede no prédio histórico onde Jean-Baptiste Lully viveu em Paris, Giambattista Valli abriu sua primeira loja, a Rua Boissy d'Anglas, no mesmo prédio em dezembro de 2010. O espaço de 150 metros quadrados é a primeira boutique dedicada inteiramente para coleções de prêt-à-porter de Giambattista Valli, peles e acessórios inclusive sapatos, bolsas e jóias.
Quase seis anos após a fundação da sua casa de assinatura, Giambattista Valli apresentou sua primeira coleção de alta costura em julho de 2011.
 https://en.wikipedia.org/wiki/Giambattista_Valli

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Mulher na história: Chiquinha Gonzaga
Olá pessoal!

Conheci Chiquinha Gonzaga quando passou a série sobre ela na Globo e fiquei encantada. Virei fã!

A maestrina brasileira:

Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga (Rio de Janeiro, 17 de outubro de 1847 — 28 de fevereiro de 1935) foi uma compositora, pianista e maestrina brasileira.



Era filha de José Basileu Gonzaga, general do Exército Imperial Brasileiro e de Rosa Maria Neves de Lima, uma mulata de origem humilde. Apesar de opiniões contrárias da família, José Basileu se casou com Rosa Maria após o nascimento da menina Francisca. Chiquinha Gonzaga foi educada numa família de pretensões aristocráticas (seu padrinho era Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias). Ela conviveu bastante com a rígida família do seu pai. Fez seus estudos normais com o cônego Trindade, um dos melhores professores da época, e musicais com o Maestro Lobo, um fenômeno da música. Desde cedo, frequentava rodas de lundu, umbigada e outros ritmos oriundos da África, pois nesses encontros buscava sua identificação musical com os ritmos populares que vinham das rodas dos negros escravos.
Inicia, aos 11 anos, sua carreira de compositora com uma canção natalina, Canção dos Pastores. Aos 16 anos, por imposição da família do pai, casou-se com Jacinto Ribeiro do Amaral, oficial da Armada Imperial, e logo engravidou. Não suportando a reclusão do navio onde o marido servia, (já que ele passava mais tempo trabalhando no navio do que com ela) e as ordens dele para que não se envolvesse com a música, além das humilhações que sofria e o descaso dele com seu sonho, Chiquinha, após anos de casada, separou-se, o que foi um escândalo na época.
Leva consigo somente o filho mais velho, João Gualberto. O marido, no entanto não permitiu que Chiquinha cuidasse dos filhos mais novos: Sua outra filha, Maria do Patrocínio e do filho, o menino Hilário, ambos frutos daquele matrimônio. Ela lutou muito para ter os três filhos juntos, mas foi em vão. Sofreu muito com a separação obrigatória dos dois filhos imposta pelo marido e pela sociedade daquela época, que impunha duras punições a quem desfizesse um casamento.
Anos depois, em 1867, reencontrou seu grande amor do passado, um namorado de juventude, o engenheiro João Batista de Carvalho, com quem teve uma filha: Alice Maria. Viveu muitos anos com ele, mas Chiquinha não aceitava suas traições. Separa-se dele, e mais uma vez perde uma filha. João Batista não deixou que Chiquinha criasse Alice, ficando com a guarda da filha.
Ela, então, passa a viver como musicista independente, tocando piano em lojas de instrumentos musicais. Deu aulas de piano para sustentar o filho João Gualberto e mantê-lo junto de si.. Passando a dedicar-se inteiramente a música, onde obteve grande sucesso, sua carreira aumentou e ela ficou muito famosa, tornando-se também compositora de polcas, valsas, tangos e cançonetas. Antes, porém, uniu-se a um grupo de músicos de choro, que incluía ainda o compositor Joaquim Antônio da Silva Callado, apresentando-se em festas.
Envolveu-se com a política, militando em prol da abolição da escravidão e pelo fim da monarquia. Chamava a atenção nas rodas boêmias do Rio por ser independente e por fumar em público, algo que não era considerado de bom tom para mulheres.
Aos 52 anos, após de décadas dedicadas em grande parte à sua música, conheceu João Batista Fernandes Lage, um jovem cheio de vida e talentoso aprendiz de musicista, por quem se apaixonou.  Ela tinha 52 anos e João Batista, apenas 16. Temendo o preconceito, fingiu adotá-lo como filho, para viver o grande amor. Esta decisão foi tomada para evitar escândalos em respeito aos seus filhos e à relação de amor pura que mantinha com João Batista, da qual pouquíssimas pessoas na época entenderiam, além de afetar sua brilhante carreira. Por essa razão também, Chiquinha e João Batista Lage, ou Joãozinho, como carinhosamente o chamava, mudaram-se para Lisboa, em Portugal, e foram viver felizes morando juntos por alguns anos longe do falatório da gente do Rio de Janeiro. Os filhos de Chiquinha, no começo, não aceitaram o romance da mãe, mas depois viram com naturalidade.
Eles retornaram ao Brasil sem levantar suspeita nenhuma de viverem como marido e mulher. Chiquinha nunca assumiu de fato seu romance, que só foi descoberto após a sua morte através de cartas e fotos do casal. Ela morreu ao lado de João Batista Lage, seu grande amigo, parceiro e fiel companheiro, seu grande amor, em 1935, quando começava o Carnaval. Foi sepultada no Cemitério de São Francisco de Paula, no Catumbi.
O sucesso começou em 1877, com a polca 'Atraente'. A partir da repercussão de sua primeira composição impressa, resolveu lançar-se no teatro de variedades e revista. Estreou compondo a trilha da opereta de costumes "A Corte na Roça", de 1885. Em 1911, estreia seu maior sucesso no teatro: a opereta Forrobodó, que chegou a 1500 apresentações seguidas após a estreia - até hoje o maior desempenho de uma peça deste gênero no Brasil. Em 1934, aos 87 anos, escreveu sua última composição, a partitura da peça "Maria". Foi criadora da célebre partitura da opereta Juriti, de Viriato Corrêa.
Chiquinha é convidada pela amiga Nair de Tefé von Hoonholtz primeira dama do Brasil para alguns saraus no Palácio do Catete, a então morada presidencial, mesmo sob a contrariedade notavelmente imposta pela família de Nair. Certa vez, em 1914, num recital de lançamento do Corta Jaca, no palácio presidencial, a própria primeira-dama do país, Nair de Tefé, acompanhou Chiquinha no violão, e empunhou o instrumento, tocando um maxixe composto pela maestrina. O que foi considerado um escândalo para a época. Foram feitas críticas ao governo e retumbantes comentários sobre os "escândalos" no palácio, pela promoção e divulgação de músicas cujas origens estavam nas danças vulgares, segundo a concepção da elite social aristocrática.
Chiquinha participou ativamente da campanha abolicionista, por conta da revolta que sentia por seus ancestrais maternos terem sido escravos e sofrida muito, e da proclamação da república do Brasil. Também foi a fundadora da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Ao todo, compôs músicas para 77 peças teatrais, tendo sido autora de cerca de duas mil composições em gêneros variados: valsas, polcas, tangos,lundus,maxixes,fados, quadrilhas, mazurcas, choros e serenatas.
Chiquinha Gonzaga já foi retratada como personagem no cinema e na televisão. Dirigida por Jayme Monjardim, na minissérie Chiquinha Gonzaga (1999), na TV Globo, foi interpretada por Regina Duarte e Gabriela Duarte. No cinema, foi interpretada por Bete Mendes, no filme "Brasília 18%" (2006), dirigido por Nelson Pereira dos Santos, e por Malu Galli, no filme O Xangô de Baker Sreet, baseado no livro homônimo de Jô Soares.
A compositora também foi homenageada no carnaval carioca, no ano de 1985, com o enredo Abram alas que eu quero passar pela escola de samba Mangueira, que obteve a sétima colocação. E em 1997, com enredo Eu Sou Da Lira, Não Posso Negar...pela Imperatriz Leopoldinense. A atriz Rosamaria Murtinho, que vivia a artista no teatro, representou-a no desfile, a escola obteve a sexta colocação.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Dicas de filme para o final de semana

Olá pessoal!

Adoro filme de suspense e terror se tiver os dois juntos melhor ainda!

Esse filme é muito bom para quem gosta de tomar susto como eu. Rs...

Sobre natural


Direção: Adam Robitel
Elenco: Lin Shaye, Leigh Whannell, Angus Sampson 
Gênero Terror
Nacionalidade EUA

Sinopse
Elise Rainier (Lin Shaye) é chamada para resolver o caso de uma assombração no Novo México. O que seria apenas mais um caso ganha ares especiais quando Elise descobre que a atividade sobrenatural está acontecendo justamente na casa em que ela passou a infância. Enquanto tenta resolver o caso do morador de sua antiga casa, ela será obrigada a confrontar vários fantasmas e demônios de sua infância, alguns literais. Ao lado de Specs (Leigh Whannell) e Tucker (Angus Sampson), Elise se depara com seu caso mais pessoal.


Filme indicado por um amigo.

Eu achei o sensacional! Dei boas risadas.

Netflix

Eu não sou um homem fácil


2018

Um machista inveterado prova de seu próprio veneno ao acordar em um mundo dominado por mulheres, onde entra em conflito com uma poderosa escritora.

Estrelando: Vincent Elbaz, Marie-Sophie Ferdane, Pierre Benezit
Direção: Eleonore Pourriat

Christopher Plummer concorreu ao Oscar de melhor  ator coadjuvante.

Excelente filme e baseados em eventos reais.

Todo dinheiro do mundo



Direção: Ridley Scott
Elenco: Michelle Williams, Christopher Plummer, Mark Wahlberg …
Gêneros Suspense, Drama
Nacionalidade EUA
                             
Sinopse 
Itália, 1973. John Paul Getty III (Charlie Plummer) é o neto favorito do magnata do petróleo J. Paul Getty (Christopher Plummer), um dos primeiros bilionários da história da humanidade. O sequestro do rapaz coloca a sua mãe, Gail Harris (Michelle Williams), em uma corrida desesperada para convencer o ex-sogro a pagar o resgate milionário do filho. Frio, manipulador e mesquinho, Getty irá encarregar o ex-espião Fletcher Chase (Mark Wahlberg), seu homem de confiança, de descobrir quem e o que está por trás do crime, solucionando o problema sem o desperdício de nenhum centavo de sua fortuna.


@renatafashionfonseca