sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Olá pessoal!
Como foram de Natal? Mais uma vez
o Natal foi aqui em casa e tudo ocorreu maravilhosamente bem!
Escolhi um vestido do fundo do
armário se usei duas vezes usei muito. Preto de bolinhas coloridas meio
vintage. Rs....
Coloquei um saltão, mas troquei
por uma sandália mais baixa preferi ficar mais confortável. No cabelo fiz um
coque rosquinha porque aqui em Salvador o calor está demais!
Créditos
Vestido: de alguma loja dos EUA
Sandália: ganhei de aniversário
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Olá pessoal!!
Esse fim de ano está lotado de
eventos! Aniversários, primeira comunhão e confraternizações.
No mesmo dia tive a primeira
comunhão dos meus sobrinhos e churrasco de aniversário de uma amiga por isso
escolhi um vestido que pudesse usar nas
duas ocasiões.
Tem uma história sobre esse
vestido, ano passado estava arrumando e organizando as malas aqui de casa e que
por incrível que pareça tinha algumas roupas e coisas novas de viagens passadas
e esse vestido era uma das peças esquecidas. A única coisa que sei que esse
vestido não foi comprado por mim –tudo que eu compro gosto de usar logo- e
ninguém se lembrava do vestido. Como o vestido ficou perfeito em mim fiquei com
ele.
Usei o vestido no réveillon
quebrando um paradigma, não gosto de branco e fazia muito tempo da última vez
que passei réveillon de roupa branca.
Para o batizado usei com uma
sandália prata e para o churrasco uma sandália rosa baixinha, bolsa de tricô
vermelha e rosa e um brinco com uma pedra translucida azul.
Créditos
Vestido: de alguma loja dos EUA
Brinco: Francesca Romana Diana
Sandália prata: Comparatto
Sandália rosa: não lembro
Bolsa: loja da Central do
carnaval (comprei na loja no Pelourinho que já fechou)
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Olá pessoal!
Gosto de passar meu aniversário com uma roupa ou uma peça
nova, esse ano já tinha em vista um vestido lindo de seda e bem colorido.
Quando fui experimentar o vestido ficou gigantesco – parecendo uma mortalha – e
a parte de trás do vestido era de uma malha finíssima, desistir do vestido.
Pânico total!
Andei o shopping todo e não encontrava nada que eu gostasse
e tudo muito caro. Já tinha desistindo quando entrei em uma loja que tem preços
acessíveis.O primeiro vestido que peguei gostei de cara! Graças a Deus tinha o
meu tamanho!
Comprei o vestido rosa e usei com o sapato na cor pérola.
Amei esse modelo com corte nos ombros e transparência.
Gostei do modelo com ombros de fora e transparência.
Sandália: Comparatto
Vestido: Ana Preta
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Olá pessoal!
Hoje as dicas serão de
filme e série do Netflix.
Estou adorando as produções
europeias!
Adoro suspense. E esse filme é suspense dos
bons!
O Guardião Invisível
Diretor: Fernando González Molina
Elenco: Marta Etura, Elvira Mínguez, Francesc Orella, Itziar Aizpuru, Nene, Miquel Fernández, Pedro Casablanc, Colin McFarlane, Benn Northover
Nacionalidade: Espanha
Gênero: Suspense, Policial
Ao voltar para sua cidade natal em busca de um
assassino, uma policial é forçada a encarar seus próprios demônios do passado.
Trem noturno para Lisboa
Não gosto muito de drama e romance, mas
quando vi que o ator principal era Jeremy Irons tive que assisti.
Me surpreendi o filme é
maravilhoso.
Direção: Bille
August
Elenco: Jeremy Irons, Bruno Ganz, Lena Olin mais
SINOPSE
Raimund Gregorius, um professor suíço,
que abandona suas palestras e sua vida conservadora para embarcar em uma
emocionante aventura que o levará em uma jornada ao seu próprio coração.
Série
Recebi essa sugestão de série e no primeiro episódio fiquei apaixonada.
Maravilhosa!!
Tem uma fotografia belíssima!
Anne with an E
Criado por
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Moira Walley-Beckett (2017)
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Com
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País
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Gênero
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Sinopse
Depois de treze anos sofrendo no
sistema de assistência social, a orfã Anne é mandada para morar com uma
solteirona e seu irmão. Munida de sua imaginação e de seu intelecto, a pequena
Anne vai transformar a vida de sua família adotiva e da cidade que lhe abrigou,
lutando pela sua aceitação e pelo seu lugar no mundo.
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Olá pessoal!
Vamos conhecer um pouco do estilista Lacroix.
Christian Marie Marc Lacroix nascido em 16 de maio de 1951 em Arles,
França, foi um dos estilistas mais influentes da moda na segunda metade da
década de 80 do século XX.
Em 1969, ele foi morar em Montpellier, para estudar história da arte,
passando mais tarde pela Sorbonne e pela Escola do Louvre. Em Paris, antes de
encontrar sua profissão definitiva, e apenas dez dias depois de sua chegada,
ele conheceu numa festa uma jovem chamada Françoise Rosensthiel. Foi paixão à
primeira vista, ainda mais porque Françoise materializava exatamente a mulher
ideal com a qual Lacroix sempre sonhara - pequena, pálida, de cabelos
acobreados. E foi através dela, afinal, que o mundo da moda chegou a ele.
Lacroix desenhou um convite para uma festa de aniversário de uma amiga de
Françoise, Nicole, que logo viu naqueles traços tudo o que um estilista de moda
precisa ter - personalidade, ousadia, criatividade.
Com seus desenhos sendo rapidamente notados e transformados em croquis de
moda, tornou-se modelista da Maison Patou. A grife, então decadente, a partir
de sua entrada tornou-se rapidamente uma sensação. Público e imprensa não
poupavam elogios ao jovem talento. O sucesso do seu trabalho na Patou fez com
que um grupo financeiro se interessasse em fundar uma casa de costura e uma
marca com o seu nome em 1987. No final dos anos 80, quando a simplicidade e o
minimalismo começavam a dominar a moda, os seus modelos em cores vivas,
estampados vibrantes, bordados elaborados, misturas de tecidos e silhuetas
volumosas trouxeram um novo fôlego e de certa forma otimismo à indústria da
moda. Desde 1989 começou a desenhar a sua linha de prêt-à-porter.
Christian Lacroix é um dos mais respeitados estilistas em todo o mundo,
fazendo moda para mulheres e homens, além de uma linha de acessórios, explorou
ainda outros nichos de mercado, indo além das coleções de vestuário e para
casa. Em 2002 lançou seu primeiro perfume, o Bazar, criado em parceria com
Bertrand Duchaufor, Jean-Claude Ellena e Emilie Copperman.
Anos mais tarde, em 2007, firmou parceria com a empresa de cosméticos
Avon, assinando uma coleção exclusiva denominada Christian Lacroix Rouge, com
uma fragrância para homens e outra para mulheres. Mais tarde, expandiu sua
coleção junto à marca com o lançamento do Christian Lacroix Absynthe em 2009, e
com o Christian Lacroix Nuit em 2011.
Em busca da rentabilidade, o estilista lançou no início dos anos 90 uma
coleção prêt-à-porter de luxo, com as linhas Bazar e Jeans, além de acessórios,
e uma linha para casa, a Art de La Table, com tecidos, louças e objetos para
decoração. Essa última permanece até hoje com sucesso. Em 2005, a LVHM decidiu
vender a Maison Lacroix para o Grupo Falic e, sem conseguir atender às
expectativas dos novos donos, o estilista anunciou seu último desfile em 2009.
Com a falência em curso, a despedida causou comoção no mundo da moda. E
foi com a ajuda de amigos que fez as roupas, usando restos de tecido catados
pela maison. Ainda assim, a coleção brilhou e o desfile foi um sucesso, com
Lacroix sendo aplaudido de pé e prometendo continuar “com um pequeno ateliê”.
As roupas de Lacroix permanecem com sua característica original, de
teatralizar a moda, em vestidos que são obras de arte, mas muito pouco usáveis
por uma mulher cosmopolita. Para ele, mudar isso seria abandonar sua visão de
como a moda deveria ser. No entanto, segundo o seu site, atualmente há mais de
5 mil pontos de venda de produtos Lacroix em todo o mundo que se integram à
vida moderna, como óculos, bijuterias, echarps, além de uma linha voltada ao
público masculino.
Ao longo da carreira, seu trabalho foi duas vezes reconhecido com o Dedal
de Ouro, o Oscar da alta-costura francesa: em 1986 e 1988. Lacroix também foi
nomeado pela Council of Fashion Designers of America o estilista mais influente
do país, em 1987.
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Olá pessoal!
Era membro da Rosa
Branca, movimento da resistência alemã antinazista. Foi condenada por traição e
executada na guilhotina. É conhecida como uma das poucas alemãs que se opuseram
ativamente ao Terceiro Reich durante a 2ª Guerra, e é também vista como um
mártir na Alemanha.
Suas últimas palavras
foram:
"Como podemos
esperar que a justiça prevaleça, quando não há praticamente ninguém que esteja
disposto a entregar-se individualmente a uma causa justa. Tal dia, bem
ensolarado, e eu tenho que ir, mas o que importa minha morte, se através de
nós, milhares de pessoas estão despertas e agitadas para a ação? Muitas pessoas
já morreram por apoiar este governo. Está na hora de alguém morrer por se opor
a ele."
Fonte https://www.facebook.com/FotografiasDaHistoria/
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Olá pessoal!
Documentário sobre a fashionista Iris Apfel.
Quero ser igual a ela quando for uma octogenária.
Direção: Albert Maysles
Elenco: atores desconhecidos
Gêneros Documentário, Biografia, Histórico
Nacionalidade EUA
SINOPSE
Mais do que um filme sobre moda, o documentário é a história de Iris Apfel, uma mulher singular e seu entusiasmo pela moda e arte, que encara como um experimento na vida. Um retrato sobre a criatividade, valores e trabalhos éticos durante a Grande Depressão e a importância de manter esses mesmos termos em um mundo repleto de glamour.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Olá pessoal!
Essa é uma foto de Antonia Ford Willard (1838 -
1871). Enquanto as forças da União ocupavam a região de Fairfax, em meados de
1861, Antonia circulava entre os oficiais e recebia informações valiosas sobre
os pontos fortes das tropas e seus movimentos. Ela repassava tudo ao brigadeiro
J.EB Stuart, em cuja artilharia o seu irmão servia. No início de 1863, Ford foi
traída por Frankie Abel, um de seus amigos, e foi presa em Washington. Ela foi
acusada de ter um papel de destaque na captura de Edwin H. Southghton, um
brigadeiro dos confederados. Por falta de provas, ela foi liberada uma semana
depois, mas foi presa novamente poucas semanas depois pelo major Joseph
Williard, com que ela se casaria e teria três filhos. Com problemas de saúde
ligados ao seu cativeiro, Antonia morreu em 1871, e seu marido, que se tornaria
vice-governador da Virgínia, nunca se casou novamente.
Fonte: Fotografia da história
https://www.facebook.com/profile.php?id=361826160564868quinta-feira, 12 de outubro de 2017
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
Olá pessoal!
Hoje vou falar sobre Dener Pamplona de Abreu um dos grandes estilistas brasileiros.
Nascido
no arquipélago do Marajó em 3 de agosto de 1937, em 1945 sua família mudou-se
para o Rio de Janeiro, onde começou a desenhar seus primeiros vestidos. Seu
primeiro contato com a moda teve lugar em 1948, com apenas treze anos de idade,
na Casa Canadá, então importante butique carioca.
Dois
anos depois, em 1950, após fazer o vestido de debutante de Danuza Leão, foi
contratado para um estágio com Ruth Silveira, dona de um importante ateliê,
onde aprimorou seus desenhos. Em 1954, transferiu-se para São Paulo para
trabalhar na butique Scarlett. Três anos depois, inaugurou seu próprio ateliê,
denominado Dener Alta-Costura, na Praça da República. No ano seguinte ganhou
dois prêmios por sua coleção, sendo descoberto pelos meios de comunicação. Seu ateliê
foi então transferido para a Avenida Paulista.
Instalou-se
em São Paulo em 1960, quando a Rua Augusta começava a se tornar a passarela da
moda. Bem relacionado, eclético e generoso, frequentava redutos gays, vestia as
Matarazzo, Simonsen e Trussardi e as cantoras Maysa, Tuca e Elis Regina, de
quem foi padrinho do casamento com Ronaldo Bôscoli. Apadrinhou também o
costureiro Ronaldo Esper e a poeta Hilda Hilst, era amigo de Guilherme de
Almeida, virou poema de Lupe Cotrim.
Em
1963, já prestigiado, foi escolhido o estilista oficial da primeira-dama da
República, Maria Teresa Fontela Goulart, esposa de João Goulart. Casou-se com
Maria Stella Splendore em 1965. Ela tinha apenas 16 anos e, desde o exílio da
família Goulart, nenhuma mulher havia brilhando tanto junto a ele. O vestido de
noiva era um deslumbre: um longo de seda pura bordada com minipompons de vison
e cauda de 15 metros de tule francês. O casamento teve apelo de pop star e uma
inesperada multidão se aglomerou na Igreja do Carmo atrapalhando até o sermão
do padre pelo microfone. O casamento acabou em 69. Seis anos depois, Dener
casou-se com Vera Helena, ex-Jordan, sua cliente, amiga e conterrânea.
Foi
Dener o primeiro estilista a sofrer um atentado político – uma rajada de
metralhadora contra seu Lincoln presidencial preto em julho de 68. Foi Dener
que transformou a ópera “Carmem” em música acelerada em um desfile em 1970.
Para
participar da encenação da Paixão de Cristo na tradicional festa de Nova
Jerusalém (PE), Dener preparou um modelo de marajá de cetim azul, com turbante
de seda branca adornado por uma imensa esmeralda. Carregado por escravos, sua
fala era breve: “Herodes, sua festa é um luuuxo”. E a multidão de 50 mil
pessoas foi ao delírio.
Em
1968, fundou a "Dener Difusão Industrial de Moda", considerada a
primeira grife de moda criada no Brasil. Em 1970 foi convidado a participar do
júri de "Programa Flávio Cavalcanti“ que determinava o que era “um luxo” e
o que era “um lixo”, na extinta TV Tupi. Dois anos depois lança sua autobiografia,
Dener - o luxo, e o livro Curso Básico de Corte e Costura. Ao longo dos anos
70, Dener disputou com Clodovil Hernandes o título de papa da alta costura
brasileira. Em 1975 casou-se novamente, desta vez com uma cliente, Vera Helena
Carvalho, separando- se em 1977.
Dener
dizia que para ele havia uma grande diferença entre a mulher bem vestida, a
chique e a elegante. De olho nas tendências, que são lançadas pelas elegantes,
ele idealizou e criou uma nova categoria: a mulher luxo. “Mulher luxo: quando
aparece no salão, todos sabem que alguém chegou e não é a governante! A mulher
luxo é fora de série, hors concours. Criei essa classificação para acompanhar o
desenvolvimento brasileiro”, afirmou o estilista em sua autobiografia Dener, o
Luxo. Para ele, a mulher luxo não lança, mas consagra a moda lançada pelas
elegantes.
Seus
problemas com o alcoolismo agravaram-se em 1978, morrendo em 9 de novembro do
mesmo ano em decorrência de uma cirrose hepática.
http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,
estilista-dener-criador-da-alta-costura-brasileira-morria-ha-35-anos,1094693
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dener_Pamplona_de_Abreu
terça-feira, 3 de outubro de 2017
domingo, 1 de outubro de 2017
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Olá pessoal!
Hoje a dica é de um boteco maravilhoso! O Di janela.
Era sábado de carnaval e uma amiga me chamou para comer
feijoada de mariscos, lógico que topei na hora. Adoro marisco!
A feijoada de mariscos. |
Polvo na chapa com purê de batata e bacalhau. |
Rosca de umbu-cajá |
Rosca de maracujá e manga |
Trouxinha de camarão |
Agulhinha frita |
A feijoada estava sensacional!! Virei cliente e sempre levo
meus amigos para provar as delícias do boteco.
O que mais gosto para petiscar é o polvo na chapa com purê de
batatas com bacalhau. É de comer rezando!
O Di janela fica no bairro da Saúde no Centro Histórico de
Salvador. Ponto de referência: na parede externa tem um painel lindo feito por
Bell Borba.
Di Janela Boteco Rua da Glória, 9 - Saúde. Quinta e sexta, a
partir das 18h; sábados e domingos, a partir das 12h.
https://www.instagram.com/botecodijanela/
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Olá pessoal!
Vamos saber um pouco sobre Amélia Jenks Bloomer que revolucionou a moda na era vitoriana.
Não existe revolução na moda feminina na Era Vitoriana sem citar
a notória senhora, Amélia Jenks Bloomer. Ela teve a coragem de introduzir
reformas no vestido convencional das mulheres. Diz-se que o primeiro homem que
carregava um guarda-chuva foi assediado pelas ruas de Londres por causa da sua
estranheza. Portanto, não é surpreendente que a primeira mulher que assumiu
essas "calças", "calçolas" como parte do vestido sofreram
estranheza do público, ao mesmo tempo tornou-se objeto de curiosidade e foi alvo de fofocas e
confundido com vulgaridade excessiva.
A criadora dessa moda, Amelia Bloomer, foi uma defensora dos
direitos das mulheres americanas e divulgou as mais diversas opiniões sobre a
reforma no vestuário feminino, em sua publicação ao 'Lily'. Em 1849, ela pegou
a idéia da Sra. Elizabeth Smith Miller, de usar uma saia curta e calças soltas,
reunidas aos tornozelos.
Alegadamente, Elizabeth Smith Miller começou a usar a roupa de
pantalonas turcas e uma saia que chegava até o joelho. Este projeto foi uma
tentativa de preservar a modéstia da mulher vitoriana, proporcionando liberdade
de movimento nas atividades domésticas. O nome de "bloomers"
tornou-se popular, pois estava ligado a qualquer saia ou vestido
'knickerbocker' para as mulheres por causa da forte defesa de Amelia Bloomer
pelos direitos femininos, tanto na moda como os direitos civis.
O traje que Bloomer defendia era às vezes referida como
'Camilla', consistindo em saias curtas, atingindo apenas abaixo dos joelhos e
calças longas. O traje de Bloomer, já era popular há algum tempo pela maioria
dos líderes do movimento pelos direitos da mulher.
A roupa bloomer (vestido com calçolas) foi alterada várias
vezes, mas descartada devido à quantidade de atenção dada às suas críticas a
imprensa. No entanto, os "bloomers" sobreviveram em moda feminina
como um termo genérico para pantalonas estilo turco, saias-calças e para as nova-iorquinas
quando andavam de bicicleta na década de 1890.
Tradução e legendas: © C.Wittel
Fonte: https://www.facebook.com/FotografiasDaHistoria/
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Olá pessoal!
Ontem aconteceu em Los Angeles EUA a 69ª edição do Emmy Awards 2017 e os meus looks favoritos são:
Nicole Kidman
Ontem aconteceu em Los Angeles EUA a 69ª edição do Emmy Awards 2017 e os meus looks favoritos são:
Nicole Kidman
Amei esse vestido da Calvin Klein! Super elegante.
Viola Davis
Vestido de Zac Posen. Belíssimo tom de laranja.
Vanessa Kirby
Lindo esse vestido Marchesa. Adoro vestidos com leveza.
Clair Foy
Chique, elegante e diferente. Veste Oscar de la Renta
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Olá pessoal!
Nunca tinha ouvido falar de Sônia Rykiel, mas já conhecia as
peças de tricô.
Um pouco sobre a estilista.
A estilista francesa Sonia Rykiel, apelidada de “rainha do
tricô”, morreu, aos 86 anos, deixando como legado um estilo livre e sensual, chave
de uma moda chique e, ao mesmo tempo, descontraída, inscrita no movimento de
libertação do corpo feminino.
Figura familiar de Saint-Germain-des-Près, onde estabeleceu sua
principal boutique, a inventora da “démode” (um estilo sem complexos no qual cada
pessoa adapta a moda a sua personalidade), nascida como Sonia Flis em Paris em
25 de maio de 1930, estreou no setor por acaso.
Nascida em um ambiente abastado, de pai francês e mãe romena, a
mais velha de cinco filhas seguiu o caminho habitual de uma jovem de boa
família. Ingressou em um instituto para meninas em Neuilly (Hauts-de-Seine), se
casou e tinha apenas um sonho: ter dez filhos.
Mas, ao ficar grávida, não encontrou roupas que gostasse, e
começou a criar vestidos e pulôveres justos, vendidos na loja de seu marido, no
famoso distrito XVI de Paris. O chamado “Poor Boy Sweater” teve um sucesso
imediato e chegou à capa da revista Elle: as mulheres brigavam para levar uma
peça.
Seis anos depois, em pleno Maio de 68, Sonia Rykiel abria sua
primeira boutique no Quartier Latin. Naquele momento não sabia nada de moda,
nem costurar, nem tecer, e as dúvidas tomavam conta dela a todo momento.
“Todos os dias dizia a mim mesma: ‘Vou fechar, porque não sei o
que faço, não sei nada”, confessaria anos mais tarde.
A jovem pendurou algumas roupas na vitrine, acompanhadas por
livros. “Jamais pude separar a literatura da moda, formam parte da mesma
história”, dizia esta amante das letras, que escrevia sobre seus pulôveres
palavras como “amor”, “artista” ou “sexo”, na forma de pequenos manifestos.
Após uma década de dúvidas, Rykiel decidiu apostar no mundo da
moda. Uma moda distante das tendências, que ela concebia para uma mulher ativa,
interessada pela atualidade mundial, “intelectual” e livre, como as mulheres
que nos anos 80 tiravam seus sutiãs e proclamavam alto e forte que seu corpo
lhes pertencia.
A criadora utilizava especialmente o tricô “pela ternura, pela
doçura”, o veludo, as lantejoulas.
Foi Rykiel quem lançou as costuras aparentes. Fez do preto a cor
da feminilidade e da sedução, e tornou famosos seus pulôveres de listras
coloridas, decorando suas roupas com temas ou palavras em lantejoulas.
Sonia Rykiel preconizou a “démode”, convidando as mulheres a
rejeitar os “diktats” dos estilistas para criar seu próprio armário, adaptado
ao seu corpo e a sua personalidade.
Com muitos escritores em seu círculo de amigos, entre eles outra
célebre ruiva, Régine Deforges, publicou uma dezena de livros, incluindo uma
compilação de contos dedicada as suas netas, “Tatiana Acacia: 12 contes”
(1993), e “N’oubliez pas que je joue”, onde abordou sua doença, o mal de
Parkinson (2012).
O mundo da moda prestou homenagem ao “trabalho revolucionário”
de Rykiel, segundo o estilista Jean-Paul Gaultier. “Encarnou um feminismo
moderno com um ativismo sensual muito impactante”, acrescentou o criador
Jean-Charles de Castelbajac.
Em novembro de 2013, Sonia Rykiel recebeu das mãos de François
Hollande a insígnia de Grande Oficial da Ordem Nacional do Mérito. “Inventou
não apenas uma moda, mas uma atitude, uma maneira de viver e de ser, de
oferecer às mulheres liberdade de movimento”, afirmou nesta quinta-feira o
presidente francês.