agosto 2014 - RENATA FONSECA

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Meus looks favoritos do Emmy 2014
Olá pessoal!

Ontem foi a noite de gala das séries de tv. As minhas séries favoritas esse ano não levou nenhum prêmio, mas as que ganharam já estão na minha lista. Rs....

A seguir os looks que mais gostei.


Alysia Reiner Veste Alexander McQueen. Amei esse detalhe preto do vestido.


Amanda CrewVeste Max Azria.

O meu favorito! Apesar de não gostar de branco esse é deslumbrante e me apaixonei.Camila AlvesVeste Zuhair Murad.

Heidi Klum Veste Zac Posen.

Joanne Froggatt Veste J Mendel.

Minnie Driver Veste Marchesa

Taylor Schilling Veste Zuhair Murad. 

Octavia Spencer Veste Tadashi Shoji.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Instituto Feminino da Bahia.
Olá pessoal!!

Hoje a dica é cultural.

Outro dia fui visitar o Museu do Traje e do Têxtil que fica no Instituto Feminino da Bahia. Simplesmente fantástico!

Vestidos, acessórios entre outras peças maravilhosas, tudo muito bem conservado. 

Já tinha ido ao Instituto Feminino para fazer pesquisas, mas nunca tinha visitado o museu. 

Como vou voltar a pesquisar tive a oportunidade de visitar o museu e fiquei apaixonada. Na verdade toda casa é um museu com um mobiliário fantástico!

A seguir um pouco sobre o Instituto.

A Fundação Instituto Feminino da Bahia é uma instituição privada, católica, sem fins lucrativos, com sede no bairro do Politeama na cidade de Salvador.

Sólida e ricamente construído, com pisos de mármore e madeira, largos ambientes, e espaçosas circulações ao redor das escadas, o casarão que abriga a Fundação Instituto Feminino da Bahia que deslumbra pela arquitetura, desafiará o visitante a imaginar ali uma vida outrora existente.

Com uma visão moderna e o estabelecimento de parcerias arrojadas, teve início o colecionismo de D. Henriqueta, depois de várias campanhas de doação, que contaram com a adesão das famílias baianas. Em meio a salões e salas decoradas com um rico acervo de "Arte Antiga" do século XIX e XX surgiu o ambiente que hoje recria um solar brasileiro daquele período. A coleção tem um acervo amplo e diversificado formado por mais de 15.000 peças. Dentre estas, a coleção de Arte Decorativa do Museu Henriqueta Catharino composta por mobiliário, cristais, prataria, vidros, porcelanas, imaginária, pinturas, esculturas e objetos decorativos de modo geral, que retratam o cotidiano e a estrutura social do período de transição entre os séculos XIX e XX.





O destaque do acervo fica por conta da coleção de Indumentária do Museu do Traje e do Têxtil composta por trajes de baile, festas e passeio, roupas de cama e mesa, acessórios femininos, além de vestes eclesiásticas. O visitante depara-se, entre outras preciosidades, com a Saia e Manto da Princesa Isabel, um retábulo da Antiga Sé, e o Solidéu do Papa Pio X, além do Crucifixo da mártir da independência baiana, Soror Joana Angélica.

Museu Henriqueta Catharino

A História do Instituto Feminino da Bahia entrelaça-se com a própria história da cidade de Salvador. Não só isso como a obra legada por Henriqueta Martins Catharino define-se como um diagrama dessa história, no sentido em que apresenta-se como um resumo detalhado de um rico período vivido pela sociedade baiana, que à época representava um importante polo econômico e cultural no país. O resultado disso tudo é que hoje o Museu Henriqueta Catharino apresenta-se como um verdadeiro museu histórico na cidade.


Mobiliário

O mobiliário do Museu compõe-se na sua maior parte de peças dos séculos XVIII e XIX, em jacarandá e vinhático, nos estilos D. João VI, D. José I, Colonial Brasileiro e Eclético.

Vários deles vieram da Vila Catharino, outros foram adquiridos por D. Henriqueta e uma grande parte veio através de doações. A mobília da Sala Princesa Isabel, no estilo Luís Felipe, foi doada pela família do Dr. Joaquim Inácio Tosta; a mobília do quarto pertencia a D. Almerinda Catharino da Silva, irmã de D. Henriqueta.

Devemos dar destaque à linda mobília da Sala Santa Úrsula, às mesas de bolacha do 1º piso e aos espelhos de cristal bizotado com molduras douradas (pão de ouro).


Biblioteca Marieta Alves

A Biblioteca Marieta Alves foi fundada em 1923 sendo dirigida pelo então Revmo. Mons. Ápio Silva nesta quarta sede. Participou, inicialmente, do Curso de Tradição da Bahia e em favor dos cegos oferecia o Curso de Braille, ao qual senhoritas emprestavam assistência aos deficientes. Hoje, a Biblioteca, especializada em Cultura baiana, abriga cerca de 80 mil títulos compostos por livros, folhetos, periódicos, fotografias, cartões postais, gravações sonoras e muito mais prestando auxílio às pesquisas e difundindo a boa leitura.

Marieta Alves foi uma historiadora que aqui no IFB foi professora, secretária e oradora das turmas. Hoje, ela é reconhecida na Bahia como uma grande personalidade que contribuiu com inúmeras informações sobre a história da Bahia.

A BMA, hoje, tem dois núcleos:
1º de material bibliográfico, composto por livros;
2º de material bibliográfico composto por matérias especiais, como:
Cartões postais, livros raros, pranchas, fotografias, santinhos, dicionários e enciclopédias, folhetos, periódicos, recortes de jornais, CD, CD-ROM, discos, fitas VHS, fitas cassetes, DVD ...

Horário de funcionamento
Terça-feira a sexta-feira das 13:30 às 18:00h.
Tel.: (71) 3329-5520 Ramal 23
E-mail: biblioteca@institutofeminino.org

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Joalheira Cartier.
Olá pessoal!!

O post de hoje é sobre a joalheria Cartier.
 
A marca de luxo dos reis, rainhas, artistas e milionários. 
 
A história da tradicional joalheria começou em 1847 quando Louis-François Cartier assumiu o controle da pequena oficina de jóias de seu mestre, Adolphe Picard, localizada no número 29 da Rue Montorgueil, rua mais cara e chique de Paris na época, e resolveu patentear sua própria marca representada pelo famoso coração entre as iniciais L e C em um losango. Surgia a Mason Cartier, que cujo idealizador estava apenas iniciando um império e lançando uma das mais luxuosas grifes de relógios e jóias do mundo. Apenas quatro anos depois, Napoleão III subiu ao poder, e através da Condessa Nieuwerkerke, o jovem Cartier tornou-se fornecedor da Corte Real. Em 1853, implantou o atendimento personalizado e elitizado, abrindo suas portas para uma clientela privada e exclusiva. Pouco depois, em 1859, alugou uma sede no Boulevard des Italiens, cuja vizinhança era a mais sintonizada na moda em Paris. As jóias de Cartier eram caracterizadas por um toque leve, arejado, em contraste com os ornamentos formais e pesados do período. Nesta época, a Cartier encantou a imperatriz Eugénie que encomendou um serviço de chá em prata. Esse era o empurrãozinho que a marca precisava para ir cada vez mais longe e se tornar ainda mais conhecida.


Louis François Cartier entre seus filhos Alfred, Pierre e Jacques.

Em 1872 seu filho, Alfred, ingressou como sócio no negócio e expandiu-o consideravelmente. Isto incluiu relógios, que Louis-Francois tinha apenas mostrado interesse. Seu outro filho, Louis, também entrou na sociedade em 1898, e a loja passou a se chamar Alfred Cartier & Fils. No ano seguinte a loja mudou de endereço indo para o número 13 na Rue de La Paix e transformou o bairro Vendôme no coração internacional da joalheira. A CARTIER de Londres foi aberta em 1902 no número 4 da New Burlington Street, comandada por Pierre Cartier. Nesta época a grife recebeu um pedido de 27 tiaras para a cerimônia de coroação de Eduardo VII, o rei da Inglaterra, que declarou “Cartier, joalheiro dos reis, rei dos joalheiros”.




Dois anos mais tarde, o rei honrou a Cartier com o certificado de Fornecedor da Corte e a marca se impôs como a mais prestigiosa do mundo. Inovador, Louis Cartier assinou, ainda em 1904, o primeiro relógio de pulso com pulseira de couro do mundo, desenvolvido especialmente para seu grande amigo, o aviador brasileiro Santos Dumont, que reclamou do desconforto dos relógios de bolso durante seus voos. Cartier assumiu o desafio, desenhando um relógio de pulso plano com um peculiar aro quadrado. Louis elevou a empresa a um alto nível de excelência, renascendo o estilo “Guirland” – ornamentos de diamante montados em platina. 

Em 1942, Louis Cartier faleceu, e seus sucessores foram incapazes de continuar sem o seu gênio artístico. Como resultado, a empresa tornou-se financeira e artisticamente estagnada. No início dos anos 70, um grupo de investidores, liderados por Robert Hocq, comprou as três Maisons Cartier (Paris, Londres e Nova York) e assumiu o comando da grife. Neste momento, a Cartier passou de uma empresa familiar para uma multinacional e a marca ganhou um sopro de juventude e modernismo tendo Alain Perrin como seu principal executivo.

Em 1973, foi criado o conceito Les Must de Cartier (desenvolvimento de produtos como jóias, óculos e acessórios em couro mais acessíveis e modernos, mas com a tradição Cartier). Foi o momento da ampliação da oferta de produtos (artigos de couro, canetas e isqueiros) e, consequentemente de clientes, sempre abonados e dispostos a ostentar o luxo que a marca tinha a oferecer. Em 1978 todo grupo foi unificado em uma única empresa chamada Cartier Monde. A marca francesa continuou a desenvolver-se sem perder seu refinamento e tradição. Surge então uma aclamada linha de perfumes, novos modelos de relógios, artefatos em couro, além da “Colection Ancienne Cartier”, a qual reúne peças para mostrar a evolução histórica e artística da joalheria. Mais tarde tal coleção passou a se chamar “Cartier Collection”.

http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/cartier-o-melhor-das-jias.html

http://www.cartier.com.br


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Saturday night.
Olá pessoal!

Enquanto minha banda favorita não sai em turnê o jeito é me contentar com o U2 Pop, o couver da banda que é de Curitiba e tocou no Groove Bar.

Eu e minha amiga ficamos coladas no palco fazendo amizade com o pessoal do fã clube da banda. Rs...

Escolhi uma saia que não sei se é prata, prata velha, se é meio dourada. Quando comprei achei linda, mas toda fez que vou usar não consigo encontrar nenhum acessório que combine e sapato ou sandália só preta.




Aí sem muita criatividade escolhi o básico: uma blusa preta com manga comprida com leve brilho, bolsa preta, sapatilha – a amiga que foi comigo é mais baixa que eu e também preferi um sapato mais confortável, uma argola preta e uma pulseira com três cores prata, preto e cobre. 

PS: Hoje minha fotografa não estava aqui em casa. Rs...

Blusa: não lembro
Saia: Castle
Bolsa: não lembro
Argola: Trudys
Pulseira: Me move
Sapatilha: Salvador calçados

@renatafashionfonseca