maio 2020 - RENATA FONSECA

domingo, 31 de maio de 2020

Dicas de filmes: Tubarão e O oficial e o espião, Documentário: Minha história
Olá pessoal!

Tubarão

Já passou mil vezes na tv, eu assisti algumas vezes, mas quis ver novamente com o som original.
Que trilha sonora!!! Dava aquela coisa de suspense o coração batendo forte. E os sustos?
Telecine
 Cult


Suspense, Ação
Direção: Steven Spielberg
Elenco: Roy Scheider, Robert Shaw, Richard Dreyfuss
Nacionalidade EUA

SINOPSE
Um terrível ataque a banhistas é o sinal de que a praia da pequena cidade de Amity virou refeitório de um gigantesco tubarão branco, que começa a se alimentar dos turistas. Embora o prefeito queira esconder os fatos da mídia, o xerife local (Roy Scheider) pede ajuda a um ictiologista (Richard Dreyfuss) e a um pescador veterano (Robert Shaw) para caçar o animal. Mas a missão vai ser mais complicada do que eles imaginavam.

Minha história
Adorei!!!
Uma mulher admirável! Inteligente, chique, engraçada.
O livro está lista para próximas leituras.
Netflix



Direção: Nadia Hallgren
Elenco: Michelle Obama, Barack Obama
Nacionalidade EUA

SINOPSE
Minha História é a segunda parceria dos Obama com a Netflix e acompanha os bastidores da turnê de Michelle para seu livro em 34 cidades diferentes. Destacando o poder da união entre a comunidade durante os 8 anos de seu mandato e o de seu marido e o poder da conexão quando ouvimos histórias, o longa conta uma parte da jornada da advogada, escritora e ex-primeira-dama dos Estados Unidos.

O oficial e o espião
Eu gostei do filme, achei impecável.
Não precisava ser tão longo e é um filme lento.
Mas tem momentos empolgantes.
Baixei via torrent



Drama, Histórico, Suspense
Direção: Roman Polanski
Elenco: Jean Dujardin, Louis Garrel, Emmanuelle Seigner
Nacionalidades França, Itália

SINOPSE

Oficial e o Espião se passa em Paris, final do século 19. O capitão francês Alfred Dreyfus é um dos poucos judeus que faz parte do exército. No dia 22 de dezembro de 1884, seus inimigos alcançam seu objetivo: conseguem fazer com que Dreyfus seja acusado de alta traição. Pelo crime, julgado à portas fechadas, o capitão é sentenciado à prisão perpétua no exílio. Intrigado com a evolução do caso, o investigador Picquart decide seguir as pistas para desvendar o mistério por trás da condenação de Dreyfus.

sábado, 30 de maio de 2020

Saudades
Dicas de séries: Station 19 e Homeland e série documental: Código Bill Gates

Olá pessoal!


Station 19

Minha irmã me obrigou a assistir essa série. Resultado adorei!
A mesma equipe das séries Grey's Anatomy, Scandal e How to get aways with murder.
Baixei a primeira temporada, a segunda está disponível no Netflix e a terceira acabou recentemente.


Direção: Stacy McKee
Elenco: Jaina Lee Ortiz, Jason George (II), Grey Damon
Nacionalidade EUA
Canal original ABC

SINOPSE 
A equipe de bombeiro de Seattle usa toda a sua habilidade e dedicação para salvar vidas. Mas o dia a dia dessas pessoas se torna ainda mais complicado quando eles precisam conciliar as missões de resgates diárias com seus problemas pessoais

Homeland
Chegou ao fim a série Homeland começou de um jeito e terminou de outro. As duas primeiras temporadas foram boas, depois deu uma caidinha e melhorou.
Mesmo achando a série repetitiva assisti a todas as temporadas. Rs......
Eu gosto da série!
O final foi fraco.
Essa última temporada eu baixei.
Tem as outras temporadas no Globoplay.


\
Direção: Gideon Raff, Howard Gordon, Alex Gansa
Elenco: Claire Danes, Mandy Patinkin, Elizabeth Marvel
Nacionalidade EUA
Canal original Showtime

SINOPSE

Oito anos após o desaparecimento de dois soldados norte-americanos no Iraque, um deles retorna após ser resgatado pelo exército americano. Repatriado, ele é recebido como herói pela família, amigos e pelo governo. Contra todos que o exaltam, a agente da CIA Carrie Mathison, que passou vários anos no Afeganistão, acredita que o herói é, na verdade, um espião do inimigo preparando o próximo ataque terrorista em solo dos EUA.

Código Bill Gates
Sabia pouco sobre o trabalho filantrópico de Bill e Melinda Gates. Sensacional!
Não precisaria trabalhar, mas continua produzindo.
Série documental


2019 1temporada
Em uma jornada pela mente de Bill Gates, descubra quem o influenciou e quais são as metas que o bilionário ainda pretende alcançar.
Estrelando:Bill Gates
Criação:Davis Guggenheim

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Dica para o fim de semana: Programa Conversa com Bial

Olá pessoal!

Uma dica de programa da TV aberta apesar de ser tarde da noite.

Conversa com Bial na rede globo depois do jornal da noite. A temporada que acabou de começar tem entrevistas bem interessantes.

Por conta da pandemia o Globoplay está com o sinal aberto para não assinantes.


Sobre o programa:
Gênero: Comportamento
Sinopse
Com a experiência de décadas de reportagem e o espírito curioso pela história do outro, Pedro Bial apresenta um amplo espaço para escutar, opinar e multiplicar opiniões.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Receita da semana: Alfajor líquido

Olá pessoal!

Uma receita realmente fácil de fazer e é deliciosa!

Segue o passo a passo




Ingredientes
600g de creme de leite (arredondei para duas caixas)
600g de doce de leite (fiz doce de leite com leite condensado na panela de pressão 2 latas de leite condensado)*
200g de bicoito maisena (uma tirinha de biscoito)
400g de chocolate meio amargo 
Modo de preparo:
1. Em fogo brando, misture o doce e o creme de leite. Depois resfrie.
2. Bata no liquidificador o biscoito, até conseguir uma farinha. Reserve.
3. Com ajuda de ralador grosso, rale o chocolate.
Montagem:
Despeje o creme de doce de leite no fundo da taça (na proporção 4 vezes maior do que os outros ingredientes). Adicione a farinha de biscoito e, sobre esta, o chocolate ralado. Leve à geladeira e sirva gelado. Pode-se usar hortelã para decorar.
https://www.vamosreceber.com.br/2016/09/02/alfajor-liquido-2/#comment-5268
*Como fazer o doce de leite na panela de pressão.
Ingredientes:
1 Lata de leite condensado
Água para cobrir
 
Modo de Preparo:
1. Coloque a lata de leite condensado na panela de pressão e cobra com água, até 1 centímetro acima da lata.
2. Tampe a panela e leve ao fogo baixo.
3. Deixe cozinhar por 30 minutos na pressão.
4. Passado esse tempo, desligue o fogo e espere até que a pressão saia sozinha.
5. Em seguida abra a panela e aguarde esfriar ou retire a lata da panela e transfira para um recipiente com água gelada.
6. Depois que estiver frio, abra a lata e use o doce de leite como desejar.
7. DICA: Para a panela não ficar preta, adicione 1/2 xícara (chá) de vinagre ou 1 limão cortado em duas partes.

Site: https://comidinhasdochef.com/como-fazer-doce-de-leite-com-leite-condensado/

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Diva do teatro, cinema e televisão: Fernanda Montenegro
Olá pessoal!
Vamos saber mais sobre a nossa grande atriz!

Fernanda Montenegro, nome artístico de Arlette Pinheiro da Silva Torres (Rio de Janeiro, 16 de outubro de 1929). Foi a primeira latino-americana e a única brasileira já indicada ao Oscar de Melhor Atriz.  
Dentre os inúmeros prêmios nacionais e internacionais que recebeu em seus mais de setenta anos de carreira, em 1999, foi condecorada com a maior comenda civil do país, a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito, entregue pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.  Além de ter sido cinco vezes galardoada com o Prêmio Molière, ter recebido três vezes o Prêmio Governador do Estado de São Paulo, ganhou ainda o Urso de Prata no Festival de Berlim de 1998 pela interpretação de "Dora" no filme Central do Brasil de Walter Salles e também a única atriz indicada ao Oscar por uma atuação em língua portuguesa, sendo nomeada por seu trabalho em Central do Brasil (1998).  Em 2013, foi eleita a 15ª celebridade mais influente do Brasil pela revista Forbes. Além disso, foi a primeira brasileira a ganhar o Emmy Internacional na categoria de melhor atriz pela atuação em Doce de Mãe (2013). 
Na televisão, foi a primeira atriz contratada pela TV Tupi, em 1951, onde estrelou centenas de teleteatros. Estreou nas telenovelas, em 1954, com A Muralha, na Record TV, onde participou de outras produções. Realizou trabalhos na maioria das emissoras produtoras de teledramaturgia, como  Band, TV Cultura, Record TV e Rede Globo – onde permanece desde 1981 –, além das extintas TV Excelsior, TV Rio e a própria TV Tupi. 
Com doze anos de idade, conclui seu primário e dedica-se a formação para o trabalho, matriculando-se no curso de secretariado Berlitz, que compreendia inglês, francês, português, estenografia e datilografia. Frequentava ainda o curso de madureza à noite, conseguindo concluir o equivalente ao ginasial em dois anos. Aos quinze anos, porém, Fernanda, ainda no terceiro ano do curso técnico de secretariado, inscreveu-se num concurso como locutora na Rádio MEC. Ser locutora de rádio foi seu primeiro emprego. A Rádio MEC fica ao lado da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, na qual funcionava um grupo de teatro amador dos alunos da faculdade, coordenado pelo professor Adauto Filho. Fernanda passa a integrar o grupo de teatro, ao participar da peça "Nuestra Natascha" interpreta sua primeira personagem, Cassona.   Posteriormente, foi levada pelo professor Adauto para participar de atividades no Teatro Ginástico.

Seu primeiro papel como radioatriz foi numa obra de Cláudio Fornari, que, na época, era um autor muito importante, chamada "Sinhá Moça Chorou", na qual fez o papel da Manuela, que era uma jovem que se apaixonou pelo Garibaldi. Fernanda permaneceu na Rádio por dez anos, inicialmente como locutora e depois como atriz. Foi lá que Fernanda, ao começar a escrever, adotou o pseudônimo "Fernanda Montenegro". Fernanda em homenagem a literatura francesa, por ser um nome comum representado nessas obras, nos livros que lia, e Montenegro em homenagem ao Doutor Montenegro, médico que cuidava pessoalmente de sua família. Paralelamente, a atriz passou a lecionar português para estrangeiros no Berlitz. Era a forma de obter alguma remuneração, já que o trabalho na Rádio nem sempre era remunerado. 
Casou-se civilmente em 6 de abril de 1953, aos 23 anos, com Fernando Torres, que tinha 26. O casal, após passar bastante tempo tentando ter filhos de forma natural, iniciou um tratamento de fertilização, conseguindo ter dois filhos. Em 1962 nasceu o diretor Cláudio Torres, e em 1965 deu à luz a atriz Fernanda Torres. 
Iniciou sua carreira no ano de 1950, na peça Alegres Canções nas Montanhas, ao lado de seu marido, Fernando Torres. Foi a primeira atriz contratada pela recém-criada TV Tupi do Rio de Janeiro, em 1951. Na emissora, entre 1951 e 1953, participou de cerca de 80 peças, exibidas nos programas Retrospectiva do Teatro Universal e Retrospectiva do Teatro Brasileiro. Participou também de programas policiais escritos por Jacy Campos e Amaral Neto. Ainda na década de 1950, fez parte da Companhia Maria Della Costa e do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). 
Em 1954 interpretou sua primeira protagonista na telenovela A Muralha, de Ivani Ribeiro na Record TV, sendo a primeira telenovela da emissora. Entre 1956 e 1963, a atriz participou de diversos teleteatros na TV Tupi de São Paulo, apresentados no Grande Teatro Tupi, totalizando cerca de 160 peças apresentadas naquele programa. Em 1959 formou sua própria companhia teatral, a Companhia dos Sete, com Sérgio Britto, Ítalo Rossi, Gianni Ratto, Luciana Petruccelli, Alfredo Souto de Almeida e Fernando Torres. 
Em 1963, contratada pela TV Rio, atuou nas novelas Pouco Amor Não É Amor e A Morta Sem Espelho, ambas de Nélson Rodrigues. Em 1964, na Record TV, fez mais duas novelas dirigidas por Sérgio Britto: Vitória e Sonho de Amor, esta última uma adaptação feita por Nélson Rodrigues do romance O Tronco do Ipê, de José de Alencar, produzida pela TV Rio. Em 1965, na recém-criada TV Globo, Fernanda Montenegro participou do programa 4 no Teatro, que apresentou uma série de teleteatros sob a direção de Sérgio Britto. Em sua estreia na emissora, a atriz atuou nas peças Massacre, de Emanuel Robles, e As três faces de Eva, de Janete Clair. Sua estreia em cinema se deu na produção de 1964 para a tragédia de Nelson Rodrigues, A Falecida, sob direção de Leon Hirszman. 
Em 1967, estreou na TV Excelsior como Lisa, em Redenção, novela de Raimundo Lopes. Ainda na TV Excelsior, em 1968, Fernanda Montenegro viveu a Cândida em A muralha, adaptação de Ivani Ribeiro da obra de Dinah Silveira de Queiroz. Na mesma emissora, em 1969, a atriz viveu a personagem Júlia Camargo, de Sangue do Meu Sangue, escrita por Vicente Sesso.
Fernanda Montenegro deixou a falida TV Excelsior em 1970 e manteve-se afastada da televisão durante nove anos, intervalo quebrado apenas pela realização de dois trabalhos: o teleteatro A Cotovia, de Jean Anouilh, para a TV Tupi, em 1971, e um Caso Especial da TV Globo, em 1973. 
Ainda na década de 1970, a atriz integrou o elenco da novela Cara a Cara (1979), de Vicente Sesso, na TV Bandeirantes. 
Fernanda Montenegro estreou em novelas da TV Globo em 1981, em Baila comigo, de Manoel Carlos. No mesmo ano, viveu a milionária Chica Newman de Brilhante, novela de Gilberto Braga. Em 1983, Fernanda Montenegro protagonizou cenas hilariantes ao lado de Paulo Autran, como os primos Charlô e Otávio de Guerra dos Sexos, novela escrita por Sílvio de Abreu e dirigida por Jorge Fernando e Guel Arraes.
Em 1986, a atriz participou de Cambalacho, outra comédia de Silvio de Abreu, dirigida por Jorge Fernando. Quatro anos depois, Fernanda Montenegro fez uma participação especial, no papel de Salomé, em Rainha da Sucata, novela de Silvio de Abreu, Alcides Nogueira e José Antônio de Souza. Ainda em 1990, interpretou a Vó Manuela na minissérie Riacho Doce.
Em 1991, na novela O Dono do Mundo, de Gilberto Braga Dois anos depois, apresentou uma atuação marcante como Jacutinga, a dona de um bordel no interior da Bahia, na primeira fase da novela Renascer, de Benedito Ruy Barbosa. Ainda em 1993, participou – como Madalena Moraes – da novela O mapa da mina. Em 1994, como Quitéria Campolargo, a atriz integrou o elenco estelar de Incidente em Antares. Em seguida, em 1997, Fernanda Montenegro viveu o papel-título de Zazá, novela de Lauro César Muniz. 
Ainda em 1999, a atriz fez o papel de Nossa Senhora na minissérie O Auto da Compadecida, adaptação da premiada peça de Ariano Suassuna feita por Guel Arraes, Adriana Falcão e João Falcão. Em 2001, viveu a Lulu de Luxemburgo de As filhas da mãe, de Silvio de Abreu, Alcides Nogueira e Bosco Brasil. Fernanda Montenegro participou da primeira fase de Esperança (2002), novela de Benedito Ruy Barbosa. Em 2005, na premiada minissérie Hoje É Dia de Maria, dirigida por Luiz Fernando Carvalho. Em 2006, brilhou na novela Belíssima como a vilã Bia Falcão, matriarca da família Assumpção. Minissérie Queridos amigos (2008), de Maria Adelaide Amaral, como intérprete de Iraci.
Em 1999 uma exposição realizada no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro, comemorou os 50 anos de carreira da atriz. 
Entre os filmes em que atuou no cinema estão A Falecida (1964) e Eles Não Usam Black-Tie (1980), ambos de Leon Hirszman. Olga, de Jayme Monjardim, onde interpretou Leocádia Prestes, mãe do líder comunista Luís Carlos Prestes; Redentor (2004), dirigido por seu filho, Cláudio Torres; Casa de Areia (2005), filme dirigido pelo genro Andrucha Waddington, marido de sua filha; e Love in the Time of Cholera (O Amor nos Tempos do Cólera), de Mike Newell. Em 2010 viveu a protagonista Bete em Passione, de Sílvio de Abreu. Em 2012 protagonizou o último episódio da minissérie As Brasileiras, e no especial de fim de ano Doce de Mãe em que interpretou Dona Picucha, personagem principal onde foi premiada com o Emmy Internacional de melhor atriz. 
Em 2013, deu vida a Dona Cândida Rosado (Candinha) no remake de Saramandaia. Em 2014, viveu novamente Dona Picucha na série Doce de Mãe. No mesmo ano é anunciado que a atriz fará Babilônia, novela de Gilberto Braga, no papel da homossexual Teresa, que mantém um relacionamento com a personagem de Nathália Timberg, Estela. 
Em 2017, após a polêmica de seu papel na trama de Babilônia, inicia uma parceria com o autor Walcyr Carrasco aceitando o convite para atuar em sua novela do horário nobre O Outro Lado do Paraíso. Em 2019 atua na novela A Dona do Pedaço, participando da primeira fase do folhetim, como a matriarca de uma família de justiceiros no interior do Estado do Espírito Santo.
Em setembro de 2019, lançou sua autobiografia Prólogo, ato, epílogo pela editora Companhia das Letras, em parceria com Marta Góes. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernanda_Montenegro


terça-feira, 26 de maio de 2020

Canal no Youtube: Instituto Geográfico e histórico da Bahia
Olá pessoal!
Canal para historiadores e para quem gosta de história.

Tem vários cursos, seminários e palestras muito bons.
https://www.youtube.com/user/ighbba/featured


segunda-feira, 25 de maio de 2020

Pessoas ligadas ao mundo da moda: André Brett
Olá pessoal!
Uma pessoa muito importante no mundo da moda que faleceu recentemente André Brett.

De família de imigrantes húngaros, André chegou ao Brasil aos 4 anos. Seu pai, Estevão, abriu em 1953 a Vila Romana, que mudaria o mercado de roupa masculina no Brasil. Aos 17, André começou a trabalhar com o pai e acabou comandando operações pioneiras como a abertura, por licenciamento, de marcas como Pierre Cardin (em 1970)Yves Saint LaurentPierre BalmainValentinoCalvin Klein e Christian DiorCardin chegou a vir ao Brasil em 1987 e inaugurou na então nova sede da Vila Romana, o Museu Estevão Brett, homenagem ao patriarca que já havia morrido.

O Brasil era um mercado fechado para a importação e a Vila Romana tinha então a “licença” de confeccionar e comercializar a coleção masculina dessas marcas. Foram 20 anos de crescimento e expansão, com recursos inovadores, faturamento de US$ 120 milhões. Até que veio o Plano Collor, que sequestrou a conta bancária de todos os brasileiros. As consequências desastrosas na economia do país refletiram diretamente sobre o business dos Brett, que acabaram encerrando a Vila Romana. Mais uma vez, como eu disse antes, André se reinventou. A moda masculina e o mercado de luxo no Brasil devem muito a ele.


O empresário André Brett morreu em SP aos 77 anos, vítima de leucemia e acidente vascular cerebral. 
André era um apreciador do luxo, mas não de frescuras e muito menos de ostentação. Não é à toa que batalhou pra trazer a Giorgio Armani para o Brasil, marca que representava esse estilo. Na primeira fase, em 1993, ele confeccionava aqui e as peças eram aprovadas pelo signore Armani em Milão. Mas a operação era cara e complicada demais e logo fechou. Quatro anos depois, lá estava aquele André (que não queria mais saber da “desgraçada da moda”) de volta ao mercado, agora com a operação da Emporio Armani e seu famoso Café, sempre na região dos Jardins, em parceria com a família Fasano. Com a sócia Michelle Nasser, André trouxe também a Armani Exchange, a Ermenegildo Zegna, D&G (da Dolce & Gabbana), Tod’s e Canali. O mercado de luxo foi amadurecendo no Brasil e muitas marcas resolveram assumir sua operação no país.

https://www.lilianpacce.com.br/moda/morre-andre-brett-empresario-fundamental-na-historia-da-moda-masculina-no-brasil/




domingo, 24 de maio de 2020

Dicas de documentário: Sérgio e Dahmer on Dahmer e série: Marianne .
Olá pessoal!

Sergio
Agora assisti o documentário sobre Sérgio de Mello.
Com depoimentos da equipe.
Netflix

2009 Documentários biográficos.
Este comovente documentário retrata a vida de Sérgio Vieira de Mello, o carismático Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU que foi morto por terroristas no Iraque.
Estrelando: Sérgio Viera de Mello.

Marianne
Gostei dessa série de terror e suspense. Tomei cada susto! Rs....
Adoro!
A segunda temporada foi cancelada
Netflix


Direção: Samuel Bodin
Elenco: Victoire Du Bois, Lucie Boujenah, Tiphaine Daviot
Nacionalidade França.
SINOPSE
Emma (Victoire Du Bois) é uma escritora que tem sido atormentada por pesadelos com uma bruxa chamada Marianne. A romancista então decide usar seus livros como tentativa de manter a criatura maligna longe, mas percebe que os personagens estão ganhando vida, sendo obrigada a voltar para casa e descobrir o motivo.

Dahmer on Dahmer
Fiquei com pena da madrasta e do pai.
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento.
Globoplay

 
Título Dahmer on Dahmer: A Serial Killer Speaks
Ano produção 2017
Dirigido por Matthew Watts
Duração 85 minutos
Gênero Documentário
Países de Origem Estados Unidos da América

Sinopse
Especial de duas noites que mergulha na mente de um monstro com a entrevista mais detalhada de Dahmer e novas revelações.


sábado, 23 de maio de 2020

Dicas de filmes: Dementia e Yesterday e documentário: A história de Deus terceira temporada.
Olá pessoal!
Achei que fosse uma coisa e era outra.
Muito massa!!! Adorei!
Globoplay

Dementia



Título Dementia (Original)
Ano produção 2015
Dirigido por Mike Testin
Duração 90 minutos
Gênero Suspense Terror
Países de Origem
Estados Unidos da América

Sinopse
George, um ex-soldado do Vietnã é assombrado pelas memórias da guerra enquanto tenta se reconectar com seu filho e sua neta. Quando ele é diagnosticado com demência, George é deixado sob os cuidados da enfermeira Michelle, que a princípio parece inofensiva, mas guarda vários segredos obscuros consigo.

Tive que ver dublado porque não tinha legenda em português.
No episódio 6 tem uma história emocionante.
Netflix

A História de Deus com Morgan Freeman terceira temporada. 


O apresentador Morgan Freeman explora o papel da religião na história, como nossas crenças nos conectam e possíveis respostas para algumas dúvidas do ser humano.

Em A História de Deus, cada um dos seis episódios da nova temporada se centram em uma questão diferente sobre a relação do humano com o divino:
Episódio: Em busca do diabo:
Quem é o diabo? Um Deus? Um anjo caído? Ou um desejo natural que todos temos dentro de nós? Morgan Freeman tenta descobrir como os pontos de vista da humanidade sobre a encarnação do diabo afetam nosso mundo, o que o leva da Terra Santa a Roma e, em seguida, a um templo no Vietnã. Em suas viagens, ele investiga se o diabo é considerado um antagonista ou um complemento natural para as forças do bem. Em quase todos os credos, há um papel para o lado sombrio.
Episódio: Deus entre nós:
Existem pessoas entre nós que realmente incorporam o divino? Os cristãos consideram Jesus como o paradigma do divino feito humano, mas em todas as religiões as pessoas procuraram por Deus em figuras carismáticas. Morgan Freeman viaja pelo mundo para explorar os mistérios desses mortais, incluindo um raro encontro com uma famosa Kumari, uma deusa viva pré-adolescente, no Nepal.

Episódio: Visões de Deus:
Existem histórias de visões na maioria das religiões, mas de onde vêm as visões? O que elas têm em comum? Morgan Freeman explora os mistérios por trás dessas visões e suas viagens o levam para Lourdes, na França, onde os crentes afirmam ter sido curado de enfermidades físicas e espirituais pela água que flui de sua fonte. Ele também se encontra com um membro da tribo Anishinaabe, no Canadá, para investigar o poder transformador das buscas de visões.
Episódio: Pecados capitais:
Como enfrentamos a realidade de que todos somos propensos ao pecado? O que os cristãos chamam de “pecado”, outras religiões o descrevem com conceitos similares como “karma”, no budismo e hinduísmo, ou “guo” no taoísmo. Morgan Freeman explora como as diferentes religiões desenvolveram maneiras de lutar contra o pecado. Ele visita uma comunidade hindu na Grã-Bretanha para celebrar o Diwali e viaja para o Vietnã, onde ele se encontra com o comandante de Hanoi Hilton, a notória prisão onde os norte-vietnamitas teriam mantido prisioneiros durante a guerra.
Episódio: Segredos divinos:
Algumas religiões mantêm suas comunidades escondidas por medo da perseguição. Outras realizam práticas secretas nas quais somente iniciados podem participar. Morgan faz uma viagem para tentar entender por que o sigilo e a religião muitas vezes se entrelaçam e se o mistério de um ritual pode aproximar as pessoas ao mistério do divino. Ao longo do caminho, visite a espetacularmente bem conservada Villa dos Mistérios, em Pompeia, para ver os afrescos que retratam o culto secreto a Dionísio, onde acredita-se que se faziam rituais que envolviam o sacrifício de animais e de seres humanos.

Episódio: Leis sagradas:
Para muitos crentes, os Dez Mandamentos são um guia moral e a base das sociedades judaico-cristãs e muçulmanas. Em todo o mundo, outras sociedades e religiões também têm proibições e normas divinas que os fiéis devem obedecer. Morgan Freeman viaja a Jerusalém para falar com um arqueólogo e examinar um segmento dos Manuscritos do Mar Morto e atravessa o mundo até o Nepal, onde explora os mandamentos do jainismo, os cinco votos ou yina-kalpa

Yesterday
Adorei o filme!
Bem sessão da tarde!
Telecine premium


Direção: Danny Boyle
Elenco: Himesh Patel, Lily James, Ed Sheeran
Nacionalidade Reino Unido

SINOPSE

Após sofrer um acidente, um cantor-compositor (Himesh Patel) acorda numa estranha realidade, onde ele é a única pessoa que lembra dos Beatles. Com as músicas de seus ídolos, o protagonista se torna um sucesso gigante, mas a fama tem seu preço.



sexta-feira, 22 de maio de 2020

Canal no Youtube: Macaco gordo.
Olá pessoal!
Um pouco de música no Youtube.
Tem vários tipos e alguns shows completos.


Descrição
Produtora  Macaco Gordo, em Salvador/BA, especializada em vídeo. Conheça mais do nosso trabalho aqui no Youtube!

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Mulher na história: Rainha Elizabeth II
Olá pessoal!
Virei fã da rainha depois que assisti a série The Crown. Não fazemos ideia de quanto é difícil pertencer a realeza e de uma hora para outra ter a vida mudado por causa de um parente.
Já  indiquei a série aqui, tem 3 temporadas disponíveis no Netflix.
Vamos saber mais sobre essa mulher que faz história. 

Isabel II ou Elizabeth II (Londres21 de abril de 1926) é a Rainha do Reino Unido e de quinze outros estados independentes conhecidos como Reinos da Comunidade de Nações, além de chefe da Commonwealth formada por 53 estados. É também a Governadora Suprema da Igreja da Inglaterra e, em alguns de seus reinos, possui ainda o título de Defensora da Fé. Ao ascender ao trono em 6 de fevereiro de 1952, Elizabeth se tornou a Chefe da Comunidade Britânica e rainha de sete países independentes: Reino UnidoCanadáAustráliaNova ZelândiaÁfrica do SulPaquistão e Ceilão. Entre 1956 e 1992 o número de reinos variou já que certos territórios ganharam sua independência e outros tornaram-se repúblicas. Atualmente, além dos quatro primeiros estados mencionados, é rainha da JamaicaBarbadosBahamasGranada, Papua-Nova Guiné, Ilhas SalomãoTuvaluSanta LúciaSão Vicente e GranadinasBelize, Antígua e Barbuda e São Cristóvão e Nevis.
Após a crise da abdicação de Eduardo VIII, tio de Elizabeth, houve a ascensão de George VI ao trono, o que fez de sua primogênita a herdeira presuntiva da coroa. Elizabeth passou a assumir deveres públicos durante a Segunda Guerra Mundial, em que ela serviu no Serviço Territorial Auxiliar.
Tempos de significância pessoal incluem os nascimentos e casamentos de seus filhos e netos, a investidura do Príncipe de Gales e a celebração de marcos como seus jubileus de Prata em 1977, Ouro em 2002 e Diamante em 2012. Momentos de dificuldade incluem a morte de seu pai aos 56 anos, o assassinato de Louis Mountbatten, tio do príncipe Philip, o fim dos casamentos de seus filhos em 1992 (um ano que ela mesma chamou de annus horribilis), a morte em 1997 de Diana, Princesa de Gales, ex-esposa de Charles, e as mortes de sua irmã e mãe em 2002.
Seu pai era o segundo filho do rei Jorge V do Reino Unido e da rainha Maria de Teck. Ela nasceu de uma cesariana às 2h40min do dia 21 de abril de 1926 na casa de seu avô materno em Mayfair, Londres. Foi batizada em 29 de maio por Cosmo Lang, o Arcebispo de York, na capela do Palácio de Buckingham. Seus padrinhos foram o rei e a rainha, seu avô materno, seu tio-bisavô paterno o príncipe Artur, Duque de Connaught e Strathearn, sua tia paterna Maria, Princesa Real, e sua tia materna Mary Elphinstone. Ela foi nomeada Isabel em homenagem a mãe, Alexandra em homenagem a bisavó paterna, que havia morrido seis meses antes, e Maria em homenagem a avó paterna. Sua família a chamava de "Lilibet". 
Sua única irmã, Margaret, nasceu quatro anos depois. As duas princesas foram educadas em casa sob a supervisão de sua mãe e sua governanta, Marion Crawford, casualmente conhecida como "Crawfie".  As aulas concentravam-se em história, línguas, literatura e música. Para o desalento da família real, Crawford publicou em 1950 uma biografia das infâncias de Elizabeth e Margarert chamada The Little Princesses.
Durante a II Guerra, Londres foi alvo frequente de bombardeios aéreos e muitas das crianças londrinas foram evacuadas. Lorde Douglas Hogg, 1.º Visconde Hailsham, sugeriu que as duas princesas fossem evacuadas para o Canadá, porém isso foi rejeitado pela rainha, que declarou: "As crianças não vão sem mim. Eu não vou partir sem o Rei. E o Rei nunca partirá".  As princesas Elizabeth e Margaret permaneceram no Castelo de Balmoral, Escócia, até o natal, indo então para a Casa Sandringham em Norfolk. De fevereiro a maio de 1940 elas viveram na Pousada Real, Windsor, até mudarem para o Castelo de Windsor onde viveram pela maior parte dos próximos cinco anos.
 Em 1943, aos dezesseis anos de idade, Elizabeth fez sua primeira aparição pública sozinha ao visitar os Grenadier Guards, de que ela havia sido nomeada coronel no ano anterior. Enquanto seu aniversário de dezoito anos aproximava-se, a lei foi alterada para que ela pudesse atuar como uma de cinco Conselheiros de Estado caso seu pai ficasse incapacitado ou estivesse no exterior, como durante sua visita a Itália em 1944. Ela se juntou ao Serviço Territorial Auxiliar em fevereiro de 1945 como segunda subalterna honorária com número de serviço 230873. Ela treinou como motorista e mecânica, sendo promovida a comandante júnior honorária em julho.
Ao final da guerra, no Dia da Vitória na Europa, as princesas Elizabeth e Margaret misturaram-se anonimamente com as multidões celebrando nas ruas de Londres. Elizabeth mais tarde disse em uma rara entrevista que "Nós pedimos aos meus pais se poderíamos sair e ver nós mesmas. Lembro-me que ficamos aterrorizadas de sermos reconhecidas... eu me lembro de várias pessoas desconhecidas dando os braços e caminhando por Whitehall, todos nós varridos por uma onda de felicidade e alívio".
A princesa Elizabeth foi para sua primeira viagem internacional em 1947, acompanhando seus pais pelo sul da África. 


Elizabeth conheceu seu futuro marido, o príncipe Philip da Grécia e Dinamarca, em 1934 e depois em 1937. Eles são primos de segundo grau através do rei Cristiano IX da Dinamarca e de terceiro grau através da rainha Vitória. Depois de mais um encontro em julho de 1939 no Real Colégio Naval de Dartmouth, Elizabeth – então com apenas treze anos de idade – afirmou que havia se apaixonado por Philip e eles começaram a trocar cartas. Seu noivado foi anunciado oficialmente em 9 de julho de 1947.
O casamento não ocorreu sem controvérsias: Philip não tinha nenhuma situação financeira, era estrangeiro (apesar de cidadão britânico que havia servido na Marinha Real Britânica durante a Segunda Guerra Mundial) e tinha irmãs casadas com nobres alemães com ligações nazistas. Antes do casamento, Philip renunciou seus títulos gregos e dinamarqueses, converteu-se da ortodoxia grega para o anglicanismo e adotou o estilo de "Tenente Philip Mountbatten", tomando o sobrenome da família britânica de sua mãe. Pouco antes do casamento, ele foi criado Duque de Edimburgo e recebeu o estilo de "Sua Alteza Real".
Elizabeth e Philip se casaram na Abadia de Westminster em 20 de novembro de 1947. Já que o Reino Unido ainda não havia se recuperado totalmente das devastações da guerra, Elizabeth pediu que cupons de racionamento comprassem o material para seu vestido de noiva, que foi desenhado por Norman Hartnell. No pós-guerra, não era aceitável que os parentes alemães do duque, incluindo suas três irmãs ainda vivas, fossem convidados para o casamento. O Duque de Windsor, o antigo rei Eduardo VIII, também não foi convidado. 
Elizabeth deu à luz seu primeiro filho, príncipe Charles, em 14 de novembro de 1948. Um mês depois, o rei emitiu cartas-patente permitindo que os filhos deles usassem o estilo e título de um príncipe ou princesa real, que do contrário eles não teriam direito já que seu pai não era mais um príncipe. A segunda criança, princesa Anne, nasceu em 1950.
A saúde de Jorge VI foi piorando ao longo de 1951 e Elizabeth o representou em vários eventos públicos. No início de 1952, Elizabeth e Philip partiram em uma viagem pela Austrália e Nova Zelândia, no caminho parando no Quênia. Em 6 de fevereiro, quando o casal voltou para sua casa queniana depois de passarem a noite no Treetops Hotel, chegou a notícia da morte do rei. Philip contou as notícias à nova rainha. Ela foi proclamada rainha por seus reinos e o séquito real voltou para o Reino Unido Ela e o Duque de Edimburgo mudaram-se para o Palácio de Buckigham. 
A coroação ocorreu normalmente como planejado no dia 2 de junho de 1953 apesar da morte de Maria de Teck em 24 de março, como ela havia pedido antes de morrer. A cerimônia aconteceu na Abadia de Westminster e foi televisionada pela primeira vez, com exceção da parte da unção e da comunhão. Seu vestido de coroação foi desenhado por Norman Hartnell e, seguindo suas instruções, bordado com os emblemas florais dos países da Commonwealth: a Rosa de Tudor inglesa, o cardo escocês, o alho-porro galês, o trevo irlandês, a acácia australiana, a folha de bordo canadense, a samambaia prateada neozelandesa, a protea  sul-africana, a flor de lótus pela Índia e Ceilão e o trigo, algodão e juta paquistaneses. 
As gravidezes de Elizabeth em 1959 e 1963 dos príncipes Andrews e Edward foram às únicas ocasiões durante seu reinado que ela não realizou a cerimônia de abertura do parlamento. Além de realizar cerimônias tradicionais, ela também criou novas práticas. Seu primeiro encontro com membros ordinários do povo ocorreu durante uma visita a Austrália e Nova Zelândia em 1970. 
Elizabeth comemorou em 1977 o Jubileu de Prata de sua ascensão. Festas e eventos ocorreram por toda Commonwealth, muitos coincidindo com suas viagens pela Grã-Bretanha e seus outros reinos. As celebrações reafirmaram a popularidade da rainha, apesar da cobertura negativa praticamente coincidente da imprensa da separação da princesa Margareth de seu marido. 1979 veio com dois grandes golpes: o primeiro foi a descoberta que Anthony Blunt, ex-agrimensor real, era um espião comunista; o segundo foi o assassinado de Louis Mountbatten pelo IRA. 
No dia 9 de julho, ela acordou em seu quarto no Palácio de Buckigham e descobriu um intruso, Michael Fagan, no mesmo aposento. Permanecendo calma e através de duas chamadas para a central de polícia do palácio, Elizabeth conversou com Fagan enquanto ele sentava na beirada de sua cama até a ajuda chegar sete minutos depois. 
Logo depois do fim da Guerra do Golfo em 1991, Elizabeth se tornou a primeira monarca britânica a discursar para uma sessão conjunta do Congresso dos Estados Unidos. 
Em um discurso no dia 24 de novembro de 1992 para marcar os quarenta anos de sua ascensão, Elizabeth chamou 1992 de seu annus horribilis, significando "ano horrível". Em março, seu segundo filho príncipe Andrews, Duque de York, se separou de sua esposa Sara Ferguson; em abril, sua filha Anne, Princesa Real, divorciou-se de seu marido Mark Phillips e em novembro, um grande incêndio atingiu o Castelo de Windsor. A monarquia passou a sofrer críticas cada vez maiores e escrutínio público. Elizabeth afirmou em um discurso excepcionalmente pessoal que qualquer instituição deve esperar críticas, porém sugeriu que isso fosse feito com "um toque de humor, gentileza e compreensão". John Major anunciou dois dias depois reformas nas finanças reais que estavam sendo planejadas desde o ano anterior, incluindo que a rainha passasse a pagar imposto de renda pela primeira vez em 1993 e uma redução de sua lista civil. Charles, Príncipe de Gales, e sua esposa Diana Spencer se separaram formalmente em dezembro. O ano terminou com Isabel processando o The Sun por violação de direitos autorais quando o jornal publicou o texto de sua mensagem anual de Natal dois dias antes da transmissão. A publicação foi forçada a pagar as despesas legais da rainha e doar duzentas mil libras para a caridade. 
Depois de se consultar com Filipe, Major, o arcebispo George Carey e seu secretário pessoal Robert Fellowes, Elizabeth II escreveu a Charles e Diana em dezembro de 1995 dizendo que o divórcio era algo desejado. Ocorreu à morte de Diana, Princesa de Gales, no dia 31 de agosto de 1997, um ano depois do divórcio. Depois dessa única aparição pública, a rainha e o duque blindaram seus netos por cinco dias do enorme interesse da imprensa, permanecendo em Balmoral onde poderiam lamentar em particular. O povo britânico ficou consternado pela reclusão da família real e o fato que a bandeira não foi hasteada a meio-mastro no Palácio de Buckigham. Pressionada pela reação hostil, Elizabeth concordou com uma transmissão ao vivo para o mundo ao voltar para Londres em 5 de setembro, um dia antes do funeral de Diana. Na transmissão, ela expressou admiração por Diana e seus sentimentos "como avó" pelos netos William e Harry. Grande parte da hostilidade pública desapareceu.
Elizabeth II celebrou em 2002 seu Jubileu de Ouro. Sua irmã e mãe morreram em fevereiro e março respectivamente, com toda a imprensa especulando se o jubileu seria um sucesso ou fracasso.  Houve festas nas ruas, eventos comemorativos e monumentos nomeados em homenagem à ocasião. Milhões de pessoas compareceram a cada um dos três dias principais de celebração em Londres, com o entusiasmo demonstrado por Elizabeth sendo muito maior que vários jornalistas haviam previsto. 
O Jubileu de Diamante de Elizabeth II em 2012 marcou os sessenta anos de sua ascensão ao trono real, com celebrações ocorrendo por todos seus reinos, pela Commonwealth e além. Em mensagem publicada no Dia da Ascensão, ela firmou: "Neste ano especial, enquanto novamente me dedico ao seu serviço, espero que todos nos lembremos do poder da união e da força de convocação da família, amigos e boa vizinhança. Também espero que este ano de Jubileu seja uma época para agradecer os grandes avanços que foram feitos desde 1952 e para olhar ao futuro com a cabeça limpa e coração caloroso". Ela e Phillip realizaram grandes viagens pelo Reino Unido, enquanto seus filhos e netos embarcaram em viagens reais pelos países da Commonwealth em seu nome. Faróis do jubileu foram acesos pelo mundo em 4 de junho.
 A rainha abriu as Olimpíadas de Verão de 2012 em 27 de julho e as Paraolimpíadas em 29 de agosto em Londres, tornando-se a primeira chefe de estado a abrir dois Jogos Olímpicos em dois países diferentes (ela também abriu os Jogos de 1986 em Montreal). Para os jogos de Londres,  a Rainha interpretou si mesma em um curta-metragem parte da cerimônia de abertura junto com Daniel Craig como James Bond. Em 4 de abril de 2013, ela recebeu um prêmio BAFTA honorário por sua patronagem à indústria do cinema, sendo chamada na cerimônia de "a mais memorável Bond girl até hoje".
A Rainha se tornou em 18 de dezembro de 2013 na primeira soberana britânica a comparecer a uma reunião de gabinete em tempos de paz desde o rei Jorge III do Reino Unido em 1781. 
A rainha é a monarca de maior longevidade e a de reinado mais longo na história do Reino Unido, superando a rainha Vitória do Reino Unido em 9 de setembro de 2015. É também a chefe de estado há mais tempo no cargo, tendo alcançado essa posição em outubro de 2016 após a morte do rei Bhumibol Adulyadej da Tailândia.  
A Rainha raramente concede entrevistas, pouco se sabe sobre suas opiniões pessoais. Como monarca constitucional, ela não expressa suas próprias opiniões políticas de maneira pública. A rainha tem um grande sentimento de dever cívico e religioso e leva muito a sério seu juramento de coroação. Elizabeth II já demonstrou apoio a diálogos inter-religiosos com líderes de outras igrejas e religiões, incluindo cinco papas: Pio XII, João XXIII, João Paulo II, Bento XVI e Francisco.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabel_II_do_Reino_Unido


quarta-feira, 20 de maio de 2020

Receita do dia: Pão Petrópolis
Olá pessoal!
Uma receita fácil e gostosa de fazer para o café da noite.
Pão Petrópolis



Ingredientes - Pão Petrópolis

·         10g de fermento biológico fresco (1 saquinho)
·         1 colher (sopa) de manteiga (15 g)
·         180ml de leite (¾ xícara de chá)
·         50g de açúcar (¼ xícara de chá)
·         400g de farinha de trigo (2 ½ xícara de chá)
·         1 pitada de sal
·         1 gema misturada com 1 colher (chá) de café pronto

Modo de Preparo - Pão Petrópolis

1    Numa tigela, coloque 10 g de fermento fresco, 1 colher (sopa) de manteiga, 180 ml de leite e 1 ovo e misture bem. Reserve.
2  Coloque numa outra tigela 50 g de açúcar, 400 g de farinha de trigo e 1 pitada de sal e misture. Faça uma cavidade no centro, adicione a mistura de fermento (reservada acima) e sove bem até ficar uma massa homogênea. Dica: polvilhe um pouco de farinha de trigo nas mãos para desgrudar a massa que fica entre os dedos. Deixe a massa descansar por 20 minutos.
3   Modele a massa no formato de pão de forma, polvilhe farinha de trigo e transfira a massa para uma forma de bolo inglês (25 cm X 10 cm e 6 cm de altura) forrada com papel manteiga nas laterais deixando 10 cm de papel para o lado de fora da forma. Pincele a massa de pão com 1 gema misturada com 1 colher (chá) de café pronto e deixe crescer até a massa dobrar de tamanho.
4   Leve o pão ao forno médio preaquecido a 180°C por +/- 35 minutos ou até dourar. Retire do forno, desenforme, retire o papel manteiga e sirva em seguida. Dica: Se você não for consumir o pão na hora, desenforme e deixe esfriar sobre uma grade ou dentro do forno frio.

Receita: https://gshow.globo.com/receitas-gshow/receitas/pao-petropolis-da-ana-maria-braga.ghtml

@renatafashionfonseca