2016 - RENATA FONSECA

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Bday parte 2
Olá pessoal!

Segunda comemoração do meu aniversário.

Adoro comemorar meu aniversário!!

E gosto de organizar tudo antecipadamente, mandei fazer dois vestidos só que não ficaram prontos – a mesma costureira fez os vestidos da minha prima e o da filha para festa de um ano da menina e como estava muito em cima deu prioridade a ela – a sorte é que tinha um vestido novo e acabei usando e que acabou ficando mais adequado.

Comemorei o aniversário no restaurante Madero, estava desejando comer o hambuguer  fit de frango! Rs.....


Amei a estampa desse vestido onde a cor azul tem predominância , que é minha cor favorita. Um scarpin preto e acessório prata com pedras nos tons da estampa e bolsa preta.  Achei que o vestido ficou gracioso !

Bolsa: Givanchy
Scarpin: Grat’s
Vestido: de alguma loja dos EUA

Bday parte 1

Olá pessoal!

Já tinha decidido os vestidos que usaria nas comemorações do meu aniversário. De repente os planos para o look da primeira comemoração mudou!

Minha sobrinha estava aqui em casa marcando uns ajustes em alguns vestidos, quando da sacola saiu um vestido enorme que não dava para ajustar. Então resolvi experimentar.  Ficou perfeito! Aí se transformou em um presente de aniversário que usei no dia da comemoração.




O vestido é da marca infantil  Gymboree que tem uma malha maravilhosa, super confortável! Não é a toa que minha sobrinha adora essa marca e de quebra tem cada estampa linda!

PS: Minha irmã me falou que o vestido poderia ser da coleção mãe e filha.

Vestido: Gymboree
Sandália: Comparatto

domingo, 18 de dezembro de 2016

Mulheres na história
Olá pessoal!

Vamos conhecer mais sobre mulheres que fizeram história.

Aleksandra Samusenko foi uma das poucas oficiais de tanques soviéticos. Ele serviu como comandante de tanque de 1943 até 1944. Samusenko ganhou fama por seu heroísmo durante a Batalha de Kursk.



quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Paul Poiret.
Olá pessoal!!

Um tempo atrás, se eu não me engano, visitando o museu do Traje e do têxtil no Instituto Feminino vi um vestido de Paul Poiret e fiquei encantada e curiosa para saber um pouco mais sobre este estilista.

Paul Poiret (1879 - 1944)




O costureiro que libertou a mulher do espartilho Paul Poiret (20 de abril de 1879, Paris, França – 30 de abril de 1944, Paris) foi um designer de moda francês durante as duas primeiras décadas do século 20. Suas contribuições para o seu campo ter sido comparado ao legado de Picasso na arte do século 20.

Quando adolescente Poiret levou seus esboços para  Louise Chéruit, uma costureira de destaque, que comprou uma dúzia dele. Poiret continuou a vender seus desenhos para grandes casas de costura parisiense, até que ele foi contratado por Jacques Doucet, em 1896.  Seu primeiro projeto, uma capa de pano vermelho, vendeu 400 cópias.  Poiret mais tarde mudou-se para a  House of Worth, onde foi responsável por projetar vestidos simples e práticos.  A "modernidade bronze de seus projetos", no entanto, provou ser demais para a clientela conservadora de Worth. 

Com apenas 24 anos em 1903 Poiret estabeleceu a sua própria casa. A França deste período vivia a tendência do orientalismo. A apresentação da peça Shérazade (balé russo) cujos figurinos eram assinados por Léon Bakst, deu início a esta tendência. As cores fortes, as calças odaliscas e os tecidos brilhantes passaram a fazer parte das criações de Poiret.

Desejava revigorar a moda do seu tempo, ou seja, não havia nenhuma preocupação com a saúde, mas sim com a estética da silhueta feminina. Para o costureiro a beleza da mulher deveria ser vista de forma natural e como suporte bastaria usar o soutien e uma cinta. O soutien moderno e a calcinha (caçelons) confeccionada de seda e algodão menos volumosa são suas criações.






Para a mulher que precisava usar todos os dias o apertado espartilho, foi uma revolução. Poiret ficou conhecido por liberar as mulheres desse incômodo acessório. Agora ao invés de espartilhos, a mulher poderia usar ligas e soutiens.

Poiret desbancou a moda ostentativa predominante desde século XVI, disse certa vez para a revista Vogue (1913): “Vestir uma mulher não é cobri-la com ornamentos, mas sim sublinhar o significado de seu corpo e realçá-lo, envolver a natureza em um contorno capaz de acentuar sua graça” (QUEIROZ, 1998, p.14).

A Minaret, que era uma túnica em forma de abajur, a saia funil, que exigia da mulher passos curtíssimos, o trotteur (tailler de corte masculino) e para fazer uso dele, foi necessário subir a barra da saia até o calcanhar, fato que escandalizou que provocou espanto nas pessoas conservadoras da época. As calças odalisca e culote são precursoras das pantalonas e de outros modelos de calças atuais. Observando que de início estes trajes não eram aceitos por todas as mulheres, mas sim por atrizes e mulheres mais ousadas.




A Minaret, que era uma túnica em forma de abajur, a saia funil, que exigia da mulher passos curtíssimos, o trotteur (tailler de corte masculino) e para fazer uso dele, foi necessário subir a barra da saia até o calcanhar, fato que escandalizou que provocou espanto nas pessoas conservadoras da época. As calças odalisca e culote são precursoras das pantalonas e de outros modelos de calças atuais. Observando que de início estes trajes não eram aceitos por todas as mulheres, mas sim por atrizes e mulheres mais ousadas.

Tudo isso faz com que Poiret possa ser considerado o primeiro designer do século, estampando com a sua marca todos os seus projetos e conseguindo vender tudo, desde acessórios, perfumes, roupas a peças de decoração de interiores. Sua maison, que comercializava todos os seus produtos, tinha uma decoração extravagante, considerada vanguardista, assim como a maioria de suas criações, de suas festas e de sua vida da qual pôde conduzir até ser convocado para a Primeira Guerra Mundial, anunciando o fim de sua fantástica carreira.

Com o início da Primeira Guerra Mundial, Poiret teve que se afastar para servir o exército. Foi uma de suas piores fases. Por constar em seus documentos a profissão de alfaiate, teve que arrumar os uniformes dos soldados, tarefa nada fácil para ele que não sabia costurar. Desenhou fardas mais práticas e com menos tecidos. Passou a ser chefe de produção, mas o temperamento genioso o colocava em constantes dificuldades. 

Poiret deixou a sua casa de forma a servir o exército.  Quando voltou, em 1919, a empresa estava à beira da falência.  Novos estilistas como Chanel estavam produzindo roupas simples e elegante que tinham um excelente acabamento. Poiret, cada vez mais impopular, em dívida, e sem apoio de seus parceiros de negócios, logo deixou o império de moda que ele havia estabelecido, em 1929, a casa foi fechada, o seu estoque restante vendido por quilograma como trapos. Quando Poiret morreu em 1944, seu gênio tinha sido esquecido, seu caminho para a pobreza levou a fazer biscates, incluindo trabalho como pintor de rua, vendedor de desenhos para clientes de cafés de Paris. Ao mesmo tempo, o "Chambre Syndicale de la Haute Couture 'discutido proporcionando um subsídio mensal para ajudar Poiret, uma ideia rejeitada pelo Worth, na época presidente do grupo. Só a ajuda de sua amiga  Elsa Shiaoarelli impedido que o seu nome seja completamente esquecimento, e foi Schiaparelli que pagou por seu enterro.


https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Poiret&prev=search

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Dica cultural!
Olá pessoal!

Super dica para o final de semana, feriado ou mesmo durante a semana. Uma visita aos Fortes São Diego e Santa Maria onde fica o espaço Carybé e Pierre Verger da fotografia respectivamente.

ADOREI! Mais uma opção cultural bacana.



Os fortes de São Diogo e de Santa Maria, localizados no bairro da Barra, em Salvador após obras de revitalização. As inaugurações dos espaços fazem parte da programação de aniversário de 467 anos da capital baiana. Nos fortes vão funcionar dois espaços culturais: o Carybé das Artes e o Pierre Verger da Fotografia.

Os espaços devem ser abertos diariamente, exceto às terças-feiras, das 10h às 17h, e contarão com café bistrô - que ainda não foi aberto nos fortes- e lojas de souvenirs. Nas quartas-feiras, o acesso aos fortes será gratuita, nos demais dias, a entrada vai custar R$ 20 (inteira). Ao anoitecer, imagens do acervo serão projetadas nas fachadas dos dois fortes.




O espaço Pierre Verger da Fotografia, que vai funcionar no Forte Santa Maria, terá imagens produzidas por profissionais baianos, com destaque ao trabalho do fotógrafo e etnógrafo franco-brasileiro, que dá nome ao espaço.

Além da exposição permanente, o local vai contar com mostras virtuais, exposições temporárias e eventos pontuais. A curadoria é de Alex Baradel, através da Fundação Pierre Verger, e o projeto expográfico é de Fritz Zehnle Júnior e Rose Lima.

Espaço Carybé de Artes, no Forte de São Diogo, será um centro tecnológico de referência da vida e obra do artista. No espaço, obras do artista plástico argentino naturalizado brasileiro serão expostas utilizando recursos de mídia digital e realidade virtual. A curadoria é de Solange Bernabó, através do Instituto Carybé, e o projeto expográfico foi desenvolvido pela empresa Blade Design.

 A restauração dos fortes foi realizada por meio da Secretaria Municipal de Manutenção (Seman) e os projetos estão sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult). A gestão dos equipamentos culturais e a manutenção das estruturas serão de responsabilidade da Prefeitura, enquanto os sítios históricos de ambos permanecerão sob a jurisdição patrimonial do Exército.

As projeções estão presentes tanto dentro quanto no lado externo dos dois fortes. Usando a técnica de video mapping (ou projeção mapeada), que leva em consideração a irregularidade e tridimensionalidade das superfícies, as construções ficam envelopadas por figuras e fotografias que transitam pelas paredes. Em cada forte, uma smart-tv também foi instalada para contar a história da fortificação de maneira lúdica. 

Realidade virtual

No Espaço Carybé de Artes, três óculos de realidade virtual estarão disponíveis para o público “viajar” por exposições e pelo atelier de Carybé, preservado até hoje no casarão onde ele morou com a família em Brotas. Com o auxílio de um cavelete digital, o visitante pode ainda pegar em um pincel de verdade e, virtualmente, ir desvendando e iluminando o desenho com as cores utilizadas por Carybé.

Já no Espaço Pierre Verger de Fotografia Baiana, o visitante irá conhecer obras de Verger e de mais 55 fotógrafos baianos, através dos mais diversos aparatos tecnológicos. 

São seis seções da mostra no espaço de 94m², organizadas  pelo casal de arquitetos Rose Lima e Fritz Zehnle. “A ideia é proporcionar para o visitante uma experiência que ele não poderia viver fisicamente”, esclarece o curador Alex Baradel. 

Com isso em mente, uma das alas da exposição foi dedicada inteiramente à realidade virtual. Usando óculos especiais, o público pode sentir que está dentro de exposições fotográficas de Verger, Adenor Gondim e Oske, que nem estão mais em exibição. A Fundação Pierre Verger montou uma exposição, em um casarão abandonado, exclusivamente para a experiência virtual. 

Na seção intitulada Cotidiano, palavras relacionadas à obra de Verger são projetadas no chão. Basta pisar em Capoeira, por exemplo, que fotografias sobre o tema ganham vida são projetadas nas paredes da sala. 

Ingresso único permitirá visita aos dois espaços

O ingresso para as exposições custará R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e dará ao visitante a permissão para ir aos dois fortes.  Segundo a coordenadora das exposições, Juciara Melo, o visitante pagará o ingresso uma vez para ter acesso aos dois espaços.  




sexta-feira, 18 de novembro de 2016

História do pantacourt
Olá pessoal!

Essa moda voltou e espero que não acabe tão cedo! Eu adoro as pantalonas curtas ou pantacourt. Como sou alta tenho dificuldade de achar calça que não fique pescando siri – assim que chamamos a calça que fica curta na bainha – e com esse modelo não tenho essa preocupação.

Fazendo uma pesquisa sobre a peça descobri três versões da origem da peça. Sobre as duas últimas versões não encontrei mais informações.

Versão I






Elisa Schiaparelli 
Larguinhas, com altura um pouco abaixo do joelho ou na metade da canela, são como pantalonas curtas. A pantacourt tem comprimento que varia entre 75 e 80 cm e uma abertura de 45 cm. No exterior, são chamadas de “culottes”, nome mais adequado para entender a história da peça.

“Sans-culottes” era o estilo de calça usado pela aristocracia europeia no final do século XVI. Durante a revolução, aqueles que se opunham ao sistema aristocrático vestiam calças compridas e ficaram conhecidos como “sans-culottes”.

Algum tempo depois a pantacourt apareceu relacionada a outros princípios: o feminismo. Até o início do século XX, o vestuário feminino era composto por saias e vestidos longos, que arrastavam no chão, o que limitava os movimentos e impedia que as mulheres participassem, por exemplo, de atividades físicas. No fim da década de 1920 e início da década de 1930, estilista começaram a brincar com a peça para mulheres, como se fosse uma “saia dividida”. A italiana Elisa Schiaparelli foi uma das principais a encabeças o movimento e, é claro, causar polêmica ao usar a pantacourt.


Versão II

A tal calça/bermuda surgiu por volta de 1856 e era usada pelas mulheres por baixo da criolina de armação (saia arma por arco). Reapareceu nos anos de 1970 e posteriormente em 1990.

Versão III

Uma peça de origem chinesa que ganhou o guarda roupa ocidental na década de 70 e que tem voltado à moda em versões mais formais. 

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Dicas para o feriadão.
Olá pessoal!!!

Para aproveitar o feriadão hoje a dica será só de filmes!

Angry bird

Assisti no cinema porque prometi aos meus sobrinhos que levaria eles. Não estava dando nada pelo filme e me surpreendi, dei tanta risada!!!! Mesmo dublado – quando o filme é em outra língua gosto de assistir com legenda - adorei o filme!




Direção: Clay KaytisFergal Reilly
Nacionalidades EUAFinlândia

Sinopse e detalhes

Adaptação do jogo Angry Birds, uma das maiores franquias mundiais de entretenimento, o filme vai contar a história de Red, um pássaro com problemas para controlar seu estresse, o veloz Chuck e o volátil Bomba, amigos que nunca tiveram seus valores reconhecidos. Quando misteriosos porquinhos verdes invadem a ilha onde moram, estes improváveis heróis serão os responsáveis por descobrir qual o plano da gangue suína.

 O clã

Tinha ouvido falar muito bem desse filme, mas não fazia ideia que era fatos reais. Fiquei chocada!

Excelente filme.

Uma história real típica do cinema!



Direção: 
Gêneros SuspenseDrama
Nacionalidades ArgentinaEspanha

Sinopse e detalhes

Baseado na história de uma das gangues mais conhecidas da Argentina, os Puccio, o filme narra sobre essa família que ficou conhecida na década de 1980 por sequestrar e matar várias pessoas. O clã estava composto pelo pai da família, Arquímedes (Guillermo Francella), seus dois filhos, Daniel e Alejandro (Peter Lanzani), o militar aposentado Rodolfo Franco e mais dois amigos, Roberto Oscar Díaz e Guillermo Fernández Laborde.

A rainha

Apareceu o nome Helen Mirren provavelmente assistirei ao filme, adoro essa atriz.

Não é um grande filme!!! Fiquei um pouco chocada de como a família real se comportou em relação a morte de Diana.



Direção: Stephen Frears
Gêneros DramaHistóricoBiografia
Nacionalidades FrançaReino unidoItália

Sinopse e detalhes

A notícia da morte da princesa Diana se espalha rapidamente pelo mundo. Incapaz de compreender a reação emocional do público britânico, a rainha Elizabeth II (Helen Mirren) se fecha com a família real no palácio Balmoral. Tony Blair (Michael Sheen), o recém-apontado primeiro-ministro britânico, percebe que os líderes do país precisam tomar medidas que os reaproximem da população e é com essa missão que ele procura a rainha.
 

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Show na Concha Acústica
Olá pessoal!

Na véspera do feriado de Nossa Senhora teve aqui em Salvador o show de Bell Marques com músicas antigas, lógico que não ia perder!

O show foi sensacional! Tocou quase todas as músicas de quando Bell liderava a Banda Chiclete com banana. Tinha música que nem lembrava mais – na verdade eu era bem pequena quando a banda começou – e outras que não deu tempo de tocar.

Como o show foi na Concha Acústica do teatro Castro Alves fui de calça ou como minha avó fala cigarrete candy color rosa, blusa off White com mangas de paete e uma sapatilha preta.
 


Blusa: C&A
Calça: IO
Sapatilha: Comparatto

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Caruru das amigas
Olá pessoal!

Caruru é em setembro, mas para um dos meus grupos de amigas teve que ser em outubro! Rs...  
Umas morando fora e outras cheias de compromissos foi difícil marcar uma data em setembro. O jeito foi fazer o caruru em outubro mesmo.

Quem preparou o caruru foi o top chef Didi pai de uma das meninas, não tivemos trabalho ele providenciou tudo. Genteeeee estava tudo divino!!!!!

As sobremesas foram torta da Frio Gostoso, musse de maracujá e chocolate e sonhos de valsa, jujuba e paçoquinha. Tudo que não engorda #SQN







Comprei uma saia que não é prata, não é dourada e resumindo não tem cor definida e sempre tenho dificuldade de combinar com acessórios, sapatos, sandálias etc... Arrumando minhas sandálias achei uma que tem três tons: dourado, prata e bronze. Pronto, achei a sandália que ficava harmoniosa com a saia e escolhi uma blusa rosa soltinha – até então só usava camiseta com essa saia e acessórios dourados.


\
Blusa: ganhei de aniversário
Sandália: Arezzo
Saia: comprei na mão de uma amiga
Chef Didi: 71 999148355/ 71991530832




quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Estilista Di Paula
Olá pessoal!

Hoje vou falar um pouco de um estilista que foi muito famoso aqui na Bahia, Di Paula.

Ele começou a atuar na moda baiana no final da década de 1970 e se destacou com figurinos para o carnaval.


O traje típico de Carla Nunes de Freitas, Miss Brasil Globo 2013, criado por Di Paula, ganhou o troféu de melhor traje típico do Miss Globo 2013, em Durres, Albânia.

Martha Vasconcellos, Miss Bahia- Miss Brasil- Miss Universo 1968, ao lado de Di Paula, em 1998, na celebração dos 30 anos do título de Miss Universo de Martha, no Hotel Fontainebleau, em Miami Beach. Martha veste um modelo exclusivo de Di Paula.
Di Paula marcou época na moda e na cultura baiana onde teve destacada atuação no final da década de 70 e nos anos 80. O estilista já elaborou figurinos de concursos de miss e fantasias de luxo para os bailes carnavalescos.
Silvana Marback Magno Batista, Miss Bahia 1983, e Di Paula. Sob a coordenação de Carlos Borges e produzido pela Tv Itapoan, este foi o primeiro concurso de Miss Bahia a contar com o talento do estilista.

Vanessa Blumenfeld Magalhães venceu o Miss Bahia 1988 usando um modelo de Di Paula, premiado como o mais belo vestido do concurso. 

Durante esse período, Di Paula criou fantasias que para sempre ficarão na memória do folião e na história do grupo carnavalesco. Baiana (1991); She-Ha (2009); Gueixa (2011); Afrodite (2013) e Mosqueteiras (2014) - última criação do estilista para o bloco - foram alguns dos temas que encantaram pela beleza e graciosidade das fantasias.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Bomber Jacket

Olá pessoal!

Quando estava separando os casacos para viajar no São João me deparei com a minha bomber jacket – na verdade só me dei conta que era uma jaqueta bomber quando vi as fotos nos blogs e site – tenho desde os 20 poucos anos. Lembro que usava bastante. Não sei o motivo de ter deixado de usar a jaqueta. Agora vou voltar a usar!

Origem do bomber jacket.



As jaquetas bomber têm as suas origens nas flying jackets O primeiro modelo foi desenvolvido em 1917 para o exército da aeronáutica americana, com o objetivo de proteção aos soldados. A peça evitava a passagem do vento, mantendo o corpo quente e ainda permitia movimentos com os braços e tronco, por ser mais larguinha do que as existentes na ocasião.

Naquela época, os pilotos para se diferenciarem dos outros, eles customizavam  as suas jaquetas com brasões, pin ups, cores diferentes, números de missões bem sucedidas entre outras ideias. Além disso, eles utilizavam suas jaquetas como meio de comunicação, desenhavam mapas com a sua localização natal para que se caíssem em locais estrangeiros, pudessem ter uma referência de caminho.

Com a evolução das aeronaves e das tecnologias em tecido, os casacos de voo foram sofrendo alterações e passaram a ser chamados de bomber, tornando-se mais leves e por isso mais aptos ao uso diário, mantendo as mesmas características: corte pela cintura e abertura frontal, normalmente fechados com elásticos na cintura e nos punhos para não deixar o frio entrar.

O filme “Top Gun – Ases Indomáveis”, de 1986, com Tom Cruise, trouxe definitivamente a jaqueta bomber para a vida “civil”. O modelo G-1, usado pelo ator no longa, imortalizou um tipo de casaco, que rapidamente foi adotado pela juventude da época e por universidades que os adaptaram aos varsity jackets, tipicamente usados pelos alunos com o símbolo de cada escola. Em 2011, Ryan Gosling  atestou a volta da jaqueta bomber com o modelo que usou no filme “Drive”.

Na verdade, as jaquetas bomber nunca deixaram de ser usadas. Considerá-las algo inédito é ignorar toda a história que carregam. A grande novidade é que agora elas estão liberadas para uso em qualquer tipo de look, do mais clássico ao mais esportivo.



@renatafashionfonseca