abril 2017 - RENATA FONSECA

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Restaurante Shanti
Olá pessoal!

Ano passado uma das confraternizações de final de ano foi no restaurante Shanti,
escolhemos o lugar porque a prima de uma das amigas tinha ido e adorado então resolvemos arriscar.

O restaurante é de comidas Asiáticas! Cada dia da semana é a culinária de um país tem opção com proteína e sem proteína.

Quando estava indo recebi mensagens pelo whats app perguntando se eu sabia que a mesa reservada era para sentar no chão porque as meninas foram de saia. Rs.....

Adoramos a experiência de comer sentadas no chão! Rendeu muitas risadas!










A decoração linda colorida transmite tranquilidade, alegria um lugar delicioso para almoçar.

Vamos ao que interessa que é a comida: FANTÁSTICA!!! Olha que eu sou muito, muito fresca com comida – não como várias coisas, tenho problema com textura dos alimentos. No dia que fui era comida Indiana.


Shanti vem do Hinduísmo e significa paz, tranquilidade, estar calmo e contente. É nesse clima que o novo restaurante da dupla José Fontan e Juli, donos do La Taperia e Chupito.

Aberto apenas no almoço, o restaurante oferece apenas uma opção de menu por dia, sendo que este varia de acordo com a culinária de diferentes países.
Super recomendo! 

Endereço: Rua João Gomes, 10, Rio Vermelho
Telefone: 3011-2646Instagram: @shantirestaurante

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Fabergé
Olá pessoal!

Sempre ouvir falar dos ovos Fabergé, mas como sou curiosa fui pesquisar mais sobre o joalheiro.

Peter Carl Fabergé (São Petersburgo30 de maio de 1846 — Lausana24 de setembro de 1920) foi um joalheiro russo de origem franco-dinamarquesa.

Seu pai era o joalheiro Gustav Fabergé e sua mãe era a dinamarquesa Charlotte Jungstedt. Estabeleceram-se inicialmente nas proximidades de Berlim, depois em 1800 transferiram-se para a cidade de Pernau na Livônia, à época parte da Rússia e hoje Pärnu, na Estônia.




Especializou-se na confecção de obras com motivos de arranjos florais, grupos humanos e  animais. Ficou mais conhecido pelos seus famosos ovo de páscoa, conhecidos como Ovos Fabergé confeccionados para a família imperial russa, e que o Czar  oferecia anualmente aos seus familiares.

Os ovos Fabergé são obras-primas da joalharia produzidas por Peter Carl Fabergé e seus assistentes no período de 1885 a 1917  para os czares  da Rússia. Os ovos, cuidadosamente elaborados com prata, cobre e platina através da utilização de técnicas de esmaltagem plique-à-jour,escondiam surpresas e miniatura,oferecidos na Páscoa entre os membros da família imperial.





Ele foi encomendado pelo czar Alexandre III como um presente de  Páscoa para sua esposa Maria Feodorovna. Exteriormente ele parecia um simples ovo de ouro esmaltado, mas ao abri-lo, revelava-se uma gema de ouro, que dentro de si possuía uma galinha, que por sua vez continha um pingente de rubi  e uma réplica em diamante da coroa  imperial. Tais características lembram os bonecos matrioska.

A imperatriz  Maria ficou tão impressionada com o presente, que Alexandre acabou por nomear Fabergé como o "fornecedor da corte" e passou a encomendar um ovo por ano, sob a determinação de que este fosse único e contivesse uma surpresa. Seu filho, Nicalau II, deu sequência à tradição e anualmente presenteava sua esposa, Alexandra Feodorovna.

Após aevolução Russa de 1917  a ‘’Casa Fabergé’’ foi nacionalizada pelos Bolcheviques, a família Fabergé fugiu para a Suíça, onde Peter Cabergé faleceu em 1920.

Depois da coleção do Palácio do Arsenal do Kremilin, o maior acervo dessas jóias foi colecionado por Malcom Forbes e exposto em Nova Iorque. Num total de nove Ovos e mais cerca de 180 outras peças feitas por Fabergé, a coleção foi colocada em leilão  na Sotheby’s  em fevereiro de 2004 pelos herdeiros da Forbes. Antes mesmo do início leilão, toda a coleção foi comprada pelo magnata  e oligarca russo da era pós-soviético de nome Victor Vekselberg  por uma soma da ordem de 90 a 120 milhões de dólares. 





quarta-feira, 5 de abril de 2017

Figurino do filme Café Society
Olá pessoal!
Woody Allen é um dos meus diretores favoritos! Tem poucos filmes dele que não gosto, no filme Café Society o que me chamou muita atenção foi o figurino. Belíssimooooo!!!!

Lógico que fui pesquisar um pouco sobre a composição do figurino.

Chanel assina parte do figurino, bem como das joias art deco do longa, que retrata o charme da Hollywood dos anos 30. 






O guarda-roupa composto por vestidos vintage, foi recriado de forma idêntica pelas oficinas da Chanel, assim como o broche de penas e cascatas de diamantes para fornecer um retrato deste Society Cafe, como o tempo em que viveu Gabrielle Chanel.

Woody Allen não é apenas o cineasta de comédias inteligentes que muita gente gosta. Ele também pode ser considerado um guru da moda. O figurino de “Annie Hall” (“Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”) criado por Ralph Lauren, por exemplo, segue até os dias atuais como a principal fonte de referência para mulheres que queiram adotar itens o guarda-roupa masculino. Ou seja, o filme não é só um clássico do cinema, como também entrou na história da moda.




Em “Blue Jasmine” o diretor contou com a ajuda de Karl Lagerfeld para criar as roupas usadas pela personagem interpretada por Cate Blanchett, e o casaquinho de tweed da Chanel. Mas não é qualquer figurino, e sim a recriação de peças do arquivo da maison francesa. Suzy Benzinger é a figurinista responsável por toda a produção dessas peças. Ela teve acesso direto ao acervo da Chanel, pesquisando pelos modelos que melhor encaixariam na personagem de Kristen Stewart.

“Eu não usei as peças originais no filme, mas copiei as que achei que tinham a ver com a personagem de Kristen. O acervo é climatizado portanto as peças não poderiam sair dali. Então eu escolhi o que queria e o ateliê da Chanel produziu tudo pra mim. Eles fizeram isso em apenas uma semana, pois ficam fechados durante todo o mês de agosto. Ainda bem que já tinham as medidas de Kristen. No total eu usei dois vestidos de festa, e o short branco foi copiado de uma peça dos anos 30 da Chanel” contou Suzy.

Além da colaboração da Chanel, Suzy contou que recebeu ajuda de outras duas casas imprescindíveis para a conclusão do figurino completo: Schiaparelli e Vionnet. Vionnet é a marca fundada por Madeleine Vionnet, e responsável pela transformação dos vestidos na época. A estilista desenvolveu o que hoje conhecemos como os vestidos de costura enviesada, inspirada nas esculturas gregas. Essa adaptação modificou para sempre o caimento das roupas de festa que conhecemos hoje, tornando os vestidos fluidos e esvoaçantes.

Ao incorporar o design moderno em filmes de época como esse, a figurinista disse que sempre tenta encontrar uma referência real de quem essa personagem poderia ter sido. Segundo ela, a personagem Verônica, interpretada por Blake Lively, seria Carolina Herrera, e assim conseguimos ter mais uma ideia de onde saíram às referências para a atriz no filme.

A proposta do roteiro é mostrar a diferença da alta sociedade entre duas localizações americanas importantes naquela época: Hollywood e Nova York. Portanto a maneira como elas se vestem nessas duas cidades é tão detalhada, mostrando que em Hollywood as mulheres se vestem para a fantasia, como nenhuma outra mulher se veste em qualquer lugar do mundo.

As estrelas de cinema se vestiam nos próprios estúdios antes de irem à estreias de filmes nos tapetes vermelhos. Elas carregavam casacos de pele mesmo em pleno verão, pois todas as estrelas vestiam pele, e isso servia de imagem para mostrar para o resto do mundo como elas eram. Nova York era o contrário disso, é o local onde as mulheres foram guiadas pelas tendências lançadas pelas casas parisienses.

Fontes

@renatafashionfonseca