quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
Olá pessoal!!!
Terça foi o lançamento do livro do jornalista Sebastião Nery na Livraria Cultura, antes da tarde de autógrafo a Rádio Metropóle fez o Entre páginas especial entrevistando o autor. Como sou muito fã de Sebastião e dos programas ao vivo da rádio não podia deixar de ir.
Look bem simples e básico - está tão quente aqui em Salvador que penso mais no conforto na hora de escolher as roupas - camisa azul, calça de linho bege, sapatilha colorida e uma bolsa bege.
Comprei logo os dois livros. Rs... |
Camisa: Forever 21
Sapatilha: Safari
Calça: Yuppie
Bolsa: Michael Kors
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Olá pessoal!!!
Final de semana passado foi para o Chá
de fralda de Gabriel que como tema floresta. A decoração estava linda.
Aqui em Salvador está fazendo muito
calor e quando chove faz mais calor ainda! Escolhi um vestido preto com uns
babadinhos rosa, básico e bem fresco, um bolsa choque com pontinhos de cristal,
sapatilha preta – novinha que ganhei de aniversário- uma argola de strass e
correntinha prata.
O bolo e as lembrancinhas. |
Vestido:
de algum loja dos EUA
Sapatilha:
ABX contempo
Argola
e brinco: ganhei de aniversário
Bolsa:
Victoria Secret
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Olá pessoal!
No fim do mês passado foi meu aniversário, mas não fiz
grandes comemorações. Almoço pra família aqui em casa mesmo e de noite uma fui
para um creperia perto de casa com alguns amigos.
Eu sou agoniada e em outubro já estava a
procura das roupas que usaria no dia do meu aniversário, saindo do salão dei
uma passada na loja Suely Costa que fica no Ondina Apart Hotel e lá encontrei
tudo que eu queria para o almoço o macaquinho e de noite um vestido – que
ganhei de presente!
Minha madrinha me deu a sapatilha – ela
sabe da minha dificuldade em encontrar sapatos para pés finos e longo que
encontrou comprou com o macaquinho e usei logo.
Macaquinho: Suely Costa
Sapatilha: Safari
De noite o vestido um argola de strass,
o sapato pérola com detalhes em strass e uma bolsa dourada com detalhes
coloridos.
Vestido: Suely Costa
Sapato: Santa Lolla
Bolsa: Coach
Olá pessoal!
Mês passado fui para um
casamento em Maceió. Foi rápido e nem tive tempo de visitar a praia mais famosa
da região que é Maragogi.
As praias tem uma cor
escandalosamente verde! Uma coisa linda! Pretendo voltar com mais calma para
curtir melhor as praias.
Há muitas opções de
divertimento de dia e a noite. Perto do hotel que fiquei tinha vários bares e
restaurantes. Como eu disse foi uma viagem relâmpago e não deu tempo pra curtir
a cidade com dignidade.
O bar que o mais gostei
foi o Alagoana Botequim! Dia de sábado tem feijoada e para acompanhar uma
banda de samba de primeira qualidade. Às 16 horas toca o sino para avisar que o
happy hour começou e às 20 horas toca novamente para avisar que acabou.
Outra coisa legal é que no cardápio vem com os descontos durante o happy hour.
Um pouco sobre o bar.
Todos os dias, das 16h
às 19h, a bebida vai à mesa pela metade do preço. Os descontos durante a happy
hour, que variam entre 10% e 50%, valem para as demais sugestões etílicas, caso
das caipiroscas de morango e de kiwi (R$ 7,90 cada uma), e para todos os comes relacionados
no cardápio. Entre os mais pedidos estão o pastel recheado de camarão e
catupiry (R$ 18,40, seis unidades) e o espeto de cordeiro, pimentões e cebola,
entregue ao lado de farofa e vinagrete (R$ 14,90). Ainda soma pontos para a
casa o agradável ambiente, dividido entre o salão decorado com piso hidráulico
e móveis de antiquário e a disputada varanda. Além da vista para a rua, o
espaço acomoda o palco, no qual se apresentam atrações de MPB, pop rock e
sertanejo a partir das 16h. No almoço de sábado, quando sai a feijoada (R$
24,90 por pessoa), a clientela é animada por samba e chorinho ao vivo.
Rua Deputado Luiz
Gonzaga Coutinho, 125, Maceió, Alagoas, Brasil
(82) 3311-9052
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Olá
pessoal!
Hoje o perfil vai ser de uma DIVA da
música francesa.
Um amigo me indicou o filme Piaf – Um
hino ao amor e me encantei por Edith Piaf, baixei a trilha sonora do filme que
é maravilhosa.
Infelizmente morreu muito cedo, mas
deixou filmes e belíssimas músicas.
Um pouco sobre Piaf.
Ela nasceu como Édith
Giovanna Gassion em Belleville, um distrito cheio de imigrantes em Paris. Uma
lenda diz que ela nasceu na calçada da Rue de Belleville 72, mas sua certidão
de nascimento cita o Hospital Tenon, que faz parte de Belleville.
O seu canto expressava
claramente sua trágica história de vida. Entre seus maiores sucessos estão
"La vie en rose" (1946), "Hymne à l'amour" (1949),
"Milord" (1959), "Non, je ne regrette rien" (1960).
Participou de peças teatrais e filmes. Em junho de 2007 foi lançado um filme
biográfico sobre ela, chegando aos cinemas brasileiros em agosto do mesmo ano
com o título "Piaf – Um Hino Ao Amor" (originalmente "La
Môme", em inglês "La Vie En Rose"), direção de Olivier Dahan.
Os pais de Edith
abandonaram-na cedo, e ela viveu por um curto período de tempo com sua avó
materna, Emma (Aïcha) Saïd ben Mohammed (1876–1930), que deixava-a em uma
saleta e não cuidava da sua higiene. Ela ficou 18 meses com a avó; antes de se
alistar na armada francesa em 1916para lutar na Primeira Guerra Mundial, o pai
de Edith pegou-a de volta e levou-a para sua mãe. Esta trabalhava então em um
bordel em Bernay, na Normandia. Lá, prostitutas tomaram conta da pequena Édith.
Em 1929, aos 14 anos,
enquanto seu pai fazia performances acrobáticas nas ruas de toda a França,
Édith cantou pela primeira vez em público.
Em 1935, Édith foi descoberta
cantando na rua da área de Pigalle por Louis Leplée, dono do cabaré Le Gerny's,
situado na avenida Champs Élysées, em Paris. Foi ele quem a iniciou na vida
artística e a batizou de "la Môme Piaf", uma expressão francesa que
significa "pequeno pardal" ou "pardalzinho", pois ela tinha
uma estatura baixa (1m 42 cm). Lepleé, vendo o quão nervosa Piaf ficava ao
cantar, começou a ensinar-lhe como se portar no palco e disse-lhe para começar
a usar um vestido preto quando se apresentasse, vestuário que mais tarde se
tornou sua marca registrada como roupa de apresentação. Ele também fez enorme
campanha para a noite de estreia de Piaf no Le Gerny's, o que resultou na
presença de várias celebridades, como o ator Maurice Chevalier, e a grande
vedeta do music hall, Mistinguett. Foi durante suas apresentações no Le Gerny's
que Piaf conheceu o compositor Raymond Asso e a compositora Marguerite Monnot,
que se tornou sua parceira e grande e fiel amiga por toda sua vida. É de
Marguerite composições como "Mon légionnaire","Hymne à
l'amour", "Milord" e "Les Amants d'un jour".
No ano seguinte (1936), Piaf
assina contrato com a Polydor e lança seu primeiro disco "Les Mômes de la
Cloche", que se torna sucesso imediato. Mas no dia 6 de abril desse mesmo
ano, Leplée é assassinado em seu domicílio. Piaf é interrogada e acusada de
cúmplice, mas acabou sendo absolvida mais tarde. Ele foi morto por bandidos que
tiveram, num passado não muito distante, laços com Piaf. O que gerou uma
atenção negativa sobre ela por parte da mídia, ameaçando, assim, sua carreira.
Para reerguer sua imagem, ela retoma contato com Raymond Asso, com quem, mais
tarde, ela também viria a se envolver romanticamente. Raymond passou a ser seu
novo mentor e foi ele quem mudou o nome artístico dela de "La Môme
Piaf" para "Édith Piaf" e encomendou a Marguerite Monnot canções
que tratassem unicamente do passado de Piaf nas ruas. A partir deste
reencontro, Raymond começou a fazer Piaf trabalhar arduamente para se tornar
uma cantora profissional de Music Hall.
Em 1945, Piaf escreveu uma de
suas primeiras canções: "La Vie en rose", a canção mais célebre dela
e seu grande clássico. Em 1946, Montand estréia no cinema ao lado de Piaf em
Etoile sans lumière.
Durante esse tempo Piaf
estava fazendo muito sucesso em Paris e em toda a França. Após a Segunda Guerra
Mundial, tornou-se famosa internacionalmente, excursionando pela Europa,
Estados Unidos e América do Sul. De início ela se deparou com pouco sucesso
entre o público norte-americano. Entretanto, após a publicação de brilhante
matéria de proeminente crítico de Nova York, Piaf viu seu sucesso crescer ao
ponto de sua popularidade levá-la a se apresentar oito vezes no Ed Sullivan
Show e duas vezes no Carnegie Hall (1956 e 1957).
Em 1947, ela faz seus
primeiros shows nos Estados Unidos. Em 1948 durante sua volta aos Estados
Unidos, ela conhece o grande amor de sua vida, o pugilista Marcel Cerdan. De nacionalidade
francesa, mas nascido na Argélia, Marcel era casado ao começar tórrido romance
com Édith Piaf. Em 28 de outubro de 1949, Marcel morreu em acidente de avião
num voo de Paris para Nova York, onde a iria reencontrar. Arrasada pelo
sofrimento e também pelo sofrimento de poliartrite aguda, Édith Piaf começa a
se aplicar fortes doses de morfina. Seu grande sucesso "Hymne à
l'amour" e "Mon Dieu" foram cantadas por Édith em memória de
Marcel.
Começa uma história de amor
com Georges Moustaki ("Jo"), que Édith lança para a música. Ao seu
lado sofre um grave acidente automobilístico em 1958, que piora seu já
deteriorado estado de saúde e sua dependência de morfina. Edith grava novo
sucesso, a canção "Millord", da qual Moustaki é o autor.
Edith Piaf morreu em 10 de
outubro de 1963 em Plascassier (na localidade de Grasse nos Alpes Marítimos),
aos 47 anos, com a saúde abalada pelos excessos, pela morfina e todo o
sofrimento de uma vida.
Édith Piaf está sepultada na
mais célebre necrópole parisiense, o cemitério do Père-Lachaise. Seu funeral
foi acompanhado por uma multidão poucas vezes vista na capital francesa. Hoje,
o seu túmulo é um dos mais visitados por turistas do mundo inteiro.
Édith Piaf influenciou grande
parte dos artistas de sua época. Tornou-se, principalmente, uma ponte para que
estes se conhecessem; geralmente seu círculo de amizade se encontrava em sua
casa. Foi na residência da cantora que grandes nomes da música francesa tiveram
o primeiro contato e em diversas vezes iniciaram maravilhosas parcerias
musicais, como por exemplo, Gilbert Bécaud, Jacques Pills (célebre cantor
francês com quem a intérprete se casou em setembro de 1952), Jacques Plante,
Louis Amade, Charles Aznavour (com quem também teve um caso amoroso), Jean
Broussolle, Yves Montand, Jacques Prévert, Francis Lemarque, entre tantos
outros, hoje também consagrados na história fonográfica da França e do mundo.
O filme
La môme (br: Piaf - Um Hino
ao Amor; pt: La Vie en Rose) é um filme francês de 2007, que retrata a vida da
cantoraÉdith Piaf, desde sua infância até seu leito de morte. Foi dirigido por
Olivier Dahan e traz Marion Cotillard no papel principal. Recebeu inúmeros
prêmios e indicações mundo afora, incluindo o Oscar de melhor atriz principal
(Marion Cotillard … Édith Piaf) e de melhor maquiagem.
Trilha-sonora
Todas as gravações presentes
no filme são as originais de Édith Piaf
La vie en rose – Louis
Gugliemi (música) e Édith Piaf (letra)
Non, je ne regrette rien –
Charles Dumont (música) e Michel Vaucaire (letra)
Milord – Marguerite Monnot
(música) e Georges Moustaki (letra)
L'hymne à l'amour – Monnot
(música) e Piaf (letra)
Les mômes de la cloche –
Jacques Médinger (música), Vincent Scotto (letra) e André Decaye (letra)
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89dith_Piaf
domingo, 30 de novembro de 2014
sábado, 22 de novembro de 2014
Olá pessoal!!
Semana passada fui a um Casamento em Maceió e decidir fazer a maquiagem e arrumar o cabelo no hotel mesmo. Vi uma vídeo no Instagram ensinando um penteado fácil e rápido de fazer e resolvi que faria para o casamento.
Na verdade deveria ter feito um teste antes, mas como acabei viajando de última hora não deu tempo. Poderia ter feito um pouco mais apertado, mas o resultado final ficou legal.
Usei uma passadeira que tem um elástico atrás, alguns misses e laquê.
Vídeo AQUI.
Olá pessoal!!
Fui convidada para uma festa em comemoração aos 50 anos do paciente da minha amiga que é dermatologista. As cores da festa eram branco (que eu não gosto e não tenho roupas dessa cor) amarelo que eu até gosto, mas não fico bem ( fica tom sobre tom) e roxo que eu gosto, mas não estava lembrada de ter um vestido nessa cor. Então ativei minhas amigas e prima em busca de uma roupa para a festa.
Guardando as roupas lavadas e passadas, me deparo com um tecido roxo e quando puxei um vestido degrade que vai do lilás ao roxo. Acabou a minha procura! Só tinha usado esse vestido uma única vez!
Uma argola de cristal, sandália de salto prata e um clutch de mini pérolas.
Argola: Castelle
Sandália: ABX contempo
Clutch: Forever 21
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Olá pessoal!
Como já tinha comentando, voltei para minha área de graduação que é história. E um livro importante para quem estuda moda é o Império do efêmero. Li muitos artigos de história da moda e este sempre é citado, então resolvi comprar a versão digital.
Excelente !!!
O Império do Efêmero
Lipovetsky, Gilles
Como se explica que a moda seja um fenômeno essencialmente ocidental e moderno? Quais os grandes momentos históricos, as grandes estruturas que determinaram a organização social das aparências?
Elaborando uma verdadeira arqueologia do frívolo e do efêmero, uma reflexão que ultrapassa a lógica do diferenciamento social, o filósofo francês Gilles Lipovetsky confere à moda um caráter libertário, faz dela signo das transformações que anunciaram o surgimento das sociedades democráticas. Lipovetsky acaba por nos mostrar que, “no filme acelerado da História moderna, dentre todos os roteiros, o da Moda é o menos pior”.
Lançado na França em 1987, O império do efêmero provocou polêmicas acirradas: alguns críticos investiram violentamente contra ele, mas outros o consideraram um autêntico guia dos anos 80.
sábado, 1 de novembro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Olá pessoal!!
Perfil de uma das mais importantes figurinistas de Hoollywood.
Edith Head nasceu Edith Claire Posener (28 de outubro de 1898, em Searchlight, Nevada, EUA - 24 de outubro de 1981, em Los Angeles, EUA), estilista estadunidense.
É impossível falar em figurino e não se falar em Edith Head. Tudo começou quando Edith respondeu a um anúncio para trabalhar no departamento de figurino da Paramount. Sem saber desenhar, ela pegou emprestado os croquis de uma amiga, e apresentou como se fossem criações próprias. Uma vez contratada, ela começou desenvolvendo figurinos para filmes mudos, e na década de 30, já havia se estabelecido como uma das principais figurinistas do estúdio. Ela trabalhou para a Paramount por 44 anos, até 1967, quando foi para a Universal Pictures.
Por norma do estúdio, as atrizes novatas não podiam opinar sobre os figurinos que iriam usar. Mas Edith, muito esperta, sempre as consultava, para saber do que gostavam e o que lhes caía bem. Isso fez com que mais tarde, quando as “novatas” já haviam se tornado atrizes consagradas, Edith fosse sempre lembrada. Como todas se sentiam as preferidas de Edith, elas exigiam que a figurinista confeccionasse os figurinos dos filmes que participavam.
Quanto às suas próprias roupas, Edith sabia que não era glamourosa. Se vestia sempre de preto e branco ou bege e marrom, adotando um estilo que chamava de “matrona elegante”. Às vezes, raramente, usava vermelho. Enquanto trabalhou na Paramount, usou sempre luvas brancas. Mas sua marca registrada eram seus óculos escuros. Os óculos, na verdade, tinham lentes azuis, um truque muito usado pelos figurinistas na época dos filmes em preto e branco. Vendo os trajes por trás de uma lente azul, eles podiam ter noção de como uma cor ficaria em preto e branco na tela. Para não ter que ficar segurando as tais lentes, como a maioria fazia, Head mandou fabricar uma armação com lentes azuis, ficando assim com as mãos livres para suas outras tarefas.
Edith aprendeu a desenhar, e também a cortar, alfinetar e alinhavar, apesar de nunca costurar a máquina, apenas à mão. Ao trabalhar com o diretor Alfred Hitchcock, os dois desenvolveram um call board, uma espécie de story board específicos para os figurinos, onde ela podia visualizar os trajes de todos os personagens juntos em uma cena. Head e Hitchcock penduravam pequenos croquis coloridos, garantindo que as roupas formariam uma composição harmoniosa na tela. Roupas que tinham silhuetas ou cores muito parecidas com as de outro personagem eram eliminadas e trocadas do guarda-roupa final da produção.
A figurinista produziu, com exceção de Psicose, a maioria dos filmes da fase americana de Hitchcock, e adorava trabalhar com o diretor, pois seus roteiros detalhados facilitavam muito seu trabalho. Segundo Edith, Alfred era um dos únicos diretores que descrevia meticulosamente as roupas dos personagens, tanto que um figurinista poderia criar todas as peças para o filme sem nem conversar com ele. O diretor apreciava as cores claras na maioria das vezes, a menos que houvesse um motivo na história para o uso de cores mais fortes. Hitchcock acreditava que as cores podiam diminuir a importância de uma cena de ação.
Filme Janela indiscreta |
Edith criou figurinos para cerca de 500 filmes, sendo responsável por alguns dos mais conhecidos trajes de Hollywood, e seus figurinos eram usados pelas mais famosas atrizes da época, como Ginger Rogers, Bette Davis, Gloria Swanson, Elizabeth Taylor, Audrey Hepburn, Grace Kelly, Marlene Dietrich, Rita Hayworth, entre outras. Em 1948, por exigência dela e de outros figurinistas, o Oscar de Melhor Figurino foi criado, sendo primeiramente divido em dois prêmios (Preto e Branco e Colorido). Naquele mesmo ano, Edith não foi indicada, mas posteriormente recebeu 34 indicações para o Oscar, das quais ganhou 8 – Tarde Demais (1950), Sansão e Dalila (1951), A Malvada (1951), Um Lugar ao Sol (1952), A Princesa e o Plebeu (1954), Sabrina (1955), The Facts of Life (1961) e Golpe de Mestre (1974) – tornando-se assim a mulher que mais ganhou Oscars até hoje.
Sempre se reinventando, Head certamente influenciou não só figurinistas de sua época como as gerações de profissionais que vieram depois. Segundo a própria: “O que um figurinista faz é uma mistura entre mágica e camuflagem. Nós criamos a ilusão de transformar os atores em quem eles não são. Nós pedimos ao público para acreditar que cada vez que eles veem um artista na tela, ele se transformou em outra pessoa.”
Edith Head morreu em 1981, mas nos anos 2000 foi relembrada em homenagens póstumas. Em 2003 fez parte de uma tiragem comemorativas de selos que homenageavam os profissionais do cinema e em 2004 serviu de inspiração para o personagem Edna Moda, no filme de animação Os Incríveis, claramente uma caricatura da figurinista.
http://www.modamanifesto.com/index.php?local=detalhes_moda&id=599
http://pt.wikipedia.org/wiki/Edith_Head
sábado, 18 de outubro de 2014
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Olá pessoal!!
Como vocês sabem eu sou bacharel em história e esse ano resolvi voltar a exercer minha profissão. Começando praticamente do zero, já que muitas coisas mudaram. Hoje em dia com os IOS, Androides e máquinas digitais facilitam bastante o trabalho, fotografo o documento e posso trabalhar em casa.
No final de setembro aconteceu aqui em Salvador o VI Congresso de História da Bahia com os temas festa e comida organizado pelo Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e claro que eu fui. Escolhi vestidos para usar nos três dias do congresso – na verdade estou tomando abuso de usar calça. Rs....
Primeiro dia usei um camisão que costumo usar sempre com cinto e dessa vez resolvi usar solto mesmo, já que com o cinto fica mais curto e não ficaria adequado. Sapatilha dourada, bolsa bege e um casaco perola, passadeira e argola dourada.
Camisão: Zimpy
Sapatilha: Santa Lolla
Bolsa: Michael Kors
Argola: Trudys
Cardigan: não sei a loja
Segundo dia logo depois do congresso fui para uma aniversário surpresa e fui mais arrumadinha. Vestido plissado que eu adoro e em três tons, bolsa bege e preta, argola dourada e preta e sapatilha preta.
O cabelo está preso porque o dia estava chuvoso e segurar cabelo, vestido e fugir da chuva seria bem difícil – mesmo chovendo não levei guarda-chuva achando que o dia ia abrir! Rs....
Vestido: comprei em alguma loja dos EUA
Bolsa: Calven Klein
Argola: Trudys
Sapatilha: Salvador calçados
Terceiro e último dia usei um vestido com uma pega dá década de 20 meio melindrosa, vestido com as mangas e a barra plissadas, em tons de preto, cinza e roxo, passadeira preta – meu cabelo estava um horror e a passadeira disfarça muito bem, argola prata e minha velha bolsa roxa que esqueci de tirar a foto
Vestido: ganhei de presente
Bolsa que não aprece na foto: GAP
Sapatilha: Salvador calçados
Argola: ganhei de presente
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Olá pessoal!!
Escova Tangler Teezer e a escova da Boticário
A resenha hoje é sobre a famosa escova desembaraçadora de cabelos.
A mais famosa é a Tangler Teezer que por aqui é muito cara. Achei aqui em Salvador por R$80,00.
Tangler Teezer |
Mas tem uma opção mais barata e muito boa também que é a escova da Boticário custando R$ 27,00.
Escoca da Boticário |
Tenho as duas e existem pequenas diferença entre elas, na Tangler as cerdas são mais macias e mais finas e o toque é bem mais leve e tem tampa,assim posso levar na bolsa sem me preocupar em amassar as cerdas. A da Boticário as cerdas são mais duras e grossas e o toque não é tão macio e não tem tampa.
No geral a da Boticário dá para o gasto, eu vou usar pra desembaraçar o cabelo pós lavagem, na praia e piscina por ter as cerdas mais duras.
Eu estou apaixonada pelas minhas escovas e acho que valeu apena o investimento.
Um pouco sobre as escovas:
Tangler Teezer.
Desembaraçado. Saudável. Brilhante. Essas são as três etapas de um cabelo perfeito e nós temos a escova ideal para ajudar em cada passo do caminho. Os dentes patenteados são o nosso segredo, eles desfazem os nós sem quebrar e deixam o cabelo com aquele aspecto de quem acabou de sair do salão de beleza! Uma escova assim pode ser descrita como revolucionária, pois é solução perfeita para eliminar nós e cabelos emaranhados. Presente em 80 países, a aclamada escova causa impacto não somente pela sua capacidade de desembaraçar sem causar dor e sem quebrar os fios de qualquer tipo de cabelo, mas também pelo seu design ergonômico e exclusivo. Febre no Reino Unido, a escova é objeto essencial na bolsa de celebridades como Victoria Beckham, Emma Watson e até mesmo da princesa Kate Middleton.
Nativa SPA Escova Desembaraçadora de Cabelos
Cerdas que desembaraçam sem quebrar os fios.
A Nativa SPA Escova de Cabelo para Desembaraçar é para a mulher que adora dar toda a atenção e cuidado que o seu cabelo merece. Ela é perfeita para desembaraçar delicadamente cabelos secos ou molhados sem quebrar os fios ou repuxar.
Isto se deve às suas cerdas flexíveis com dois níveis de alturas, que também massageiam suavemente o couro cabeludo.
http://www.boticario.com.br/nativa-spa-escova-desembaracadora-de-cabelos-39597/p
http://www.sephora.com.br/tangle-teezer
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Olá pessoal!
Mas uma dica cultural!
O Museu Carlos Costa Pinto que fica no Corredor da Vitória aqui em Salvador.
Tem um acervo maravilhoso de mobiliário, prataria, ouvesaria e porcelana. São as minhas favoritas!!
A Fundação Museu Carlos Costa Pinto é uma instituição cultural particular mantida através de convênio com o Governo do Estado da Bahia.
A casa onde está instalado o Museu, projeto dos arquitetos Euvaldo Reis e Diógenes Rebouças, em estilo Colonial Americano, data de 1958. Destinada inicialmente à residência da família, nunca foi habitada. Sofreu adaptações para comportar a sua nova função.
Foi inaugurado em 05 de novembro de 1969, graças ao apoio do então governador do Estado da Bahia, Dr. Luís Viana Filho. Posteriormente, o governador Antônio Carlos Magalhães completou-o com as instalações da biblioteca e do auditório.
O acervo foi doado pela viúva Margarida de Carvalho Costa Pinto para a concretização do sonho de seu marido.
O Museu, criado para "conservar aspectos da antiga residência de Carlos Costa Pinto com objetos de arte colecionados por ele no século XX" (conforme Estatuto), tem cada vez mais consolidado e expandido a sua função como casa de cultura, tornando-se ponto obrigatório de visitação.
Acervo
O acervo do Museu é de coleção fechada, isto é, não adquire nem aceita doação de peças.
São 3.175 exemplares divididos em 12 coleções : Cristal, Desenho, Diversos, Escultura, Gravura, Imaginária, Mobiliário, Ordens Honoríficas, Ourivesaria, Pintura, Porcelana e Prataria.
Cada objeto tem uma história para contar. É só observar, aprender a interpretar a linguagem destes singulares narradores. Romance, aventura, suspense. De tudo há um pouco. São histórias de pessoas, são nossas histórias.