julho 2014 - RENATA FONSECA

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Mega Cílios da Avon.
Olá pessoal!

Não via a hora desse rímel chegar no Brasil, fiquei no pé da manicure assim que saiu na revista e comprei. Raramente uso maquiagem por isso me passei de fazer um post sobre o produto.

Quando usei a primeira vez fiquei sem jeito pra colocar e borrei o olho um pouco, mas foi só pegar o jeito que achei mais fácil do que passar o rímel normal. A fixação é muuuiiitooo boa, e eu que sempre coço o olho. Foi uma maravilha. Mas pra tirar foi meio difícil, passei várias vezes demaquilante e depois passei lenço e lavei o rosto.

Sobre a embalagem achei a tampa um pouco dura e pra encaixar tem que fazer uma forcinha – a o meu sempre fica sem fazer o click- a sorte que o pincel é o que impede o líquido de fazer.
Outra coisa a embalagem é pequena e o rímel acaba rápido. Por isso uso pouco o meu.






Cílios mega volumosos de canto a conto

- Deixam os cílios com aparência ultra preta
- Separa os cílios
- Dura por até 24 horas
- À prova d'água
- Embalagem exclusiva 
- Exclusivo aplicador ajustável que cobre todos os cílios desde a raíz até as pontas. 

Aplica até 40% mais produto nos cílios, deixando-os com um MEGA volume.

Modo de uso:

1. Segure a base firmemente e remova a tampa.
2. Puxe o aplicador de um lado para o outro até removê-lo da base.
3. Aplique diretamente da raiz dos cílios até as pontas para garantir o volume perfeito. Se desejar, dobre o aplicador para atingir o ângulo ideal para sua aplicação.
4. Após o uso, coloque o aplicador de volta à base e empurre-o até encaixá-lo no lugar e ouvir o click.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Esmalte da semana.
Olá pessoal!

O esmalte da semana foi uma misturinha.

Ganhei o esmalte tomate da Impala e achei lindo, mas quando coloquei na unha não gostei. Ficou muito laranja cheguei e eu não gosto. Como não queria tirar resolvi colocar outro por cima que foi o Estrela da Colorama.

Não gostei do mesmo jeito! Rs......

Ficou menos cheguei, mas mudar um pouquinho a cor do esmalte.




quarta-feira, 16 de julho de 2014

Perfil de Audrey Hepburn
Olá pessoal!!

Mais um perfil de uma atriz que até hoje é uma referência na moda.


Só assistir a dois filmes com Audrey Sabrina e Bonequinha de luxo, se comparado aos da atualidade chega a ser meio bobos, mas pra quem gosta de moda vale apena assistir.

Audrey Kathleen Ruston, conhecida internacionalmente por Audrey Hepburn (Ixelles, Bélgica, 4 de maio de1929 — Tolochenaz, 20 de janeiro de 1993), foi uma premiada atriz, modelo e humanista belga, radicada na Inglaterra e Países Baixos, eleita em 2009 a atriz de Hollywood mais bonita da história. É considerada um ícone de estilo e a terceira maior lenda feminina do cinema, de acordo com o American Film Institute. 

Musa da Givenchy na moda, de Stanley Donen, Billy Wilder, George Cukor e Blake Edwards no cinema. Sua beleza era mais etérea que sexy e sem a aura do glamour de filmes como "A Princesa e o Plebeu" e "Bonequinha de Luxo", Audrey se sentia menor.
Em 8 de fevereiro de 1960, ganhou uma estrela na Calçada da fama de Hollywood, em homenagem a sua dedicação e contribuição ao cinema mundial. Sua morte se deu em virtude de um câncer de apêndice, em 20 de janeiro de 1993, na cidade de Tolochenaz, Suíça. 

Sua mãe enviou-a para um internato na Inglaterra, onde ela se apaixonou pela dança, aprendendo balé. Todavia, em 1939 estouraria a Segunda Guerra Mundial, e a Inglaterra declarou guerra à Alemanha. A mãe de Audrey decidiu então levá-la para viver na Holanda, país neutro que - ela imaginava - não seria invadido pelos alemães. 

A situação na Holanda foi bem diferente da planejada. Com a invasão nazista, a vida da família foi tomada por uma série de privações. Audrey teve muitas vezes de comer folhas de tulipa para sobreviver. Envolvida com a Resistência, muitos de seus parentes seriam mortos na sua frente. Ela participaria de espetáculos clandestinos de balé para angariar fundos e levaria mensagens secretas em suas sapatilhas. Anos mais tarde recusaria o papel de Anne Frank no cinema.

Sua estreia foi no documentário Dutch in Seven Lessons, seguido por uma série de pequenos filmes. Em 1952, viajou para a França para a gravação de Montercarlo Baby, e foi vista no saguão do hotel em que estava hospedada com o elenco pela escritora Collette. Naquele momento, Collette trabalhava com a montagem para a Broadway da peça Gigi, cujo papel-título ainda não tinha intérprete. Encantada com Audrey decidiu que ela seria a sua Gigi.
Pouco tempo depois, Audrey participou de uma audição para o filme A Princesa e o Plebeu. Encantado com a atriz, o diretor William Wyler escalou-a para viver a Princesa Ann, dividindo a cena com Gregory Peck, que também surpreendeu-se com o talento da companheira.

O sucesso da produção foi também o de Audrey. Hollywood amou-a imediatamente, idolatrou-a e agraciou-a com o Oscar de Melhor Atriz.


Três dias após a cerimônia do Oscar, recebeu o Tony por sua atuação em Ondine. A peça fora uma sugestão de Mel Ferrer, por quem se apaixonaria durante a temporada na Broadway. Os dois foram apresentados por Gregory Peck em uma festa em 1954 e se casaram em setembro daquele ano. Audrey também faria Sabrina, que rendeu-lhe a segunda indicação ao Oscar.
O filho de Audrey e Mel, Sean, nasceria em 1960. Gravaram juntos Guerra e Paz, e ela estrelaria três comédias-românticas (Cinderela em Paris, Amor na Tarde e A Flor que não morreu), um drama (Uma cruz a beira do abismo, que rendeu-lhe a terceira indicação ao Oscar e afastou qualquer dúvida sobre seu talento) e um faroeste (O passado não perdoa).

Após um ano e meio de licença-maternidade, voltou a Hollywood para estrelar Bonequinha de Luxo, em um papel que a transformaria em um ícone e pelo qual seria lembrada para sempre. Por viver a prostituta de luxo Holly Golightly ela receberia sua quarta indicação ao Oscar. Pouco tempo depois filmou Infâmia, Charada e Quando Paris alucina.

Em 1963, recebeu o papel principal do musical My fair lady, o da vendedora de flores Eliza Doolittle. Entretanto, a voz de Audrey não foi utilizada durante as canções, sendo dublada. Isso deixou a atriz extremamente aborrecida e fez com que abandonasse as gravações por um dia. Audrey não foi indicada ao Oscar por esse papel - fato que até hoje é considerado uma injustiça - devido à dublagem e também pela não-escolha de Julie Andrews (que interpretara Eliza na Broadway) para o papel. Andrews ganharia o Oscar daquele ano por seu papel em Mary Poppins.

Audrey Hepburn e Mel Ferrer se divorciaram em dezembro de 1968. Ela decidiu parar de atuar e se casaria novamente apenas seis semanas após o divórcio, com o psiquiatra italiano Andrea Dotti, que conheceu em um iate. Audrey deu à luz o seu segundo filho, Luca Dotti, em 1970. O casal morou por um ano em Roma, para em seguida a atriz ir viver na Suíça com os dois filhos.
Pediu o divórcio em 1980 e o processo se formalizou em 1982. Neste período, gravou Muito 
riso e muito alegria, e no fim das filmagens conheceu Robert Wolders. Tornaram-se grandes amigos e viveram juntos até a morte de Audrey.

Em 1987 deu início ao seu mais importante trabalho: o de Embaixatriz da UNICEF. Audrey, tendo sido vítima da guerra, sentiu-se em débito com a organização, pois foi o "United Nations Relief and Rehabitation Administration" (que deu origem à UNICEF) que chegou com comida e suprimentos após o término da Segunda Guerra Mundial, salvando sua vida. Em 1989 faria uma participação especial como um anjo em Além da eternidade. Este seria seu último filme

http://pt.wikipedia.org/wiki/Audrey_Hepburn

http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2013/01/morte-de-audrey-hepburn-ultima-heroina-romantica-completa-20-anos.html

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Cenário e figurino da novela Meu pedacinho de chão.
Olá pessoal!

Desde o primeiro capítulo fiquei encantada pelo figurino e cenografia da novela Meu pedacinho de chão. O cuidado utilizando matérias recicláveis, os animais são todos mecânicos, o colorido na maquiagem, cabelo, cenário e figurino parece um sonho. 

Pesquisei um pouco sobre a novela.

Com texto de Benedito Ruy Barbosa e direção de Luiz Fernando Carvalho. Remake da obra homônima do mesmo autor, a trama ganha ares de fábula nessa releitura lírica da primeira novela educativa da TV Globo, em parceria com a TV Cultura, que foi ao ar em 1971.

O realismo da primeira versão - ainda em preto e branco - agora dá lugar a uma história lúdica ambientada na fantástica Vila de Santa Fé, uma cidadezinha do interior saída dos sonhos e da imaginação dos protagonistas, os pequenos Serelepe (Tomás Sampaio) e Pituca (Geytsa Garcia), cheia de cores e sons como que saídos dos contos de fadas.
Com estética atemporal e sem nenhum compromisso com a realidade, o folhetim vai mostrar os conflitos do vilarejo, que começam a partir da abertura da escola e chegada da professorinha Juliana (Bruna Linzmeyer). O Coronel Epa (Osmar Prado), latifundiário da região e pai de Pituca, se opõe ao progresso em todas as suas formas e por isso luta contra Pedro Falcão (Rodrigo Lombardi), seu desafeto, por ele ser a favor da modernidade e ter doado parte de suas terras para a construção de comércios, de uma capela e da própria escolinha, a primeira da cidade.


Cenário e figurino



Uma vila inteira de brinquedo é reproduzida no cenário da trama, com 28 prédios revestidos em lata, remetendo ao material utilizado por antigos brinquedos do século XIX. Para causar este efeito, o artista plástico Raimundo Rodriguez, diretor de arte da novela, utilizou latões de tinta reciclados, abertos, desamassados e pregados uns nos outros. A caracterização dos personagens também passeia pelo mundo do fantástico e têm referências de mangás, trazendo cabelos cor-de-rosa e azuis, roupas extravagantes e com de cores vibrantes.

As latas foram um pedido do diretor Luiz Fernanda de Carvalho, que quis revestir toda a cidade cenográfica com o material. A cobertura então ficou a cargo do cenógrafo Raimundo Rodriguez, que comandou uma equipe de artesãos e operários para realizar o trabalho. "Foram usadas cerca de 20 toneladas de latas de tinta abertas, dobradas, cortadas, pigmentadas, marteladas, planificadas", contou Rodriguez.

Segundo o cenógrafo, também foi tomado um cuidado especial para deixar cada casa diferente da outra: "Cada casa tem sua própria cor, sua própria personalidade, seu próprio desenho, estabelece sua própria relação com o personagem.  Não tem uma parede igual à outra, não tem uma casa igual à outra, não tem uma cor igual à outra, tudo é muito original para cada casa".

Para decorar as casas, o produtor de arte Marco Cortez garimpou objetos do final do século 19 e início do século 20 em antiquários e também visitou o Saara, popular centro de compras do Rio de Janeiro.
"Na casa de Epa [Osmar Prado], que é um homem que ostenta dinheiro e poder, os objetos são mais luxuosos, opulentos. Há muita porcelana, quadros, obras de arte e peças de cama, mesa e banho feitos com materiais nobres como seda e rendas elaboradas, mas também por cortinas de plástico adquiridas no Saara", exemplificou Cortez.





A figurinista Thanara Schonardie quis dar uma forma lúdica e atemporal para suas roupas, criando, assim, um mundo mágico.

Os visuais foram inspirados nos séculos XVIII e XIX, mas com a mistura de diversos materiais, como  rendas, cartolas, tecidos tecnológicos, vinil, borracha, plástico, bolinhas de ping-pong, toalhas de mesa de plástico e até cortinas de banheiro. Boa parte dos looks foi feita à mão.
Um exemplo é Madame Catarina (Juliana Paes). “Juliana Paes, por exemplo, que interpreta Madame Catarina, segundo a visão do diretor Luiz Fernando Carvalho, contém várias mulheres numa só. Ela carrega consigo a força e a intensidade do feminino. Por este motivo, ela se veste cada dia de um jeito diferente, como se fosse uma Maria Antonieta. Para a atriz, usamos uma quantidade menor de elementos de plástico e caprichamos mais nas rendas. Ela usará bustle, com várias camadas em degradê, representando essa personalidade múltipla. Já o personagem de Irandhir Santos, o Zelão - que é um homem mais bruto, próximo do universo do desenho animado e das histórias em quadrinho -, será quase integralmente de plástico e com cores primárias”, contou a figurinista.

Para completar o visual de Madame Catarina, a caracterização também entrou em cena para mostrar a exuberância da personagem, que usa muita maquiagem, unhas pintadas e diversas perucas.
A caracterização ainda é um destaque em Coronel Epa (Osmar Prado), que usa costeletas e bigode estilo Dom Pedro, e peruca para dar volume na lateral do cabelo. Bruna Linzmeyer, como Juliana, representa o amor e teve que tingir os fios de rosa para dar um ar de boneca. Enquanto isso, Johnny Massaro, o Ferdinando, tem um trabalho maior. “Ele usará lentes de contato azul e dreads em tom aloirado para compor o personagem, que é um homem mais moderno, que estudou fora”, contou Rubens Liborio, responsável pela caracterização da novela.


http://www.purepeople.com.br/famosos/meu-pedacinho-de-chao_p3125
http://www.purebreak.com.br/noticias/em-meu-pedacinho-de-chao-veja-quais-as-inspiracoes-para-criar-a-trama/3986

segunda-feira, 7 de julho de 2014

O que é coleção Cruise/ Resort?

Olá pessoal!!

O post de hoje é para matar uma curiosidade.

Coleção Chanel cruise.
Ultimamente tenho lido muito sobre as coleções Cruise/resort, mas o que é essa coleção?

Curiosa que sou fui fazer minhas pesquisas e agora já sei o que a coleção Cruise/resport.

Uma coleção resort, ou cruise, geralmente é apresentada em junho para entrar nas lojas e coincidir com o final de um ano e início do outro. Ela é criada como uma linha entre as estações, primavera/verão e outono/inverno, para suprir o desejo de clientes jetsetters que queiram fugir do inverno e partir para viagens em praias ou em navios (dando origem ao nome cruise). Por isso é comum ver comprimentos curtos, tecidos leves e roupas de banho em apresentações resort de marcas como Christian Dior, Chanel, Gucci e Louis Vuitton. A própria Chanel é uma grande entusiasta da mini-estação.  

http://www.modismonet.com/2013/05/dicionario-o-que-e-uma-colecao-resort-a-gente-te-explica/#sthash.glc9jHu8.dpuf

http://www.modismonet.com/2013/05/dicionario-o


quarta-feira, 2 de julho de 2014

Terceiro jogo do Brasil.
Olá pessoal!!

Ia fazer um post duplo com a roupa do final da terceira fase (terceiro jogo) e com a do jogo das oitavas (quarto jogo), mas no final daquela partida absolutamente emocionante estava com a roupa toda suja, com mancha. Resumindo um trapo. 

Eu prometi não ser muito supersticiosa e não comprar blusa, mas nesse último jogo não pude resistir! Rs...

Na primeira partida estava mais arrumadinha e o Brasil ganhou e na segunda esculhambada só coloquei mesmo uma blusa azul e empatou a partida. Então nas oitavas resolvi dar uma caprichada blusa amarela, saia azul marinho, um brinquinho dourado estava como se fosse sair de casa. Rs....

Decidi que não vou usar mais blusa azul e os o shorts da terceira e da quarta partida foram banidos  porque não deu muita sorte! Daqui pra frente vou ficar com meu verde e amarelo nas blusas. Rs....




Já achei uma fotografa que tire umas fotos boazinhas pra colocar aqui. Minha sobrinha está gostando de ser tiradora de fotos. Rs...
Saia: Dillard’s
Blusa: Ganhei de aniversário
Brinquinho: ganhei

@renatafashionfonseca