quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
Olá pessoal!!!
Terça foi o lançamento do livro do jornalista Sebastião Nery na Livraria Cultura, antes da tarde de autógrafo a Rádio Metropóle fez o Entre páginas especial entrevistando o autor. Como sou muito fã de Sebastião e dos programas ao vivo da rádio não podia deixar de ir.
Look bem simples e básico - está tão quente aqui em Salvador que penso mais no conforto na hora de escolher as roupas - camisa azul, calça de linho bege, sapatilha colorida e uma bolsa bege.
Comprei logo os dois livros. Rs... |
Camisa: Forever 21
Sapatilha: Safari
Calça: Yuppie
Bolsa: Michael Kors
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Olá pessoal!!!
Final de semana passado foi para o Chá
de fralda de Gabriel que como tema floresta. A decoração estava linda.
Aqui em Salvador está fazendo muito
calor e quando chove faz mais calor ainda! Escolhi um vestido preto com uns
babadinhos rosa, básico e bem fresco, um bolsa choque com pontinhos de cristal,
sapatilha preta – novinha que ganhei de aniversário- uma argola de strass e
correntinha prata.
O bolo e as lembrancinhas. |
Vestido:
de algum loja dos EUA
Sapatilha:
ABX contempo
Argola
e brinco: ganhei de aniversário
Bolsa:
Victoria Secret
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Olá pessoal!
No fim do mês passado foi meu aniversário, mas não fiz
grandes comemorações. Almoço pra família aqui em casa mesmo e de noite uma fui
para um creperia perto de casa com alguns amigos.
Eu sou agoniada e em outubro já estava a
procura das roupas que usaria no dia do meu aniversário, saindo do salão dei
uma passada na loja Suely Costa que fica no Ondina Apart Hotel e lá encontrei
tudo que eu queria para o almoço o macaquinho e de noite um vestido – que
ganhei de presente!
Minha madrinha me deu a sapatilha – ela
sabe da minha dificuldade em encontrar sapatos para pés finos e longo que
encontrou comprou com o macaquinho e usei logo.
Macaquinho: Suely Costa
Sapatilha: Safari
De noite o vestido um argola de strass,
o sapato pérola com detalhes em strass e uma bolsa dourada com detalhes
coloridos.
Vestido: Suely Costa
Sapato: Santa Lolla
Bolsa: Coach
Olá pessoal!
Mês passado fui para um
casamento em Maceió. Foi rápido e nem tive tempo de visitar a praia mais famosa
da região que é Maragogi.
As praias tem uma cor
escandalosamente verde! Uma coisa linda! Pretendo voltar com mais calma para
curtir melhor as praias.
Há muitas opções de
divertimento de dia e a noite. Perto do hotel que fiquei tinha vários bares e
restaurantes. Como eu disse foi uma viagem relâmpago e não deu tempo pra curtir
a cidade com dignidade.
O bar que o mais gostei
foi o Alagoana Botequim! Dia de sábado tem feijoada e para acompanhar uma
banda de samba de primeira qualidade. Às 16 horas toca o sino para avisar que o
happy hour começou e às 20 horas toca novamente para avisar que acabou.
Outra coisa legal é que no cardápio vem com os descontos durante o happy hour.
Um pouco sobre o bar.
Todos os dias, das 16h
às 19h, a bebida vai à mesa pela metade do preço. Os descontos durante a happy
hour, que variam entre 10% e 50%, valem para as demais sugestões etílicas, caso
das caipiroscas de morango e de kiwi (R$ 7,90 cada uma), e para todos os comes relacionados
no cardápio. Entre os mais pedidos estão o pastel recheado de camarão e
catupiry (R$ 18,40, seis unidades) e o espeto de cordeiro, pimentões e cebola,
entregue ao lado de farofa e vinagrete (R$ 14,90). Ainda soma pontos para a
casa o agradável ambiente, dividido entre o salão decorado com piso hidráulico
e móveis de antiquário e a disputada varanda. Além da vista para a rua, o
espaço acomoda o palco, no qual se apresentam atrações de MPB, pop rock e
sertanejo a partir das 16h. No almoço de sábado, quando sai a feijoada (R$
24,90 por pessoa), a clientela é animada por samba e chorinho ao vivo.
Rua Deputado Luiz
Gonzaga Coutinho, 125, Maceió, Alagoas, Brasil
(82) 3311-9052
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Olá
pessoal!
Hoje o perfil vai ser de uma DIVA da
música francesa.
Um amigo me indicou o filme Piaf – Um
hino ao amor e me encantei por Edith Piaf, baixei a trilha sonora do filme que
é maravilhosa.
Infelizmente morreu muito cedo, mas
deixou filmes e belíssimas músicas.
Um pouco sobre Piaf.
Ela nasceu como Édith
Giovanna Gassion em Belleville, um distrito cheio de imigrantes em Paris. Uma
lenda diz que ela nasceu na calçada da Rue de Belleville 72, mas sua certidão
de nascimento cita o Hospital Tenon, que faz parte de Belleville.
O seu canto expressava
claramente sua trágica história de vida. Entre seus maiores sucessos estão
"La vie en rose" (1946), "Hymne à l'amour" (1949),
"Milord" (1959), "Non, je ne regrette rien" (1960).
Participou de peças teatrais e filmes. Em junho de 2007 foi lançado um filme
biográfico sobre ela, chegando aos cinemas brasileiros em agosto do mesmo ano
com o título "Piaf – Um Hino Ao Amor" (originalmente "La
Môme", em inglês "La Vie En Rose"), direção de Olivier Dahan.
Os pais de Edith
abandonaram-na cedo, e ela viveu por um curto período de tempo com sua avó
materna, Emma (Aïcha) Saïd ben Mohammed (1876–1930), que deixava-a em uma
saleta e não cuidava da sua higiene. Ela ficou 18 meses com a avó; antes de se
alistar na armada francesa em 1916para lutar na Primeira Guerra Mundial, o pai
de Edith pegou-a de volta e levou-a para sua mãe. Esta trabalhava então em um
bordel em Bernay, na Normandia. Lá, prostitutas tomaram conta da pequena Édith.
Em 1929, aos 14 anos,
enquanto seu pai fazia performances acrobáticas nas ruas de toda a França,
Édith cantou pela primeira vez em público.
Em 1935, Édith foi descoberta
cantando na rua da área de Pigalle por Louis Leplée, dono do cabaré Le Gerny's,
situado na avenida Champs Élysées, em Paris. Foi ele quem a iniciou na vida
artística e a batizou de "la Môme Piaf", uma expressão francesa que
significa "pequeno pardal" ou "pardalzinho", pois ela tinha
uma estatura baixa (1m 42 cm). Lepleé, vendo o quão nervosa Piaf ficava ao
cantar, começou a ensinar-lhe como se portar no palco e disse-lhe para começar
a usar um vestido preto quando se apresentasse, vestuário que mais tarde se
tornou sua marca registrada como roupa de apresentação. Ele também fez enorme
campanha para a noite de estreia de Piaf no Le Gerny's, o que resultou na
presença de várias celebridades, como o ator Maurice Chevalier, e a grande
vedeta do music hall, Mistinguett. Foi durante suas apresentações no Le Gerny's
que Piaf conheceu o compositor Raymond Asso e a compositora Marguerite Monnot,
que se tornou sua parceira e grande e fiel amiga por toda sua vida. É de
Marguerite composições como "Mon légionnaire","Hymne à
l'amour", "Milord" e "Les Amants d'un jour".
No ano seguinte (1936), Piaf
assina contrato com a Polydor e lança seu primeiro disco "Les Mômes de la
Cloche", que se torna sucesso imediato. Mas no dia 6 de abril desse mesmo
ano, Leplée é assassinado em seu domicílio. Piaf é interrogada e acusada de
cúmplice, mas acabou sendo absolvida mais tarde. Ele foi morto por bandidos que
tiveram, num passado não muito distante, laços com Piaf. O que gerou uma
atenção negativa sobre ela por parte da mídia, ameaçando, assim, sua carreira.
Para reerguer sua imagem, ela retoma contato com Raymond Asso, com quem, mais
tarde, ela também viria a se envolver romanticamente. Raymond passou a ser seu
novo mentor e foi ele quem mudou o nome artístico dela de "La Môme
Piaf" para "Édith Piaf" e encomendou a Marguerite Monnot canções
que tratassem unicamente do passado de Piaf nas ruas. A partir deste
reencontro, Raymond começou a fazer Piaf trabalhar arduamente para se tornar
uma cantora profissional de Music Hall.
Em 1945, Piaf escreveu uma de
suas primeiras canções: "La Vie en rose", a canção mais célebre dela
e seu grande clássico. Em 1946, Montand estréia no cinema ao lado de Piaf em
Etoile sans lumière.
Durante esse tempo Piaf
estava fazendo muito sucesso em Paris e em toda a França. Após a Segunda Guerra
Mundial, tornou-se famosa internacionalmente, excursionando pela Europa,
Estados Unidos e América do Sul. De início ela se deparou com pouco sucesso
entre o público norte-americano. Entretanto, após a publicação de brilhante
matéria de proeminente crítico de Nova York, Piaf viu seu sucesso crescer ao
ponto de sua popularidade levá-la a se apresentar oito vezes no Ed Sullivan
Show e duas vezes no Carnegie Hall (1956 e 1957).
Em 1947, ela faz seus
primeiros shows nos Estados Unidos. Em 1948 durante sua volta aos Estados
Unidos, ela conhece o grande amor de sua vida, o pugilista Marcel Cerdan. De nacionalidade
francesa, mas nascido na Argélia, Marcel era casado ao começar tórrido romance
com Édith Piaf. Em 28 de outubro de 1949, Marcel morreu em acidente de avião
num voo de Paris para Nova York, onde a iria reencontrar. Arrasada pelo
sofrimento e também pelo sofrimento de poliartrite aguda, Édith Piaf começa a
se aplicar fortes doses de morfina. Seu grande sucesso "Hymne à
l'amour" e "Mon Dieu" foram cantadas por Édith em memória de
Marcel.
Começa uma história de amor
com Georges Moustaki ("Jo"), que Édith lança para a música. Ao seu
lado sofre um grave acidente automobilístico em 1958, que piora seu já
deteriorado estado de saúde e sua dependência de morfina. Edith grava novo
sucesso, a canção "Millord", da qual Moustaki é o autor.
Edith Piaf morreu em 10 de
outubro de 1963 em Plascassier (na localidade de Grasse nos Alpes Marítimos),
aos 47 anos, com a saúde abalada pelos excessos, pela morfina e todo o
sofrimento de uma vida.
Édith Piaf está sepultada na
mais célebre necrópole parisiense, o cemitério do Père-Lachaise. Seu funeral
foi acompanhado por uma multidão poucas vezes vista na capital francesa. Hoje,
o seu túmulo é um dos mais visitados por turistas do mundo inteiro.
Édith Piaf influenciou grande
parte dos artistas de sua época. Tornou-se, principalmente, uma ponte para que
estes se conhecessem; geralmente seu círculo de amizade se encontrava em sua
casa. Foi na residência da cantora que grandes nomes da música francesa tiveram
o primeiro contato e em diversas vezes iniciaram maravilhosas parcerias
musicais, como por exemplo, Gilbert Bécaud, Jacques Pills (célebre cantor
francês com quem a intérprete se casou em setembro de 1952), Jacques Plante,
Louis Amade, Charles Aznavour (com quem também teve um caso amoroso), Jean
Broussolle, Yves Montand, Jacques Prévert, Francis Lemarque, entre tantos
outros, hoje também consagrados na história fonográfica da França e do mundo.
O filme
La môme (br: Piaf - Um Hino
ao Amor; pt: La Vie en Rose) é um filme francês de 2007, que retrata a vida da
cantoraÉdith Piaf, desde sua infância até seu leito de morte. Foi dirigido por
Olivier Dahan e traz Marion Cotillard no papel principal. Recebeu inúmeros
prêmios e indicações mundo afora, incluindo o Oscar de melhor atriz principal
(Marion Cotillard … Édith Piaf) e de melhor maquiagem.
Trilha-sonora
Todas as gravações presentes
no filme são as originais de Édith Piaf
La vie en rose – Louis
Gugliemi (música) e Édith Piaf (letra)
Non, je ne regrette rien –
Charles Dumont (música) e Michel Vaucaire (letra)
Milord – Marguerite Monnot
(música) e Georges Moustaki (letra)
L'hymne à l'amour – Monnot
(música) e Piaf (letra)
Les mômes de la cloche –
Jacques Médinger (música), Vincent Scotto (letra) e André Decaye (letra)
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89dith_Piaf