julho 2019 - RENATA FONSECA

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Grife de bolsa Delvaux
Olá pessoal!

Estava passeando pelo YouTube de Lilia Pace e vi um vídeo em que ela mostrava a atelie de uma das grifes mais antigas a Delvaux e eu simplesmente nunca tinha ouvido falar. Como curiosa que sou fui fazer logo minha pesquisa.





Visionário, Charles Delvaux fundou a empresa batizada com seu sobrenome em 1829 - oito anos antes de a Hermès ser criada e 25 antes da Louis Vuitton -, já prevendo o desenvolvimento do sistema ferroviário.

Percebendo a necessidade das mulheres de levarem uma carry consigo no vagão (além dos pesados trunks), Monsieur Delvaux começou a desenvolver também alguns protótipos de bolsas.
e inicialmente produzia malas feitas à mão em seu atelier. Na Europa durante o século 19, muitas ferrovias estavam sendo construídas e com isso cada vez mais viajava-se de trem. Então em 1880, Charles Delvaux teve a ideia visionária de criar uma bolsa para que as mulheres que viajassem de trem pudessem ter seus objetos mais necessários perto de si durante a viagem.

Delvaux recebeu em 1883 o título de fornecedor oficial da corte. O prestigioso título foi concedido pelo rei Leopoldo II, o monarca que proclamou a famosa frase: “A Nação deve ser tão grande em sua arte como em seu comércio e indústria.”.

Em 1933, Franz Schewennicke assumiu a direção da companhia tornando a Delvaux em uma marca exclusiva de alto nível devido à alta demanda por produtos de luxo na época. Sob sua direção os modelos de bolsas que são considerados obras-primas da marca foram criados, como a ‘Le Brillant’ de 1958.

Sob o olhar da francesa Christina Zeller, que assumiu a direção artística da grife, a Delvaux viu as novas versões de suas bolsas-ícone Brillant e Tempête despertarem desejo pelo globo - e suas dez lojas na Bélgica ganharam a companhia de outras 20, em países como França, Japão, China, Estados Unidos e Emirados Árabes, além das prateleiras de lojas de departamento como Le Bon Marché (Paris), Barneys (NY) e Selfridges (Londres).

Deixar a tradicional marca belga mais atraente era o principal desafio. “Quando ingressei na grife, eles achavam que a Brillant estava morta. Foi aí que eu disse: Não, pelo contrário. É ela que deve virar nosso ícone.”
Christina conseguiu chegar lá. A bolsa estruturada de shape ultraclássico e fivela dourada, criada em 1958, vem ganhando irreverentes versões decoradas com estampas, mix de texturas e alças com aplicações de flores 3D.

De uns tempos para cá, as bolsas Delvaux vem conquistando as mulheres que querem qualidade ao invés de ostentarem uma bolsa repleta de logomarcas ou as mesmas que todo mundo usa. Aparecendo cada vez mais em looks de street style de fashionistas, especialmente durante as principais semanas de moda internacionais, as bolsas da grife se tornaram it-bags, ou seja, bolsas que são puro objeto de desejo para quem ama moda.
As últimas inovações foram as mini bags, o uso do plástico high-tech e as frases divertidas estampando as bolsas.





sexta-feira, 26 de julho de 2019

Boa leitura: Memórias da Segunda Guerra Mundial de Winston S Churchill
Olá pessoal!

A boa leitura de hoje é para historiadores e para quem gosta de história.

Pretendia ler o livro aos poucos já que tem 1193 páginas, mas assim que comecei a ler não consegui parar.

Que Segunda Guerra sofrida! Li o livro parecendo que não sabia o final.

Memórias da Segunda Guerra




Data da primeira publicação: 1949
AutorWinston Churchill
GênerosBiografia, Narrativa pessoal

As páginas de 'Memórias da Segunda Guerra Mundial', nas quais Churchill relata o período que antecedeu o conflito e os anos de provação em que liderou a resistência à tirania nazista como primeiro-ministro da Grã-Bretanha, entre 1940 e 1945. Apoiando-se em sua vida pública, que o levou a vários cargos ministeriais e a contatos pessoais com as personalidades de seu tempo, Churchill põe no papel sua perspectiva histórica, sem a pretensão de narrar a versão final dos fatos. Quer dar apenas seu testemunho, como alguém que esteve perto dos acontecimentos e foi responsável por decisões que afetaram o curso da História.


quarta-feira, 24 de julho de 2019

Sobre Lethicia Bronstein
Olá pessoal!

Hoje trago um pouco do perfil de Lethicia Bronstein. Encontrei pouquíssimas informações.



Formada em moda e com passagem pelas grifes Maria Bonita e Le Lis Blanc. Seu ateliê se tornou referência quando o assunto são vestidos de noiva e red carpet.

Indo na contramão das marcas que trabalham com duas ou mais coleções durante o ano, Lethicia é a favor de uma produção caprichada e especializada. "A roupa exclusiva vem com uma bagagem enorme. A mulher pensa não só na roupa, mas no cabelo, na maquiagem, nas joias. É um momento único", analisa ela que costuma confeccionar de 15 a 20 vestidos por mês.

"Gosto de criar roupas atemporais, que as clientes possam olhar para ela depois de anos e ainda sentirem o desejo de usar", confessa Lethicia que tem sentido a pressão de produzir em maior escala. "Tem roupas nas araras da loja que são de coleções de três anos atrás, mas que as vendedoras sempre procuram", comenta a estilista que comanda uma equipe de apenas 12 profissionais entre bordadeiras, costureiras e modistas.

O ritmo é puxado, Lethicia se reveza entre os dois ateliês, que ela chega a comparar a um "consultório médico": um em São Paulo, onde passa a maior parte do tempo e chega a trabalhar 12 horas seguidas, e outro no Rio de Janeiro que visita de 15 em 15 dias. Pelas suas mãos rendas, musselines e tules de seda se transformam em objetos de desejos de noivas da alta sociedade. A inspiração para os modelos vem de livros, viagens e até mesmo da princesa e atriz ícone de estilo Grace Kelly.




Para quem não quer errar Lethicia sugere o famoso modelo tomara que caia por ser "funcional, vestir bem e deixar tudo no lugar" na opinião da própria que pessoalmente define seu estilo como hi-lo, conhecido por misturar peças opostas como uma blusa de renda super feminina com uma jaqueta de couro com pegada rock'n'roll, e faz questão de desfazer a imagem de que as famosas costumam ser uma clientela difícil: "Elas só querem estar bonitas, com uma roupa que as valorize, como qualquer outra cliente", afirma a estilista.

Aletiê Lethicia Bronstein - Onde encontrar
São Paulo: Rua Joaquim Antunes, 177/ Pinheiros
Rio de Janeiro: Rua Barão da Torre, 192/ Ipanema
Atendimento com hora marcada

https://www.vix.com/pt/bdm/estilo/lethicia-bronstein-estilo-sob-encomenda


sexta-feira, 19 de julho de 2019

Dicas de filmes e série:Memórias secretas, Sobrenatural 2 e Killing Eve
Olá pessoal!

Amo filmes que tem temática histórica, esse tem um final surpreendente.

Memória secreta

Netflix


Direção: Atom Egoyan
Elenco: Christopher Plummer, Martin Landau, Bruno Ganz...
Gêneros DramaSuspense
Nacionalidades CanadáMéxicoAlemanhaÁfrica Do Sul

SINOPSE
Aos 80 anos, Zev (Christopher Plummer) aceita uma missão incumbida pelo seu colega de asilo, Max Zucker (Martin Landau): deixar o local em que vive em busca de um antigo guarda nazista. Seu objetivo é, mesmo após tantas décadas, puni-lo pelo assassinato de sua família durante a Segunda Guerra Mundial. Só que, ao longo da jornada, Zev precisa lidar com falhas de memória causadas pela idade avançada.


Filme massa de terror!

Sobrenatural 2

Globoplay


Direção: James Wan
Elenco: Patrick Wilson, Rose Byrne, Barbara Hershey …
Gênero Terror
Nacionalidade EUA

SINOPSE
A família Lambert, formada por Josh (Patrick Wilson), Renai (Rose Byrne) e Dalton (Ty Simpkins), volta a lidar com uma série de problemas sobrenaturais e precisa enfrentar as consequências dos eventos do primeiro filme. Enquanto a polícia investiga a residência do trio, eles são abrigados por Lorraine Lambert (Barbara Hershey), mas até no novo lar Josh apresenta um comportamento irreconhecível e Renai é assombrada por uma estranha figura feminina.

Só assisti esse seriado por conta da atriz Sandra Oh que fez por muitos anos a série Grey’s anatomy – sou totalmente viciada.

Gostei bastante!

Série killing Eve

Globoplay

Direção: Phoebe Waller-Bridge, Emerald Fennell
Elenco: Sandra Oh, Jodie Comer, Fiona Shaw
Nacionalidade EUA

SINOPSE
Eve (Sandra Oh) trabalha como segurança em uma empresa, mas seu emprego estável e dentro de quatro paredes não sucumbe o desejo dela de se tornar uma espiã. É por isso que quando a primeira oportunidade surge, a jovem não pensa duas vezes  e mergulha em uma caçada incansável contra um assassina. Agora, seu alvo é Villanelle (Jodie Comer), uma criminosa tão elegante quanto perspicaz.


quarta-feira, 17 de julho de 2019

Mulher na história: Gisella Perl
Olá pessoal!!!

Mais uma mulher extraordinária que ficou na história.

"O Anjo de Auschwitz" O heroísmo trágico de Gisella Perl:

A ginecologista que salvava vidas de outras mulheres em Auschwitz

Forçada a trabalhar para o notório Dr. Josef Mengele em Auschwitz, Gisella Perl arriscou tudo para salvar tantas vidas quanto pode. 

Sob o olhar atento e perverso do dr. Josef Mengele, Perl percebeu que, para salvar a vida das mulheres sob seus cuidados, não podia entregar bebês com segurança. Em vez disso, Perl realizou abortos.

Gisella Perl nasceu na Hungria em 1907 (parte da Hungria, que após o tratado de paz Trianon de 4 de junho de 1920, se tornou parte da Romênia) e mostrou sinais de ser particularmente talentosa no início da vida. Na idade de 16 anos, Perl se formou pela primeira vez em sua classe do ensino secundário, tornando-se a primeira mulher e a única judia a ter feito isso. Levou adiante seus estudos, apesar da resistência do pai.

Perl mais tarde se casou com um cirurgião e trabalhava como ginecologista na Hungria quando os alemães invadiram em 1944. Naquele ano, os nazistas enviaram Perl e seu marido, filho, pais e parentes para Auschwitz. Uma jovem filha estava escondida com uma família não judia pouco antes da família de Perl ser retirada do gueto húngaro. Gisella tatuou a filha, a fim de encontrá-la mais tarde.

Ao chegar a Auschwitz, os nazistas separaram Perl do resto de sua família. Seu filho morreu em uma câmara de gás e seu marido foi espancado até a morte pouco antes do campo ser libertado. Gisella Perl foi poupada, apenas para se tornar uma médica de Auschwitz sob a supervisão do notório Josef Mengele.

Quando o Dr. Mengele percebeu que Perl tinha sido treinada em ginecologia, no entanto, ele viu uma oportunidade de obter informações sobre quais presas haviam chegado grávidas. Além de seus experimentos com gêmeos, Mengele também realizou experimentos horríveis em mulheres grávidas, incluindo vivissecção (experimentação e, em alguns casos, cirurgias semelhantes a autópsias realizadas em humanos vivos e despertos).

Mengele ordenou a Perl que ela relatasse todas as gravidezes diretamente a ele. As mulheres grávidas, ele disse, seriam enviadas para um campo diferente: com melhor cuidado para mãe e filho. Tendo já visto os horrores que os prisioneiros enfrentavam nas mãos dos nazistas, Perl sabia que não devia acreditar nele. Ela também sabia que não poderia contar a ele sobre uma única gravidez. Como ela os manteria em segredo, no entanto, ela ainda tinha que descobrir.

Perl então enfrentou uma enorme crise ética: se não entregasse os bebês para os médicos nazistas e eles descobrissem, sem dúvida ouviriam o choro das crianças, matariam todos no Campo de Concentração como punição. 

Então, apesar de ir contra o ensino e o código de ética, ela começou a realizar abortos rudimentares nos alojamentos.



"Centenas de vezes eu fiz parto prematuro", disse ela ao "The New York Times". "Ninguém saberá o que isso significou para mim, matar esses bebês, mas se eu não tivesse feito isso, tanto a mãe quanto a criança teriam sido cruelmente assassinadas em Auschwitz."

Em seu livro: "Eu fui médica em Auschwitz”, ela conta a história de uma jovem que chegou grávida e seu bebê foi entregue em segredo a Perl. A mãe foi enviada para a enfermaria com "pneumonia" (um disfarce escolhido porque a pneumonia não era punível com a morte, ao contrário da febre tifoide).

Perl tentou manter o bebê vivo, mas temia que seus gritos alertassem os guardas, o que significaria morte para mãe, filho e provavelmente todas as mulheres do Campo. "Eu não poderia mais escondê-lo", escreveu ela. "Eu peguei o corpinho quente em minhas mãos, beijei o rosto liso ... depois o estrangulei e enterrei seu corpo sob uma montanha de cadáveres esperando para ser cremado".

Ela pensou que estava fazendo o melhor que podia diante de circunstâncias inimaginavelmente terríveis. Como Perl escreveu: "não sabiam que teriam que pagar com suas vidas e com a vida de seus filhos por nascer".

Ainda sobre o livro, Perl descreve:

"A latrina de Auschwitz funcionava como um local de encontros. Era ali que prisioneiras e prisioneiros se encontravam para ter relações sexuais", escreveu Gisella em: "I was doctor in Auschwitz" ("Eu fui médica em Auschwitz")

Recorda a ginecologista Gisella Perl em seu livro: 

"Não era só uma forma de prostituição desesperada. Também havia uma luxúria incontrolável no lugar menos imaginável. "O nitrato de potássio que jogavam em nossa comida não era suficiente para matar o desejo sexual". O desejo sexual ainda era um dos instintos mais fortes", explicava. Era o pior lugar para fazer isso, mas algumas mulheres ficaram grávidas em Auschwitz e muitas outras já chegaram grávidas dos guetos".

A Dra Perl foi libertada de Auschwitz no final da guerra, nessa altura todos da sua família estavam mortos. Ela tentou cometer suicídio logo após sua libertação.

Depois de se recuperar, Perl foi para Nova York em 1947, onde foi interrogada por suspeita de auxiliar médicos nazistas. O testemunho dos presos salvou-a. Disse uma sobrevivente: "Sem o conhecimento médico da Dra Perl e a disposição de arriscar sua vida nos ajudando, seria impossível saber o que teria acontecido comigo e com muitas outras prisioneiras".

Em junho de 1948, Perl publicou sua história: Eu fui médica em Auschwitz, que foi adaptada em 2003 em uma minissérie ganhadora do Emmy, chamada: "Out Of The Ashes", estrelada por Christine Lahti.

Três anos depois, Perl ganhou a cidadania americana e tornou-se uma especialista em infertilidade no Hospital Mount Sinai, em Nova York, por sugestão de Eleanor Roosevelt, com quem ela estabeleceu um relacionamento profissional.

Ela também descobriu que a filha que ela havia escondido antes da guerra havia sobrevivido, e as duas se mudaram para Israel, parte de uma promessa que ela fez antes de ser separada do marido, encontrar a filha.

Perl viveu em Israel com sua filha até a sua morte em 1988.

Por muitos anos após os abortos que ela foi forçada a realizar em Auschwitz, a Dra. Gisella Perl realizou muitos partos com mais de 3.000 bebês saudáveis. Antes de cada entrega as mães, ela proferia a mesma oração: "Deus, você me deve uma vida - um bebê vivo".

Dois historiadores do Holocausto resgataram a "dramática" história de Gisella Perl em um artigo publicado na revista médica israelense Rambam Maimonides Medical Journal.

Perl salvou sua vida e, possivelmente, a de centenas de mulheres, como relembram os dois historiadores, o israelense Georg M. Weisz, da Universidade da Nova Inglaterra, e o alemão Konrad Kwiet, do Museu Judaico de Sidney, ambos na Austrália.




PERL, Gisella. I was doctor in Auschwitz, International Universities Press, New York, 1948.

Tradução:  © C.Wittel







sexta-feira, 12 de julho de 2019

Dicas de filmes e série
Olá pessoal!

Filme divertidíssimo! Dei boas risadas.

Do jeito que elas querem


Direção: Bill Holderman
Elenco: Diane Keaton, Jane Fonda, Candice Bergen…..
Gêneros Comédia , Romance
Nacionalidade EUA

SINOPSE
Nos arredores da Califórnia, quatro amigas de longa data estão na casa dos 60 anos e decidem ler no clube do livro mensal o romance Cinquenta Tons de Cinza. Esse não é o tipo de livro que elas leem normalmente, o que faz com que a vida dessas mulheres bem-sucedidas e refinadas mude completamente.

Um suspense com pouco susto, mas com muita tensão. Rs....

Adoroooo!

Calibre
Netflix


Ana produção 2018
Dirigido por Matt Palmer
Gênero Suapense, Thriller
Países de origem Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte
Sinopse
Dois amigos de longa data viajam até uma isolada vila escocesa para um final de semana onde possam caçar juntos. Mas nada os preparariam pro que iria acontecer.

Essa série é pesada! Muitas vezes parei para respirar fundo e continuar assistindo.
Mas vale apena assistir.

Série
Assedio
Globoplay


Direção: Maria Camargo
Elenco: Antonio Calloni, Adriana Esteves, Elisa Volpatto
Nacionalidade Brasil

SINOPSE
Com a ajuda de uma jornalista, um grupo de mulheres se une para denunciar os abusos sexuais que sofreram por parte de um respeitado médico: Roger Sadala (Antonio Calloni), especialista em medicina reprodutiva e famoso na alta sociedade. Tudo começa quando uma delas rompe o silêncio, inspirando as outras vítimas a construírem uma rede de apoio mútuo com sede de justiça.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Seguindo no Insta Global interior design

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Mulher na história: Maria Luiza Bittencourt
Olá pessoal!
Maria Luiza Bittencourt mais uma importante mulher que fez história na Bahia.
 Primeira deputada estadual da Bahia.


Nascida em Paripe, Salvador, em 1910, Maria Luiza Bittencourt destacou-se como a primeira mulher a assumir mandato como deputada estadual na Bahia. Presidiu a Liga Eleitoral Independente da Bahia, promovendo campanhas eleitorais pelo sufrágio feminino. Maria Luiza foi integrante da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino – FBPF participou intensamente da organização e das atividades desenvolvidas pela entidade.

Parte dessa história está preservada no fundo Federação Brasileira pelo Progresso Feminino – FBPF que se encontra sob a guarda do Arquivo Nacional. Nesse 
acervo podemos encontrar registros históricos de Maria Luiza Bittencourt e de Bertha Lutz, uma das principais lideranças da Federação.

Em 2018, acervos do Arquivo Nacional, da Câmara dos Deputados, do Centro de Memória da Unicamp e do Arquivo Histórico do Itamaraty, reunidos na candidatura intitulada “Feminismo, ciência e política – o legado Bertha Lutz, 1881-1985”, foram reconhecidos como Memória do Mundo pela UNESCO. Uma parcela dessa documentação compõe a Mostra dos Acervos Documentais do Brasil – Memória do Mundo, aberta à visitação pública na sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro.
Na imagem, Maria Luiza Bittencourt, sem data. Arquivo Nacional. Fundo Federação Brasileira pelo Progresso Feminino.


@renatafashionfonseca