domingo, 30 de dezembro de 2018
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
Olá pessoal!
Vamos saber um pouco sobre Giambattista Valli.
Giambattista Valli é um
designer de moda italiana. Nascido e criado em Roma, completou seus estudos em um
liceu (uma escola secundária italiana) e depois se formou em artes.
Em 1987, iniciou um curso
de fundação em ilustração na Faculdade de Arte e
Design da Central Saint Martins, em Londres.
Retornando
à Itália, trabalhou no estúdio de Roberto Capucci.
Em 1990, depois de um
período de dois anos com a Capucci, a família Fendi chamou-o para
supervisionar, como Designer Sênior, a nova Linha Fendissime. Lá ele experimentou o prêt-à-porter .
Em 1995, Giambattista
mudou-se para Milão, onde foi nomeado Designer Sênior para a moda
feminina Krizia por Krizia-Mariuccia Mandelli.
Dois anos depois, em
1997, ele se mudou para Paris, a cidade que ele adorava desde a
adolescência, e a oportunidade de combinar sua sensibilidade quando
conheceu Emanuel Ungaro.
Ele chefiou o estúdio de
design ao lado do mestre até 2001, quando a gerência nomeou o diretor de
criação do prêt-à-porter, a linha Ungaro Feve.
Alguns anos depois,
Giambattista lançou sua própria coleção e em março de 2005 realizou sua
primeira exposição individual em Paris.
Após a abertura de sua
sede no prédio histórico onde Jean-Baptiste Lully viveu em Paris,
Giambattista Valli abriu sua primeira loja, a Rua Boissy d'Anglas, no mesmo
prédio em dezembro de 2010. O espaço de 150 metros quadrados é a primeira
boutique dedicada inteiramente para coleções de prêt-à-porter
de Giambattista Valli, peles e acessórios inclusive sapatos, bolsas e
jóias.
Quase seis anos após a
fundação da sua casa de assinatura, Giambattista Valli apresentou sua primeira
coleção de alta costura em julho de 2011.
https://en.wikipedia.org/wiki/Giambattista_Valli
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
Olá pessoal!
Conheci Chiquinha Gonzaga quando passou a série sobre ela na
Globo e fiquei encantada. Virei fã!
A maestrina brasileira:
Francisca
Edwiges Neves Gonzaga, mais
conhecida como Chiquinha Gonzaga (Rio
de Janeiro, 17 de outubro de 1847 — 28 de
fevereiro de 1935) foi
uma compositora, pianista e maestrina brasileira.
Era filha de José Basileu
Gonzaga, general do Exército Imperial Brasileiro e de Rosa Maria Neves de Lima,
uma mulata de origem humilde. Apesar de opiniões contrárias da família, José
Basileu se casou com Rosa Maria após o nascimento da menina Francisca.
Chiquinha Gonzaga foi educada numa família de pretensões aristocráticas (seu
padrinho era Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias). Ela conviveu
bastante com a rígida família do seu pai. Fez seus estudos normais com o cônego
Trindade, um dos melhores professores da época, e musicais com o Maestro Lobo,
um fenômeno da música. Desde cedo, frequentava rodas de lundu, umbigada e
outros ritmos oriundos da África, pois nesses encontros buscava sua
identificação musical com os ritmos populares que vinham das rodas dos negros
escravos.
Inicia, aos 11
anos, sua carreira de compositora com uma canção natalina, Canção dos Pastores. Aos 16 anos, por
imposição da família do pai, casou-se com Jacinto Ribeiro do Amaral, oficial da
Armada Imperial, e logo engravidou. Não suportando a reclusão do navio onde o
marido servia, (já que ele passava mais tempo trabalhando no navio do que com
ela) e as ordens dele para que não se envolvesse com a música, além das
humilhações que sofria e o descaso dele com seu sonho, Chiquinha, após anos de
casada, separou-se, o que foi um escândalo na época.
Leva consigo
somente o filho mais velho, João Gualberto. O marido, no entanto não permitiu
que Chiquinha cuidasse dos filhos mais novos: Sua outra filha, Maria do
Patrocínio e do filho, o menino Hilário, ambos frutos daquele matrimônio. Ela
lutou muito para ter os três filhos juntos, mas foi em vão. Sofreu muito com a
separação obrigatória dos dois filhos imposta pelo marido e pela sociedade
daquela época, que impunha duras punições a quem desfizesse um casamento.
Anos depois, em 1867, reencontrou seu grande amor do
passado, um namorado de juventude, o engenheiro João Batista de
Carvalho, com quem teve uma filha: Alice Maria. Viveu muitos anos com ele, mas
Chiquinha não aceitava suas traições. Separa-se dele, e mais uma vez perde uma
filha. João Batista não deixou que Chiquinha criasse Alice, ficando com a
guarda da filha.
Ela, então, passa a viver como musicista independente,
tocando piano em lojas de instrumentos musicais. Deu aulas de piano
para sustentar o filho João Gualberto e mantê-lo junto de si.. Passando a
dedicar-se inteiramente a música, onde obteve grande sucesso, sua carreira
aumentou e ela ficou muito famosa, tornando-se também compositora de polcas, valsas, tangos e
cançonetas. Antes, porém, uniu-se a um grupo de músicos de choro, que incluía
ainda o compositor Joaquim Antônio da Silva Callado, apresentando-se em
festas.
Envolveu-se com a política, militando em prol da abolição da
escravidão e pelo fim da monarquia. Chamava a atenção nas rodas boêmias do Rio
por ser independente e por fumar em público, algo que não era considerado de
bom tom para mulheres.
Aos 52 anos, após de décadas dedicadas em grande parte à sua
música, conheceu João Batista Fernandes Lage, um jovem cheio de vida e
talentoso aprendiz de musicista, por quem se apaixonou. Ela tinha 52 anos e João Batista, apenas 16.
Temendo o preconceito, fingiu adotá-lo como filho, para viver o grande amor.
Esta decisão foi tomada para evitar escândalos em respeito aos seus filhos e à
relação de amor pura que mantinha com João Batista, da qual pouquíssimas
pessoas na época entenderiam, além de afetar sua brilhante carreira. Por essa
razão também, Chiquinha e João Batista Lage, ou Joãozinho, como carinhosamente
o chamava, mudaram-se para Lisboa, em Portugal, e foram viver felizes
morando juntos por alguns anos longe do falatório da gente do Rio de Janeiro.
Os filhos de Chiquinha, no começo, não aceitaram o romance da mãe, mas depois
viram com naturalidade.
Eles retornaram ao Brasil sem levantar suspeita
nenhuma de viverem como marido e mulher. Chiquinha nunca assumiu de fato seu
romance, que só foi descoberto após a sua morte através de cartas e fotos do
casal. Ela morreu ao lado de João Batista Lage, seu grande amigo, parceiro e
fiel companheiro, seu grande amor, em 1935, quando começava o Carnaval.
Foi sepultada no Cemitério de São Francisco de Paula, no Catumbi.
O sucesso começou em 1877, com a polca 'Atraente'.
A partir da repercussão de sua primeira composição impressa, resolveu lançar-se
no teatro de variedades e revista. Estreou compondo a trilha da opereta de
costumes "A Corte na Roça", de 1885. Em 1911, estreia seu
maior sucesso no teatro: a opereta Forrobodó, que chegou a 1500
apresentações seguidas após a estreia - até hoje o maior desempenho de uma peça
deste gênero no Brasil. Em 1934, aos 87 anos, escreveu sua última composição, a
partitura da peça "Maria". Foi criadora da célebre partitura da
opereta Juriti, de Viriato Corrêa.
Chiquinha é convidada pela amiga Nair de Tefé von Hoonholtz
primeira dama do Brasil para alguns saraus no Palácio do Catete,
a então morada presidencial, mesmo sob a contrariedade notavelmente imposta
pela família de Nair. Certa vez, em 1914, num recital de lançamento
do Corta Jaca, no palácio presidencial, a própria primeira-dama do
país, Nair de Tefé, acompanhou Chiquinha no violão, e empunhou o
instrumento, tocando um maxixe composto pela maestrina. O que foi
considerado um escândalo para a época. Foram feitas críticas ao
governo e retumbantes comentários sobre os "escândalos" no palácio,
pela promoção e divulgação de músicas cujas origens estavam nas danças
vulgares, segundo a concepção da elite social aristocrática.
Chiquinha participou ativamente da campanha abolicionista, por
conta da revolta que sentia por seus ancestrais maternos terem sido escravos e
sofrida muito, e da proclamação da república do Brasil. Também foi a
fundadora da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Ao todo, compôs músicas
para 77 peças teatrais, tendo sido autora de cerca de duas mil composições
em gêneros variados: valsas, polcas, tangos,lundus,maxixes,fados, quadrilhas,
mazurcas, choros e serenatas.
Chiquinha Gonzaga já foi retratada como personagem no cinema e
na televisão. Dirigida por Jayme Monjardim, na minissérie Chiquinha
Gonzaga (1999), na TV Globo, foi interpretada por Regina
Duarte e Gabriela Duarte. No cinema, foi interpretada por Bete
Mendes, no filme "Brasília 18%" (2006), dirigido por Nelson
Pereira dos Santos, e por Malu Galli, no filme O Xangô de Baker Sreet,
baseado no livro homônimo de Jô Soares.
A compositora também foi homenageada no carnaval carioca,
no ano de 1985, com o enredo Abram alas que eu quero passar pela escola
de samba Mangueira, que obteve a sétima colocação. E em 1997, com
enredo Eu Sou Da Lira, Não Posso Negar...pela Imperatriz
Leopoldinense. A atriz Rosamaria Murtinho, que vivia a artista no teatro,
representou-a no desfile, a escola obteve a sexta colocação.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Olá pessoal!
Adoro filme de suspense e terror se
tiver os dois juntos melhor ainda!
Esse filme é muito bom para quem gosta
de tomar susto como eu. Rs...
Sobre natural
Direção: Adam Robitel
Elenco: Lin Shaye, Leigh Whannell, Angus Sampson
Gênero Terror
Nacionalidade EUA
Sinopse
Elise Rainier (Lin Shaye) é
chamada para resolver o caso de uma assombração no Novo México. O que seria
apenas mais um caso ganha ares especiais quando Elise descobre que a atividade
sobrenatural está acontecendo justamente na casa em que ela passou a infância.
Enquanto tenta resolver o caso do morador de sua antiga casa, ela será obrigada
a confrontar vários fantasmas e demônios de sua infância, alguns literais. Ao
lado de Specs (Leigh Whannell) e Tucker (Angus Sampson), Elise se depara
com seu caso mais pessoal.
Filme indicado por um amigo.
Eu achei o sensacional! Dei boas
risadas.
Netflix
Eu não sou um homem fácil
2018
Um machista
inveterado prova de seu próprio veneno ao acordar em um mundo dominado por
mulheres, onde entra em conflito com uma poderosa escritora.
Estrelando: Vincent
Elbaz, Marie-Sophie Ferdane, Pierre Benezit
Direção: Eleonore Pourriat
Christopher
Plummer concorreu ao Oscar de melhor
ator coadjuvante.
Excelente
filme e baseados em eventos reais.
Todo
dinheiro do mundo
Direção: Ridley Scott
Elenco: Michelle Williams, Christopher Plummer, Mark
Wahlberg …
Gêneros Suspense, Drama
Nacionalidade EUA
Sinopse
Itália, 1973. John Paul
Getty III (Charlie Plummer) é o neto favorito do magnata do petróleo J. Paul
Getty (Christopher Plummer), um dos primeiros bilionários da história da
humanidade. O sequestro do rapaz coloca a sua mãe, Gail Harris (Michelle
Williams), em uma corrida desesperada para convencer o ex-sogro a pagar o
resgate milionário do filho. Frio, manipulador e mesquinho, Getty irá
encarregar o ex-espião Fletcher Chase (Mark Wahlberg), seu homem de confiança,
de descobrir quem e o que está por trás do crime, solucionando o problema sem o
desperdício de nenhum centavo de sua fortuna.
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Olá pessoal!
Vamos saber mais sobre a marca Chloé.
Gaby Aghion, nascida Gabrielle
Hanoka (Alexandria, 1921 — Paris, 27 de
setembro de 2014) chegou a Paris
pouco antes do início da II Guerra Mundial foi uma
estilista francesa nascida no Egito e co-criadora juntamente
com seu sócio, o empresário Jacques Lenoir, ela criou a marca Chloé. A
inspiração para a criação do nome da grife foi sua amiga Chloé Huysmans.
Em 1956, aconteceu o
desfile de estreia no famoso Café de Flore, reduto dos existencialistas e
artistas da capital francesa, quando a grife apresentou peças com tecidos
finos, delicadamente femininas, leves e românticas que rejeitavam a rígida
formalidade da moda da década de 1950.
Um jovem de 28 anos
chamado Karl Lagerfeld assumiu a direção criativa da marca em 1966, e
transformou a Chloé na marca preferida de grandes celebridades, assinou as
coleções da Chloé entre 1964-1983 e 1992-1997. A grife inaugurou sua primeira loja própria somente em 1971 na Rua
Gribeauval em Paris e lançou seu primeiro perfume em 1975.
A
estilista Stella McCartney e contratada para assinar as suas coleções em 1997.
Stella levou uma combinação de alfaiataria precisa, estampas femininas e estilo
retrô para as coleções de prêt-à-porter de luxo desta
importante marca da moda francesa. Stella deixou a Chloé em 2001 para
criar a grife que leva o seu nome.
Em 2004, a marca
lançaria no mercado a See By Chloé,
uma linha mais acessível caracterizada pelos desenhos e traços românticos,
modernos e juvenis de tops, shorts, minissaias, calças, vestidos e blusas. Em
outubro de 2006, Paulo Melim Andersson assumiu as rédeas e passou a ser o
diretor artístico da marca. Pouco depois, em 2008, após uma estreita
colaboração no desenvolvimento de fragrâncias, Hannah MacGibbon assumiu o cargo
de diretora artística, apresentando sua primeira coleção no mês de março de
2009, que apostava em tons de nude, cintura alta e capas em silhuetas
sofisticadas, elegantes e fluídas.
Em 2011, a escocesa
Clare Waight-Keller assumiu o cobiçado posto de diretora criativa da grife
francesa, assinando as linhas de moda feminina e infantil, moda praia,
lingerie, acessórios, jeans, óculos e perfumes. Em 2012, para comemorar os 60
anos da marca, a Chloé inaugurou sua nova flagship na Rue Saint-Honoré, uma das
mais badaladas da capital francesa, além de lançar uma coleção cápsula baseada
nos 16 maiores hits da marca, criados por estilistas como a própria Gaby
Aghion, Karl Lagerfeld, Stella McCartney, Phoebe Philo e Hannah MacGibbon.
Pouco depois, em 2014, a marca lançou Roses Chloé, um novo perfume
inspirado nas rosas.
Atualmente
a diretora criativa da marca é Natacha Ramsay-Levi.
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Olá pessoal!
Vamos conhecer um pouco sobre a história
de Franco Moschino fundador da marca que ele o seu nome.
Franco Moschino (27 de
fevereiro de 1950 - 18 de setembro de 1994) em Abbiategrasso, Lombardia. Foi
um estilista italiano mais conhecido como o fundador da casa de
moda italiana Moschino.
A família de Moschino possuía uma fundição de ferro que seu
pai esperava que ele trabalhasse. No
entanto, Moschino estava interessado em arte e aspirava a ser um pintor. Em 1968, ele fugiu de casa para Milão, onde se matriculou na
Accademia delle Belle Arti, em Milão. Para
financiar seus estudos, ele trabalhou como ilustrador freelancer de moda para
casas de moda e revistas. Depois de
concluir seus estudos em 1971, Moschino tornou-se ilustrador de Gianni
Versace e continuou a
trabalhar para ele por mais seis anos. De 1977 a 1982, ele projetou para o selo italiano Cadette.
O estilista buscava boa parte de sua inspiração na sua enorme
paixão pelo teatro. A marca Moschino foi lançada oficialmente em 1983 e no ano seguinte já
era apresentada a primeira coleção feminina. Suas coleções eram explosões de cores,
exagero e excentricidade.
O ano
de 1989 foi muito importante, marcando a abertura da primeira loja
Moschino em Milão, na via S. Andrea. Em 1991, Franco Moschino decidiu
parar de fazer desfiles, e, em 1992, lançou sua primeira campanha publicitária
de ‘consciência social‘. Em 1993, uma exposição é realizada em Milão
para celebrar os primeiros dez anos da Moschino e o livro ‘X years of Kaos
‘ é publicado. Nesse ano, um desfile de vestidos históricos é realizado no
Teatro Nacional, em Milão.
No início
da próxima década, em 1991, o perfume da grife italiana foi oficialmente
lançado no mercado americano com um grande evento na sofisticada loja de
departamento Saks Fifth Avenue em Nova York. Em 1993, o estilista produziu um
grande desfile para comemorar uma década de sucesso. Na mesma época, inaugurou
o Projeto Smile, para arrecadar fundos através de eventos de moda
para crianças portadoras do vírus da AIDS. Tudo foi uma grande celebração, mas
ele já estava doente.
Em 1992, Moschino foi submetido à cirurgia por um tumor
abdominal. Em 18 de setembro de 1994, ele morreu em sua vila à
beira do lago em Brianza , Itália, de parada
cardíaca resultante de complicações do tumor abdominal. Somente após sua
morte foi revelado publicamente que a morte de Moschino estava relacionada à
AIDS.
Moschino
está enterrado no terreno da sua família no Cimitero Monumentale di
Milano, em Milão.
Após sua
morte, as marcas passaram a ser comandadas por Rosella Jardini, sua
ex-assistente, e fazer parte a partir de 1999 do grupo Aeffe (que também é
proprietária das marcas Alberta Ferretti, Jean Paul Gaultier e Cacharel).
Em 2008, a Moschino
foi responsável pela criação de parte do figurino da nova turnê da cantora
Madonna, uma das fãs mais fervorosas da grife italiana.
https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Franco_Moschino&prev=search
sábado, 17 de novembro de 2018
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Olá pessoal!!
Uma super dica para o fim de
semana!
Assistam ao filme Bohemain Rhapsody sobre a banda Queen. Quem
gosta de boa música certamente vai amar. Eu ADOREI! Sabia todas as músicas –
mesmo sendo criança na época.
Em cartaz nos cinemas!
SINOPSE
Freddie Mercury (Rami Malek) e seus companheiros Brian May (Gwilyn Lee), Roger Taylor (Ben Hardy) e John Deacon (Joseph Mazzello) mudam o mundo da música para sempre ao formar a banda Queen, durante a década de 1970. Porém, quando o estilo de vida extravagante de Mercury começa a sair do controle, a banda tem que enfrentar o desafio de conciliar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais complicadas.
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Olá pessoal!!
Além de séries e filmes peguei gosto por
assisti documentários.
Como toda profissão os historiadores não
têm como saber sobre tudo e os documentários são uma fonte excelente para
aprendermos mais.
Todos os documentários estão disponíveis
no Netflix.
She is
beautiful when she's angry
Mostra um pouco do movimento feminista
nos EUA.
Tem coisas que achei muito exageradas!
Mas a luta ainda é grande.
Gêneros: documentários, documentários
históricos, documentário sócio cultural.
Direção: Mary Dore
2014 16 1h 32min
Este documentário apresenta um olhar
inspirador sobre as mulheres brilhantes e corajosas que lideraram o movimento
feminista dos anos 1960.
Muito legal esse documentário que mostra
o último ano do ex-presidente Obama.
The Final year
Direção: Greg Barker
Elenco: Barack Obama
Gênero Documentário
Nacionalidade EUA
Sinopse
Um olhar sem precedentes sobre a formulação da política externa dos EUA,
seguindo os principais membros do governo do presidente Barack Obama nos
Estados Unidos.
Já tinha assistido no History
channel um documentário falando da possibilidade de Hitler ter fugido da
Alemanha para Argentina antes no final da II Guerra.
Esse documentário reforça essa teoria.
Eu não duvido que ela tenha fugido já que o corpo dele e da esposa não foram
encontrados.
Porém como ele conseguiu viver – se ele
realmente fugiu – escondido?
Muito interessante!
El Escape de Hitler
2011 14 1h 27min
“El Escape de Hitler” reacende questões
sobre a morte de Adolf Hitler, após testes de DNA e exames de balística,
analisando a hipótese de sua fuga secreta à Patagônia.
Estrelando: Carlos de Napoli
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Olá pessoal!
Vamos saber um pouco sobre uma mulher que ficou na história dos EUA.
Drª. Mary Edwards Walker, foi a primeira mulher a ser
comissionada como médica-cirurgiã do Exército dos Estados Unidos, durante a
Guerra de Secessão, e a ser autorizada pelo Congresso a se vestir com roupas de
homens.
Na época, foi a única mulher a ter sido condecorada com a
Medalha de Honra, a mais alta condecoração militar dos Estados Unidos, até
hoje.
Foto: © Harris & Ewing / Library of
Congress
Fonte: https://www.facebook.com/FotografiasDaHistoria/
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Olá pessoal!
Vou listar as minhas tendências
favoritas para o verão 2019.
É engraçado como as coisas voltam
à moda, por exemplo, as cores neon lembro perfeitamente de quando era pequena
ter roupas e biquínis verde, rosa e amarelo flúor. Para minha sorte tenho
algumas tendências de anos passados.
Cor tendência lavanda
Pode ser chamado
de lilás claro é uma cor que transmite uma sensação de frescor que combina
perfeitamente com o verão.
Linho
Adoro roupas de
linho! Não esquentam e deixa sempre o look elegante.
Só tem um problema! As roupas ficam muito amassadas.
Só tem um problema! As roupas ficam muito amassadas.
Sem dúvidas, o
tecido do verão 2019 é o linho… e não poderia existir melhor material para uma
estação em que as temperaturas estão nas alturas. Isso porque o linho é um
material de fibras naturais, o que faz com que ele seja mais fresco e propicie
a transpiração, o que é tão importante nas estações quentes.
Outra
característica importante do linho é o fato de que ele é um que confere
elegância para o look, e ele pode vir nas mais diferentes padronagens, Além
disso, o linho vem muito em cores mais neutras e “cruas”, o que também cria um
visual bastante interessante.
Outro
benefício do linho é fato de que como se trata de um tecido natural, ele dura
bastante, o que faz com que seu investimento dure por muitos anos.
Monocromático
A tendência não é
apenas se jogar inteira em apenas uma cor só, mas sim nos tons neutros. A cor é
a queridinha para o verão de 2019 e o amarelo pode ser perfeita para fazer um
look chique.
Listras
O verão sempre
ganha essa tendência navy e que todo mundo ama, as listras. São encontradas de
diversas formas e ângulos, deixando o look divertido e ao mesmo tempo clássico.
Bolsa de palha
Amo bolsas de palha!
Mas sem dúvida, um grande hit da temporada é a bolsa de palha redonda. Neste
formato elas geralmente são um pouco menores, e por serem redondas acabam não
comportando muitos objetos e por isso é ideal para um dia que você não tiver
que levar muitas coisas.
Neon
O neon está de
volta e essa é uma das grandes tendências para o verão que se aproxima.
Conhecidas também como cores fluorescentes.
O neon pode
estar presente em várias cores… existe o rosa neon, amarelo neon, verde neon,
roxo neon… e diante de tanta variedade.
O neon também aparece nos esmaltes, na
maquiagem. A cor também pode vir pontuada em alguns detalhes, e não precisa
estar no look completo. O neon também funciona muito bem nos biquínis, afinal
de contas, esta é uma peça onde conseguimos dar um tom mais informal e mais
divertido para a produção.
Conjuntos
Mais um item que continua ai no mundo da moda são
os conjuntinhos. Na maioria das vezes eles são em alfaiataria, que deixam o look
super elegante, e podem ser calça e terninho, shortinho e colete, tem muita
opção. O diferencial pro verão 2019 é que as cores vem bem vibrantes.
Clochard
Quem
também vai continuar em alta no verão 2019 são as peças clochard, calças,
shorts, saias. Essas peças tem a cintura bem larga que são ajustadas por
uma faixa ou cinto, geralmente do mesmo tecido da peça. Deixam o look super
elegante, podem investir agora e continuar usando em 2019 sem medo.