março 2023 - RENATA FONSECA

sexta-feira, 24 de março de 2023

Dicas de série documental: Voo 370, Documentário: Bono & The Edge | A Sort of Homecoming com Dave Letterman e filme: Inferno na torre.

Olá pessoal!

Documentário dramático! Como deve ser difícil não saber o que aconteceu com os familiares.

Gostei bastante.

Voo 370

NETFLIX



Documentário

Título original: MH370: The Plane That Disappeared

Nacionalidade Reino Unido

Sinopse

Voo 370: O Avião que Desapareceu conta a história real de uma aeronave que, até onde se sabe, sumiu nos céus sem deixar rastro. Em 8 de março de 2014, o voo MH370 da Malaysia Airlines, saiu de Kuala Lampur, na Malásia, com destino a Pequim, na China e, no meio da madrugada, parou de aparecer nos radares. A partir de então, o sumiço do Boeing 777-200, incluindo as 239 pessoas a bordo - passageiros e tripulação - virou um mistério de escala global. Sem nenhum tipo de indicação ou evidência do motivo indicados pelas autoridades ou pela companhia aérea, a minissérie documental acompanha a investigação e as teorias por trás do desaparecimento do Voo 370. Ao longo de três episódios gravados em sete países, a produção apura o máximo de informações possíveis através de entrevistas com especialistas e depoimentos dos familiares das vítimas que desejam, pelo menos, alguma resposta após quase uma década sem nenhum sinal.

Suspeita para falar desse documentário da minha banda favorita. Se já amava a banda depois de assistir o documentário amo muito mais!

Super divertido e traz fatos históricos sobre a Irlanda do Sul que desconhecia.

Bono & The Edge | A Sort of Homecoming com Dave Letterman

Disneyplus



Bono & The Edge | A Sort of Homecoming com Dave Letterman

Duração:1h24min

Gênero: Documentário, Música

Direção: Morgan Neville

Elenco: Bono, The Edge e Dave Letterman

Bono e The Edge, do U2, retornam a Dublin com Dave Letterman, refletindo sobre sua jornada como músicos e amigos. O especial mostra filmagens inéditas e entrevistas que detalham o processo de composição e a inspiração por trás de seus maiores sucessos. Durante o período de isolamento de 2020, Bono e The Edge passaram tempo revisitando muitas de suas canções icônicas e as regravaram para o público atual. Quando deixaram o isolamento, Bono convidou Dave para visitar a dupla em Dublin e ir a um show especial no prédio do antigo Ambassador Cinema, no topo na Rua O'Connell. Dirigido por Morgan Neville, este é o filme de um show, uma aventura de viagem e a história de uma das amizades mais marcantes da história do rock and roll.

Clássico do cinema e nunca tinha assistido se não fosse meu amigo Jailson. Ganhador do Oscar  melhor fotografia, melhor edição e melhor canção original (We May Never Love Like This Again).

Poderia ser menos tempo de filme as duas horas e quarenta e cinco minutos para mim passaram rápidos.

Elenco estrelar.

Eu adorei!

Inferno na torre

HBO MAX

Ação, Drama

Direção: John Guillermin

Roteiro Stirling Silliphant, Richard Martin Stern

Elenco: Paul Newman, Steve McQueen, William Holden

Título original The Towering Inferno

Sinopse

Em São Francisco, Doug Roberts (Paul Newman), um arquiteto, retorna de longas férias e encontra quase terminado o arranha-céu que projetou. Na verdade, se trata do maior edifício do mundo, com 138 andares de escritórios e residências, além de ter um restaurante de luxo e um heliporto na cobertura. No dia da festa de inauguração, descobre que as especificações da instalação elétrica não foram seguidas e que o prédio está sujeito a curtos-circuitos. E o pior acontece quando um incêndio começa deixando vários convidados presos no andar de cima, sendo esta a principal preocupação de Michael O'Hallorhan (Steve McQueen), o chefe dos bombeiros, pois além da coragem da sua equipe não existe equipamento contra incêndio que consiga atingir os andares mais altos desta colossal construção e, se o fogo não estiver logo controlado, o número de vítimas será imenso. Além disto, alguns convidados se apavoram, dificultando o resgate.

quarta-feira, 8 de março de 2023

Dia Internacional das Mulheres 2023
Dia Internacional das mulheres.

Olá pessoal!

Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres trago um texto  de Magdiel também conhecido como Didi.

MULHER…BOMBRIL !!!

Não quero cair no lugar comum, ao que todos dizem ao se aproximar do dia 08 de março, data escolhida para homenagear as mulheres.
Reluto e incorro no mesmo lugar comum, pois, para mim, dia das mulheres é todo dia.

Do acordar na matina até ao seu entardecer,(muitas até madrugam),
Estão elas a cuidar da prole, a arrumar a casa, a preparar o café da manhã, almoço e janta, muitas ainda, dispor-se a alimentar no peito, seus rebentos.

Muitas ainda, além da tripla jornada, trabalham fora, e quando retornam, tem que estar banhadas, perfumadas, prontas para seus maridos, namorados e afins.

Que força é essa que as transformam em “MULHERES BOMBRIL”?, mulheres multiuso?

Defino como uma força divina, pois humanamente falando, eu, homem, não suportaria carga tão pesada, sobre os ombros.

Mulheres fortes, guerreiras, corajosas, empoderadas, destemidas, tenho a honra de tê-las em minha vida, que foram e são
Importantes em minha caminhada:
D. Zelita,(minha mãe, de saudosa memória), Zai(esposa), Camila e Marcele,(filhas), Nilce(sogra), Séres(nora), e todas as demais que conheço, quer sejam da minha Igreja Batista Esperança, das amigas de minha mulher, das Enófilas e de todas na face da terra.
SALVE AS MULHERES!!!

Instagram de Didi: @magdielgeraldo

História da camisa feminina.

Olá pessoal!

Estava passeando pelo Instagram e vi um pequeno resumo sobre a história da camisa feminina e lógico que dei uma aprofundada na pesquisa.

Eu particularmente não uso camisa, embora tenha várias no armário.

Vamos a história.

A camisa percorreu uma trajetória dentro do guarda-roupa feminino, na qual passou de veste apropriada para o uso no trabalho a um clássico adequado a diversas ocasiões e ambientes. No século XIX a camisa branca, conhecida por chemise, era longa, descia até o joelho e era usada como peça de baixo. Foi com o surgimento do tailleur em 1880 que as mulheres começaram a desfrutar das camisas brancas e a exibi-las.

Esse traje foi concebido para vestir governantas, datilógrafas e balconistas: as mulheres trabalhadoras tinham a necessidade de roupas mais funcionais. A camisa branca do início do século era de “estilo eduardiano”, com nervuras, arremates e entremeios de renda e muitos bordados. No final da década de 1910, as rendas e os enfeites da era eduardiana eram consideradas antiquadas. Na virada do século XX, a camisa branca, usada com a saia rodada, era peça fundamental do guarda roupa das mulheres norte-americanas.

A emancipação feminina no século XX desempenhou um papel importante na transformação da moda criada e usada para este público. Mas foi graças a grande estilista Coco Chanel que a camisa branca se tornou uma peça definitivamente indispensável para as mulheres. Chanel foi uma das primeiras mulheres a reconhecer o atrativo da camisa simples, branca, de estilo colegial, percebendo que ficava melhor com roupas simples e inspiradas no guarda roupa masculino. Combinada com os costumes simplificados dos anos de guerra, a camisa branca simples tornou-se uma marca registrada do novo modo de vestir.

Após a I Guerra Mundial, as vestimentas femininas sofrem grandes transformações. A qualidade da roupa passou a ter mais importância que os seus brocados e detalhes. As saias ficaram mais amplas, a alfaiataria masculina teve muita influência nas camisas femininas e nos taillers, que eram roupas de viagem e de cavalgada. Os chapéus ficam menores e ostentam menos adereços.

 Em 1920, a camisa clássica branca “aderiu” ao estilo marinheiro, folgada no corpo e terminada em uma faixa branca e larga que envolvia os quadris. Esta camisa fazia um estilo esportivo, informal e era usada na prática de esportes como tênis e golfe. Em 1926 o estilo “camisa e gravata” foi associado a mulheres intelectuais, como as do chamado grupo de Bloomsbury. Durante o período do pós-guerra, com o anseio de emancipação das mulheres, surgiu o estilo andrógino ou à la garçonne, que incorporava elementos masculinos, desta vez, a camisa branca vinha acompanhada de terno e gravata. 

Na década 30 predominam na moda influências de estrelas do cinema. Era uma época de produção, invenção e criação cultural intensas, e a camisa branca também estava presente, ainda simples, representada em grande estilo pela atriz Katherine, Hepburn e Greta Garbo.

Em 1952 surgiu uma versão da camisa branca conhecida como “blusa Bettina”: criada por Givenchy, possuía gola reversível e mangas largas cobertas com babados. Nesta época, pós Segunda Guerra Mundial, a mulher começa a conquistar sua independência e, com isso, nas décadas seguintes a camisa se tornou uma peça básica e significativa dentro do guarda-roupa feminino. No início dos anos 60 a camisa branca era um estilo mais colegial. A década foi marcada pelo fim da moda única, passando a ter várias propostas e uma forma de se vestir cada vez mais ligada ao comportamento.

A década de 70 foi marcada por uma aceleração considerável na moda: foi uma época de grandes transformações e “antimoda” era a palavra-chave. No início dos anos 80, ganha ombreiras e volta a ser um uniforme de trabalho, trazendo agora referências do “estilo eduardiano” (com rendas, bicos e babados), passando uma aura de romantismo. Já em meados da década, ela não teve tanta força, pois o mercado estava voltado para as cores. No entanto, ainda mantém uma certa reputação de bom gosto e austeridade: em 1988, por exemplo, é mostrada como tal no filme Uma secretária de futuro, onde a estrela —junto com outras mulheres bem sucedidas— aparece usando camisa branca e tailleur escuro.

No começo dos anos 90 a camisa branca volta ao mercado com força, pois empresas produziram uma volta à roupa básica, tanto sexy como estilosa. Por volta de 1998, dois estilistas, Marc Jacobs e Narciso Rodrigues, desenvolveram as suas versões dessa peça, lançando propostas modernas com combinações autorais.

Diane Keaton celebrizou, e de certa forma inaugurou oficialmente o tomboy, com um figurino que incluía camisas brancas de shape masculino, coletes, sobreposições, alfaiataria, levando seus figurinos a se tornarem referência de estilo e de moda. Das telas do cinema para as ruas, o visual da atriz definiu um novo jeito de usar peças que ainda tinham uma identificação muito forte com o guarda-roupa dos homens.

Isso foi em 1977, no filme Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Annie Hall). O longa de Woody Allen foi um sucesso de bilheteria, público e crítica.

O figurino tomboy da atriz tornou-se uma referência, e isso tinha muito a ver com as mudanças de comportamento da época, que começaram lá atrás com as sufragistas e seus ‘terninhos’ de saia longa + paletó + camisa branca, com Coco Chanel e suas camisas + calça comprida, com os fraques e ternos de Dietrich.  Camisa, colete, calça em alfaiataria e gravata foram também um jeito de reafirmar uma nova mulher: independente, dona de suas vontades e disposta a desafiar padrões de vestuário. Diane Keaton que decidiu usar peças de seu próprio guarda-roupa, e algumas do estilista Ralph Lauren.

Fontes

https://miriamlima.com.br/imagem-e-roupa/camisa-significados-muito-alem-de-uma-peca-chave/

https://www.facebook.com/baumgarten.camisas/posts/385871751518028/

http://www.faculdadesenacpe.edu.br/encontro-de-ensino-pesquisa/2011/II/anais/comunicacao/001_2008_oral.pdf

 

sexta-feira, 3 de março de 2023

Dicas de animação: Red crescer é uma fera, série: Santo maldito e documentário: Jane Fonda em cinco atos.

Olá pessoal!

Concorre ao Oscar de melhor animação de longa metragem. Vai ser difícil escolher uma animação favorita.

Amei! Tem uma história bem bacana.

Red crescer é uma fera.

DISNEYPLUS



Animação, Família, Comédia

Direção: Domee Shi

Roteiro Domee Shi, Domee Shi

Elenco: Flávia Alessandra, Sandra Oh, Maitreyi Ramakrishnan

Título original Turning Red

Sinopse

Em Red: Crescer É uma Fera, quando uma adolescente fica muito nervosa, ela se transforma em um grande panda vermelho. O longa aborda dessa forma, a jornada de amadurecimento da personagem, suas inseguranças dessa fase onde, a personagem principal está dividida entre a filha que sempre foi e sua nova personalidade, intensificada por todos os sentimentos conflitantes que a adolescência provoca. Além do caos gerado por todas as mudanças em seus interesses, relacionamentos e corpo, sempre que a garota fica muito agitada ou estressada, ela vira um panda vermelho gigante, - o que com certeza, só gera mais problemas para a jovem - sendo uma metáfora para todas as vezes que, constrangidos pelos novos desafios que se apresentam em nossas vidas, as inseguranças só se agigantam.

Série brasileira muito interessante! Pensei uma coisa e foi totalmente outro.

Gostei bastante!

Santo maldito

Star + 


Drama, Suspense

Elenco: Vinicius Meloni, Ariclenes Barroso, Marina Provenzzano

Nacionalidade Brasil

Sinopse

Na série de suspense dramático Santo Maldito, conhecemos a história de um ateu convicto que se torna um “santo maldito”. Reinaldo (Felipe Camargo) é um professor e intelectual que tenta colocar um fim no sofrimento da esposa após ela entrar em um estado vegetativo. Porém, milagrosamente, Maria Clara acorda do que parecia ser irreversível. O que Reinaldo não fazia ideia é que ele havia sido filmado por um fiel de uma pequena igreja local. O fiel acredita que esteja na frente de um homem iluminado por Deus, e dessa maneira, o pastor fracassado Samuel (Augusto Madeira), oferece todas as economias para que o professor pregue em sua igreja. Por conta das dívidas hospitalares, Reinaldo acaba aceitando e se torna um novo líder religioso cheio de camadas. Ele se vê incapaz de confessar seus erros e consumido pela própria imagem de bom pai e marido, fazendo com que embarque em uma viagem de autodescoberta para entender quem realmente é.

Eu gosto de Jane Fonda, como falamos aqui no Nordeste é uma mulher retada. Excelente documentário.

Jane Fonda em cinco atos

HBO MAX


Documentário

Direção: Susan Lacy

Elenco: Jane Fonda, Robert Redford, Lily Tomlin

Título original Jane Fonda in Five Acts

Sinopse

No início de sua carreira, Jane Fonda era mais conhecida como a filha do ator Henry Fonda, ou como esposa do prestigioso diretor francês Roger Vadim. Aos poucos, no entanto, a tímida garota começou a se impor: ela venceu dois Oscar e rompeu com diversas regras sociais ao investir no ativismo político, exercendo um papel fundamental na denúncia dos abusos das tropas americanas no Vietnã. O documentário relembra esta trajetória até a faixa dos 70 anos, quando Fonda retoma sua carreira de atriz e continua lutando por causas humanitárias.

@renatafashionfonseca