junho 2016 - RENATA FONSECA

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Dicas para o feriadão.
Olá pessoal!

Feriadão chegando e muitas festas para São João!!!!

Para quem não vai viajar uns dicas de filmes e livros.

Livro e filme

Ganhei o livro de aniversário e fiquei apaixonada pela história e um pouco tempo depois lançou o filme que também é muito bom e é relativamente fiel ao livro – os filmes nunca são iguais aos livros.

A Menina que Roubava Livros



Zusak, Markus

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A Menina que Roubava Livros'.

Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O Manual do Coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.

E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.

Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora.

Ficha técnica do filme
Dirigido por
Brian Percival
Com
Geoffrey Rush,Emily Watson, Sophie Nélisse
Gênero
Drama
Nacionalidade
EUA,Alemanha



Carol
Dica de outro filme baseado em fatos reais que concorreu ao Oscar 2016.
Eu gostei bastante do filme sou meia suspeita para falar porque sou fã de Cate Blanchett.
Dirigido por
Todd Haynes
Com
Cate Blanchett,Rooney Mara, Kyle Chandler,
Gênero
Drama,Romance
Nacionalidade
Reino Unido, EUA
Sinopse 
A jovem Therese Belivet (Rooney Mara) tem um emprego entediante na seção de brinquedos de uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece a elegante Carol Aird (Cate Blanchett), uma cliente que busca um presente de Natal para a sua filha. Carol, que está se divorciando de Harge (Kyle Chandler), também não está contente com a sua vida. As duas se aproximam cada vez mais e, quando Harge a impede de passar o Natal com a filha, Carol convida Therese a fazer uma viagem pelos Estados Unidos. 

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Figurino de Êta mundo bom.
Olá pessoal!!
Adoro os figurinos das novelas e séries principalmente de época.

Êta mundo bom tem um figurino lindo! Principalmente os looks de Sandra/Flávia Alessandra.

Na pesquisa não vi nada sobre o figurino do professor Pancrácio e de Anastácia.

Um pouco sobre o figurino da novela.

Para dar o tom da metade do século 20, as equipes de caracterização, comandada por Sergio Azevedo, e de figurino, capitaneada, Renaldo Machado e Beth Filipecki que se jogou em filmes de Mazzaropi -grande inspiração não só no figurino como também no enredo-, além de imagens do cinema norte-americano e da moda usada pelas europeias através de álbuns de família, revistas ilustradas e pesquisa iconográfica.

"Desenvolvemos modelagens, estudando os manuais de corte e costura com os moldes originais. Também buscamos peças em brechós, acervos originais de trajes e acessórios. Procuramos vestígios da cultura material para melhor visualizar os tecidos, caimentos, cores, tentando ampliar o nosso olhar para a telenovela", conta Beth Filipecki.

 A década de 1940 foi determinante na moda, pois marcou o ingresso massivo das mulheres no mercado de trabalho. Além deste importante passo, era o auge da Segunda Guerra Mundial, período em que a indústria têxtil deixou de lado as 'firulas' nos looks, focando em peças mais dinâmicas -entre elas, os uniformes de guerra. Por isso, vemos muitas opções de cortes secos e alfaiataria. 

Para completar a transformação, a equipe de caracterização – cabelo e maquiagem – também é fundamental. As mulheres mais modernas apresentam  sobrancelhas arqueadas e olhos bem marcados, com rímel e delineador. Nas unhas, esmaltes com tons vibrantes, como vermelho e rosa.

Já os cabelos surgem com a marca dos badoches, rolos bem característicos dos anos 1940 para modelar os fios cacheados. Ou seja, ondulados largos e pontas para cima são fundamentais no penteado das personagens ricas da capital. Já para as que apresentam um visual mais clássico, a make é básica e composta por tons de nude bem naturais.






O visual de Sandra (Flávia Alessandra) é inspirado em mulheres chiques, divas do cinema da época, como Marilyn Monroe e Grace Kelly. A vilã de cabelos loiríssimos usa penteado com ondas e com os fios bem alinhados como as mulheres elegantes da cidade. Itens que não podem faltar são delineador nos olhos e um batom. Nas roupas, ela aposta nos decotes do colo e transparências nas mangas, que dão um toque sensual em seus vestidos marcados na cintura.




Filomena (Débora Nascimento) usa cabelos arrumados de forma natural e, normalmente, nada de maquiagem. Garota do campo, suas roupas seguem a tendência do interior: tecidos leves, claros e, às vezes com um toque floral.


Mafalda (Camila Queiroz) é a irmã mais nova de Filomena. Sua ingenuidade reflete em seu visual: cabelo sempre com duas tranças longas amarradas na ponta com finas fitas de cetim. Ela usa botas e seus vestidos com diferentes estampas florais têm sempre muitos babados: na barra da saia, no colo ou nas mangas.


Maria (Bianca Bin) é uma moça rômantica da cidade de São Paulo e seu figurino segue essa linha. A moça investe em saias ou vestidos midi, sempre com um cinto fino marcando a cintura. Estampas estão na maior parte de seus looks. Ela usa pouquíssima ou nada de maquiagem e o cabelo modelado com ondas naturais.


Maria (Bianca Bin) é uma moça rômantica da cidade de São Paulo e seu figurino segue essa linha. A moça investe em saias ou vestidos midi, sempre com um cinto fino marcando a cintura. Estampas estão na maior parte de seus looks. Ela usa pouquíssima ou nada de maquiagem e o cabelo modelado com ondas naturais.


Celso (Rainer Cadete) é um homem rico, elegante e boêmio. Assim, suas roupas são sempre ternos e calças bem cortados. Usa muito gravata borboleta, mas também investe nas mais longas. O cabelo de lado é sempre impecavelmente penteado.




Emma, interpretada por Maria Zilda, é empresária e dona de uma loja de roupas na novela. O visual dela brinca com a questão cíclica da moda, uma vez que mostra como o estilo sportwear americano – que atualmente também está bombando – vinha como uma alternativa mais confortável e prática para a mulher, em oposto às tendências europeias.
Dessa forma, a novela contextualiza o período próximo à década de 1950, quando a realidade das calças com bolsos aparentes e cintos no vestuário feminino começava a chegar no Brasil.








sexta-feira, 3 de junho de 2016

Vestido de noiva da personagem Sandra de Êta mundo bom

Olá pessoal!

Quem assistiu à novela mundo bom viu que Sandra – personagem de Flávia Alessandra – tentou mais uma vez casar com o verdadeiro Candinho filho da milionária Anastácia.

O vestido usado por Sandra foi inspirado no de Grace Kelly que é um dos mais bonitos na minha humilde opinião. Já fiz um post sobre o vestido de noiva aqui.

Um pouco sobre o vestido de noiva da personagem Sandra.




Mantilha, rendas bordadas com pérolas e tiara compõem o traje clássico usado pela vilã no casamento com Candinho.

O traje estilo "princesa" foi inspirado no vestido usado por Grace Kelly em 1956, quando a atriz hollywoodiana abandonou a carreira para se casar com o príncipe Rainier III, de Mônaco.
Semelhante ao de Grace, o vestido de Sandra é feito de manga comprida, rendas bordadas com pérolas, saia volumosa e uma faixa de costura na parte frontal. No lugar do véu, a loira usou uma mantilha e uma tiara estilo juliet cap decorada com pérolas, dando um toque de graça e romantismo à noiva.

http://gshow.globo.com/Estilo/noticia/2016/06/novo-vestido-de-noiva-de-sandra-em-eta-mundo-bom-tem-estilo-princesa-inspirado-em-grace-kelly.html

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Pierre Balman
Olá pessoal!

Sempre achei os vestidos do Pierre Balman belíssimos, mas não sabia nada sobre esse grande estilista. Então fiz uma pequena pesquisa. Confesso que pensei que acharia mais coisas sobre.

Das aulas de arquitetura para os ateliês de alta  costura, na Paris dos anos 30 e 40 do século passado: assim foi o caminho do francês Pierre Balmain para o mundo da moda. 

Depois de trabalhar para nomes importantes da época, como Edward Molineux e Lucien Lelong, e ter conhecido outra celebridade do momento, o estilista Christian Dior.


Em 1945 Balmain abre sua própria casa de moda. Além de se antecipar a Dior no lançamento de roupas com cintura bem marcada e saias mais compridas e rodadas, Balmain foi um pioneiro também na criação de uma linha prêt-à-porter, que passou a vender nos Estados Unidos, a partir da década de 50.

                                  







Uma de suas marcas registradas dessa época foi a estola, feita dos mais diversos materiais, que se popularizou até bem longe dos requintados salões de alta costura. Estilista fino e elegante, Balmain vestia as mulheres com roupas que valorizavam seu corpo, e que dosavam na medida exata o clássico e uma comedida extravagância. Depois de sua morte, em 1982, sua Maison foi comandada por estilistas como Erik Mortensen, Alistair Blair, Herve Pierre e Oscar De La Renta. O designer atual da grife é Gilles Dufour. 

Até 2011, a casa foi liderada pelo designer Christophe Decarnin, cuja visão para a casa era mais moderna e mais ousada. Em abril de 2011, a casa de moda anunciou que Decarnin foi sucedido por Olivier Rousteing.
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Entre algumas das estrelas da atualidade que vestem Balmain, estão Angelina Jolie, Marion Cotillard, Penepole Cruz, Alexandra Kerry, Tatiana Sorokko, Kate Moss e Kristin Davis.


@renatafashionfonseca