Olá pessoal!
Mais um post sobre um grande estilista!
Estilista nascido em 1939, em Hamburgo, na Alemanha. Aos 14 anos, acompanhou a sua família,
quando esta emigrou para Paris.
Começou por trabalhar no atelier de Pierre Balmain, onde só se aguentou três anos por não gostar do
ambiente que lá imperava. Dedicou-se então a trabalhar como
desenhista freelancer e passou por casas
como a Krizia, a Valentino e a Charles Jourdan. Estas experiências, no início da década de 60,
garantiram-lhe a bagagem necessária para, e, 1964, ingressa na conceituada
Chloë, onde lhe deram carta branca para fazer
Prêt-à-porter feminino
delicado e leve, que ficou ao nível do que na época se fazia nas casas
concorrentes.
Em 1972, a coleção Deco, que consistia em roupa com impressões a preto e branco e um corte inovador,
propiciou o reconhecimento mundial pelo talento do estilista de origem alemã.
Em 1983, desenhou a sua última criação para a Chloë, passando então a trabalhar na Chanel como
responsável pelas coleções prêt-à-porter.
Lagerfeld foi o responsável pela elevação da marca Chanel ao estatuto de uma das mais conceituadas daalta-costura
mundial graças às suas criações que
misturavam o estilo predominante na casa nos tempos anteriores à Segunda Guerra Mundial com as tendências contemporâneas.
Mas estas misturas poucos ortodoxas provocaram sentimentos antagônicos no mundo
da moda internacional. Por um lado, diziam que injetava sangue novo numa casa
que estava em queda, por outro, diziam que Coco Chanel deica estar às voltas no
túmulo.
A crítica costuma dizer
que se Coco Chanel estivesse viva, faria exatamente o que Lagerfeld faz hoje na
sua Maison. E eu não discordo deles. Dirigindo a gigante Chanel há 26 anos, o
estilista é o responsável por manter a marca no topo da moda mundial com o
refinamento e elegância das suas cobiçadas criações. Porém, tem muita história
de Lagerfeld para contar antes de ele estar sob a luz do poderoso nome da
Chanel.
No mesmo ano em que começou a trabalhar para a Chanel, 1983, Lagerfeld lançou a sua própria marca,
onde imperam as peças a combinar práticos casacos curtos de cores brilhantes com rendas de formassuaves, de
modo a obter o que chama de estilo com sexualidade intelectual. Com o nome Lagerfeld, o
costureiro alemão podia dar-se ao luxo de lançar roupas que não se enquadravam no estilo da Chanel.
De rabo de cavalo, óculos escuros e o inseparável leque, Lagerfield, apesar de ao longo da sua carreira termudado várias vezes de empresa, conseguiu manter um estilo muito próprio nas suas criações,
independentemente de quem o contratava.
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