Mulher na história: Maya Angelou - RENATA FONSECA

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Mulher na história: Maya Angelou

Olá pessoal!

Os EUA anunciou que vai estampar nas moedas mulheres importantes para a história do país. Achei o máximo!!!!!

Maya Angelou vai ser a primeira estampando a moeda de 25 centavos de dólar.

Vamos saber um pouco sobre essa grande mulher.


Maya Angelou, pseudónimo de Marguerite Ann Johnson (St. Louis, Missouri, 4 de abril de 1928 — Winston-Salem, Carolina do Norte, 28 de maio de 2014) foi uma escritora e poetisa dos Estados Unidos.

Passou a infância na Califórnia, Arkansas, e St. Louis, e viveu com a avó paterna, Annie Henderson, a maior parte de sua infância. Quando tinha 8 anos, foi estuprada pelo namorado da mãe em St. Louis, o que levou a anos de mudez, que finalmente superou com a ajuda de uma vizinha atenciosa e um grande amor pela literatura.

Aos 15, Maya tornou-se a primeira motorista negra de ônibus em São Francisco e tornou-se mãe solteira numa época em que isso não era comum. Em anos posteriores, ela se tornou a primeira mulher negra a ser roteirista e diretora em Hollywood. Na década de 1950 — quando assumiu o pseudônimo "Maya Angelou" — se afirmou como atriz, cantora e dançarina em várias montagens teatrais que percorreram o país, tais como Porgy and Bess, Calypso Heatwave, The Blacks e Cabaret for Freedom.

Nos anos 60 tornou-se amiga de Martin Luther King Jr. e Malcolm X, vindo a servir na Conferência da Liderança Cristã do Sul com Dr. King, e a trabalhar anos para o movimento de direitos civis. Também nos anos 60, viajou pela África, onde trabalhou como jornalista e professora, ajudando vários movimentos de independência africanos. Em 1970, publicou o primeiro livro, I Know Why the Caged Bird Sings, que foi bem recebido, e no ano seguinte ganhou uma nomeação para o Prémio Pulitzer em poesia.

Angelou teve uma carreira longa e distinta. Foi poetisa, escritora, ativista de direitos civis e historiadora, entre outras coisas. Também foi atriz, dançarina e cantora. Atuou na peça de Jean Genet, "The Blacks", e no aclamado seriado, "Roots", ganhador de um Emmy. Angelou provavelmente é conhecida melhor pelos seus trabalhos autobiográficos, que incluem I Know Why the Caged Bird Sings e All God's Children Need Traveling Shoes.

Em 1993, Angelou leu um de seus poemas, chamado "On the Pulse of Morning", na tomada de posse de Bill Clinton como presidente; este foi um dos pontos altos de sua carreira: recebeu o Grammy de melhor texto recitado pela sua leitura, e novamente a trouxe para a vista do público. Ao final de sua carreira, foi professora de história americana na Wake Forest University, Carolina do Norte, fazia excursões e dava palestras em vários lugares

Angelou morreu na manhã de 28 de maio de 2014. Ela foi achada por sua enfermeira. Embora Angelou tinha sido relatada com saúde debilitada e tinha cancelado suas aparições agendadas, ela estava trabalhando em outro livro, uma autobiografia sobre suas experiências com líderes nacionais e mundiais.

Em 2015, um selo do serviço postal dos Estados Unidos foi emitido em comemoração à Maya Angelou com a citação: "Um pássaro não canta porque tem a resposta, ele canta porque tem uma música" de Joan Walsh Anglund, embora o selo erroneamente atribui a citação a Angelou. A citação é do livro de poemas A Cup of Sun, de Anglund.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Maya_Angelou


 

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