quarta-feira, 30 de junho de 2021
terça-feira, 29 de junho de 2021
Olá pessoal!
Depois que assisti a série sobre Halston no Netflix
apaixonei! Principalmente na fase de vestidos fluidos e os com muito brilho.
E o frasco do perfume? Belíssimo!
Achei que na série faltou falar mais sobre a vida pessoal
dele, masss soube que tem o filme que estou a procura.
Lilia Peace fez um vídeo no Youtube muito legal, sobre as
70 coisas que ela sabe sobre Halston. https://youtu.be/6qPiIzlM0AU
Foi importantíssimo para a moda americana! Vamos saber mais
sobre esse grande designer.
Roy
Halston Frowick (23 de abril de 1932 -
26 de março de 1990), conhecido mononimamente como Halston , foi um estilista americano que
alcançou fama internacional na década de 1970.
De criador da moda americana, os títulos atribuídos a Roy
Halston Frowick são muitos. Fato é que o designer mudou os rumos da moda
enquanto modelo de negócio.
O designer, que frequentemente é esquecido e teve sua
história quase sufocada em meio a algumas polêmicas e escândalos, é, na
verdade, uma das figuras mais importantes para a compreensão da moda
norte-americana como a entendemos hoje e da era disco nova-iorquina dos anos 70
e 80.
Nascido em Iowa, em 1932, Halston começou uma tímida
trajetória na moda desenhando chapéus para as mulheres da sua família. Alguns
anos depois, essa seria também sua porta de entrada para o seu estrelismo na
moda.
Aos 20 anos, Halston iniciou seu negócio de chapéus, ainda
em Chicago, mas só posteriormente, em 1957, quando se mudou para New York, a marca
começaria a se chamar “Halston” e o designer também se tornaria responsável
pela chapelaria da Bergdorf Goodman’s. Mas o designer só realmente ganhou os
holofotes em 1961, quando, na posse do marido, Jackie Kennedy apareceu usando
um de seus chapéus, o modelo “pill box” e não demorou muito para que o nome de
Halston se tornasse um dos mais quentes do momento.
O fim da moda dos chapéus no final da década de 60 Halston lançava sua linha de outerwear que marcaria a geração do disco, com o uso do chiffon, silhuetas mais sensuais vestidos fluídos que favoreciam a dança e, claro: um time de musas inspiradoras que amavam seus designs incluía Liza Minelli e Elsa Peretti – também amigas pessoais do designer. O casual chic e glamour da era disco, tão marcados pelo boate Studio 54 são pontos importantes da trajetória de Halston que fizeram com que a moda estadunidense finalmente conseguisse competir com os designs parisienses.
Dentre suas criações mais marcantes estão o vestido-camisa de carmuça, que se tornou go-to do guarda roupa das americanas em 1970, os cafetãs, as hot pants e, é claro, o uso do chiffon.
Halston foi o primeiro estilista-celebridade que temos memória. Entre amizades com o crème-de-la-crème nova-iorquino, presença nos hot spots mais interessantes da cidade e participação em diversos programas de TV – entre os anos 60 e 90, a TV americana estava abarrotada da talk shows – não só suas criações como o próprio designer tinha todos os holofotes.
A marca de Halston era um sucesso absoluto e em pouco tempo ele passaria a produzir roupas masculinas, perfumes, óculos, luvas, malas, lingerie, roupa de cama e até uniforme para a equipe norte-americana nas Olimpíadas.
Com tamanho sucesso e visibilidade, no princípio dos anos
80, ele surpreendeu mais uma vez: criou uma coleção de baixo custo com a
JCPenny, loja de departamento da época. Na época era uma novidade e a Bergdorf
Goodman’s, onde ele havia trabalhado e ainda vendia seus produtos, retaliou,
retirando tudo de Halston das araras.
Ele não tinha medo de ser comercial, na verdade, ele
desejava isso, como dito pelo próprio, ambicioso: “Eu quero vestir todas as
mulheres dos Estados Unidos”, ele amava a fama, a celebridade e ver todas as
pessoas usando suas criações. Por outro lado, esse também pode ter sido um dos
fatores que levaram à sua derrocada precoce.
Um pouco antes, Halston havia vendido a sua marca para a
Norton Simon, por R$16 milhões de dólares – se hoje essa quantia pode parecer
pouco para o sucesso do designer, imagine isso no final da década de 70. – sob
a promessa que continuaria com total controle criativo das criações. Mas foi aí
que os problemas começaram. Em 1983 a Norton Simon seria adquirida por outra
empresa, a Esmark, que não honrou o contrato com Halston e o designer foi
afastado da própria marca em 1984 após – supostamente – diversos atritos,
brigas e diferenças inconciliáveis com os executivos.
Além disso, Halston, que aproveitava sua vida de extremo
luxo, também tinha gastos exorbitantes em nome da empresa, de flores a viagens
em jatinhos privativos. Proibido de criar para sua própria marca, que
continuava a usar seu nome e sem sua vida de luxos, Halston começou a se
afundar no uso da cocaína – um hábito que mantinha desde o seu auge. Alguns
anos depois, em 1988, Halston descobriu que havia contraído AIDS e voltou para
São Francisco, para passar esses anos recluso, perto de sua família. O designer
tristemente faleceu em 1990, aos 57 anos.
O legado de Halston é, inegavelmente, marcante. O designer
moldou a estética de uma década marcante e foi pioneiro em sua série de
iniciativas e investidas que hoje são comuns, de parcerias com lojas de
departamento, licenciamentos a aquisições por grandes empresas. No entanto, com
esse pioneirismo, também seria um dos primeiros a sofrer os golpes baixos da
indústria, mais uma lição e legado que deixou para as novas gerações de
estilistas.
Desde
a morte de Halston em 1990, sua empresa homônima mudou de mãos várias vezes.
Depois que a Revlon cessou
a produção da parte de roupas da empresa em 1990, ela foi comprada pela
Borghese em 1991. Em 1996, a empresa de roupas esportivas Tropic Tex comprou a
licença de roupas Halston (a Revlon ainda mantém os direitos das fragrâncias Halston)
e contratou o designer Randolph Duke para relançar a linha. A primeira coleção
de Duke estreou no outono de 1997 e foi aclamada pela crítica. Mariah Carey, Celine Dion e Minnie Driver (que usou um
vestido Halston carmesim para a cerimônia do 70º Oscar) estavam entre as
celebridades a usar as novas criações Halston. Em 1998, Duke deixou a empresa
depois que ela foi vendida para Catterton-Simon, um
fundo de private equity. Naquele ano, o designer Kevan Hall foi contratado como designer-chefe da marca então
chamada House of Halston. A primeira coleção de Hall para o selo estreou
na primavera de 1998 com aclamação da crítica. Em 1999, Catterton-Simon
vendeu Halston Enterprises para Neema Clothing. O designer-chefe Kevan
Hall deixou a Casa de Halston em 2000.
Após a saída de Hall, o novo proprietário da Halston, James J. Ammeen planejou relançar a linha Halston como uma marca de luxo e contratou o designer Bradley Bayou. A linha de Bayou, Bradley Bayou para Halston, foi usada por Oprah Winfrey e Queen Latifah. Bayou deixou Halston frustrado em 2005, depois que Ammeen se recusou a dar a Bayou mais dinheiro para publicidade.
Em 2006,
a co-fundadora de Jimmy Choo Tamara Mellon, a
estilista Rachel Zoe e o produtor cinematográfico Harvey
Weinstein fizeram parceria com a Hilco Consumer Capital para comprar a
linha em outro esforço para relançá-la. Os problemas sobre a nova direção da
linha surgiram rapidamente quando Tamara Mellon e Rachel Zoe não chegaram a um
acordo sobre um designer. O ex-designer da Versace, Marco Zanini, foi
finalmente contratado em julho de 2007.
De 2007 a 2008, Halston
sob a administração de Tamara Mellon abordou e votou em Chris Royer como
Arquivista Halston e membro de seu Conselho Consultivo. Ela desenvolveu o
Arquivo Hilco / Halston com mais de 300 peças vintage exclusivas da Halston,
que incluíam artigos editoriais e todas as informações básicas em referência ao
design da Halston. Em 2008, Chris Royer foi curador da exposição "Neiman
Marcus Halston Glam" em San Francisco utilizando os arquivos Halston /
Hilco. E algumas peças foram emprestadas novamente em 2014 para a exposição
itinerante "Halston and Warhol: Silver and Suede".
A coleção Halston de
Zanini estreou em fevereiro de 2008 e recebeu críticas mistas. Zanini deixou
Halston em julho de 2008 e um designer britânico, Marios Schwab, foi contratado
em maio de 2009. Halston Enterprises decidiu então lançar uma segunda
linha chamada Halston Heritage. A linha Heritage é baseada em esboços
arquivados por Halston com atualizações modernas. Em 2009, a atriz Sarah Jessica Parker usou
dois vestidos Halston Heritage no filme Sex
and the City 2 e a empresa a contratou como presidente e diretora
de criação da linha principal. Ela também supervisionou a linha Halston
Heritage.
No final de 2011, a Hilco Consumer Capital consolidou a propriedade e trouxe Ben Malka, ex-presidente do BCBG, para continuar os negócios da Halston Heritage como presidente e CEO. Malka contou com a ajuda de Marie Mazelis, a ex-diretora criativa de Max Azria e Hervé Léger, para liderar o relançamento da linha contemporânea. A Hilco decidiu se concentrar exclusivamente na atividade de prêt-à-porter do Halston Heritage e investiu mais US $ 7,5 milhões em seu desenvolvimento.
Em setembro de 2012, a empresa mudou sua sede de
Nova York para Los Angeles. Em fevereiro de 2013, Halston Heritage assinou um
acordo com o Majid Al Futtaim Group para distribuição de seus produtos nos
Emirados Árabes Unidos. Em 2015, a empresa vendeu H by Halston e H Halston para
a empresa Xcel, que se especializou em trazer marcas bastante conhecidas para o
mercado de massa.
A coleção de outono de 2018 foi focada em roupas esportivas.
https://en.wikipedia.org/wiki/Halston
segunda-feira, 28 de junho de 2021
domingo, 27 de junho de 2021
Dicas de série: Sanditon e filmes: Star Wars V episódio: O império contra ataca e Alemão.
O ator que faz Sidney Park é uma mistura de Cauã Reymond e Carlos Casagrande, ou seja, é lindo!
Já tem 3 temporada. No
GLOBOPLAY tem apenas a primeira temporada.
Sanditon
Drama, Histórico
Criado por Andrew Davies
Elenco:
Rose Williams, Theo James, Anne Reid
Nacionalidade Reino Unido
Sinopse
Baseada no romance inacabado de Jane Austen, Sanditon conta a história de Charlotte Heywood (Rose Williams), uma jovem que, na Inglaterra do século 19, se muda com a família para a cidade de Sanditon. Recém-saída do interior, a impulsiva Charlotte logo se vê confrontada com as intrigas e flertes locais. E o primeiro morador que cruza seu caminho é Tom Parker (Kris Marshall), um carismático e bem-humorado rapaz que sonha em transformar a monótona vila de pescadores em um resort elegante. Em seguida, Charlotte conhece Lady Denham (Anne Reid), uma viúva de caráter forte que se orgulha muito de seu poder e sua influência sobre os aldeões. Ao mesmo tempo, Charlotte se depara com o belo Sidney Parker (Theo James), que trabalha dia e noite para demonstrar o potencial seu povo. Sem querer, ela acaba envolvida na vida desses e de muitos outros aldeões, com os quais entra em conflito devido a uma visão de mundo completamente diferente.
Amei! Muito diferente do episódio I.
Diria que tem também um pouco de romance e
comédia.
DISNEYPLUS
Star Wars V episódio: O império contra ataca.
As forças imperais
comandadas por Darth Vader (David Prowse/James Earl Jones) lançam um ataque
contra os membros da resistência, que são obrigados a fugir. Enquanto isso,
Luke Skywalker (Mark Hamill) tenta encontrar o Mestre Yoda, que poderá
ensiná-lo a dominar a "Força" e torná-lo um cavaleiro Jedi. No
entanto, Darth Vader planeja levá-lo para o Lado Negro da "Força".
Adorei o filme!
Só achei que em alguns momentos o som ficava baixo.
E o final foi totalmente diferente do que imaginei.
NETFLIX
Alemão
Ação
Direção: José Eduardo Belmonte
Roteiro Gabriel Martins
Elenco: Caio Blat, Milhem Cortaz, Otávio Müller
Sinopse
Em Alemão, cinco policiais trabalham infiltrados no Complexo do Alemão, uma área que reúne diversas favelas e é considerada um dos locais mais perigosos do Rio de Janeiro. Desmascarados pelos traficantes, eles agora estão presos e aguardam sua execução ou o resgate pelas forças policiais, o que significaria a divulgação de uma missão clandestina realizada pela polícia militar.
sábado, 26 de junho de 2021
Dicas de filmes: A onda e Três versões e Documentário: Simone De Beauvoir: Uma feminista do nosso tempo
Olá pessoal!
O filme é ação, drama e muita tensão.
Adoro tensão! Rs……
Gostei do filme.
MEGAPIX/APP SKY
A onda
Ação, Drama
Direção: Roar Uthaug
Roteiro Harald Rosenløw-Eeg
Elenco: Kristoffer Joner, Thomas Bo Larsen, Ane Dahl Torp
Título original Bølgen
SINOPSE
Localizado na Noruega, o fiorde de Geiranger é um dos pontos turísticos mais espetaculares da região, mas também é um local propício para cataclismas. Após anos no centro de alerta do local, o geólogo Kristian (Kristoffer Joner) sente que alguma coisa não está normal. Os substratos estão mudando. Em plena alta temporada turística, uma onda gigante atinge o local, colocando a montanha abaixo e dando apenas dez minutos para que as pessoas consigam chegar a um terreno elevado.
Como
falamos aqui em Salvador ela foi uma mulher retada!
Aprendi
muito com esse excelente documentário.
GLOBOPLAY
Simone
De Beauvoir: uma feminista do nosso tempo.
Título Original: Simone De
Beauvoir: A Woman Of Our Time
Direção: Dominique Gros
Elenco: Simone de Beauvoir
Gênero: Documentário
País: França
Sinopse
Conheça Simone de Beauvoir,
romancista, filósofa, ativista. Com opiniões políticas transgressoras, teve
grande influência no pensamento existencialista e na teoria feminista.
Regina Casé é uma atriz extraordinária!
Gostei muito do filme.
É leve e divertido.
Não aguentei quando Madalena oferece um shot de Rivotril. Rs...
TELECINEPLAY/ APP SKY
Três verões
Comédia dramática
Direção: Sandra Kogut
Roteiro Sandra Kogut, Iana Cossoy Paro
Elenco: Regina Casé, Otávio Müller, Gisele Fróes
Sinopse
Em Três Verões, Edgar (Otávio Muller) e Marta (Gisele Fróes) formam um rico casal que todo verão, entre o Natal e o Ano Novo, recebe amigos e família para festas em sua mansão à beira-mar. Entretanto, quem de fato organiza a casa e gerencia os empregados é Madalena (Regina Casé), que sonha em comprar um terreno para que possa abrir seu próprio negócio. Com isso, ela pede ajuda ao patrão, que lhe empresta dinheiro para ser descontado mensalmente de seu salário, sem imaginar no quanto seria envolvida em seus negócios.
sexta-feira, 25 de junho de 2021
Olá pessoal!
Vamos de receitinha fácil!
Fica uma delícia e rápido de fazer. Masssss achei que ficou muito fluido
mesmo colocando dois pacotes de biscoito Maria ou Maisena.
Enrolei com plástico filme que gruda muito! Me enrolei toda para fazer o
formato de salame como para tirar para servir. Por isso vou tentar fazer outra
receita e se der certo passo aqui para vocês.
Rende dois salames.
quarta-feira, 23 de junho de 2021
Podcast Bate papo com as amigas: Bom São João com todos os cuidados.
terça-feira, 22 de junho de 2021
segunda-feira, 21 de junho de 2021
domingo, 20 de junho de 2021
Dicas de filme: Vidas secas, série documental: Origens e documentário: Elvis Presley: O Rei do Rock
4 de maio de 1964 Drama
Direção: Nelson Pereira dos Santos
Roteiro Nelson Pereira dos Santos, Graciliano
Ramos
Elenco: Atila Iorio, Maria Ribeiro (II), Orlando
Macedo
Sinopse
Em
Vidas Secas, uma família miserável tenta escapar da seca no sertão nordestino.
Fabiano (Átila Iório), Sinhá Vitória (Maria Ribeiro), seus dois filhos e a
cachorra Baleia vagam sem destino e já quase sem esperanças pelos confins do
interior, sobrevivendo às forças da natureza e à crueldade dos
homens. Adaptação da obra de Graciliano Ramos.
Série documental bem interessante.
DISNEYPLUS
Origens:
A Evolução Humana
Origens:
A Evolução Humana
A
série viaja de volta no tempo em uma aventura na história humana para descobrir
os momentos da "origem” que nos tornaram realmente modernos. Apresentado
por Jason Silva, cineasta, futurista, filósofo e orador público, ele nos guia
nesta exploração dos elementos-chaves que levaram à nossa evolução, como fogo,
medicina, guerra, dinheiro e comunicação, e nos moldaram para a nossa vida
moderna.
1. O Despertar da Civilização
Descobrir o fogo é a origem suprema que nos tornou
modernos.
2. Enganar a Morte
A medicina é nossa grande arma para lutar contra
seres microscópicos.
3. O Poder do dinheiro
Se o dinheiro hoje é uma reflexão do que somos o
que diz sobre nós?
4. Importância da Comunicação
A comunicação definiu a nossa espécie, mas tem
um lado sombrio.
5. Guerra e Progresso
A guerra revolucionou a medicina, o transporte e
a comunicação.
6. Na Construção do
Futuro
Moldamos o mundo ao nosso redor e o mundo nos
moldou de volta.
7. Exploradores
A curiosidade nos levou às invenções e nos revelou
mistérios do universo.
8. A Descoberta
Motores e animais deram força ao crescimento da
civilização.
Entendi a paixão dela por Elvis! Lindo e talentoso. E que voz!
Nessa série documental foca a carreira artística.
Lá no final do episódio 2 fala sobre a questão do vício em remédios. Confesso que gostaria de saber mais.
NETFLIX
Elvis Presley: The Searcher
2018 1 temporada | Séries documentais
Nesta série documental, imagens de arquivo e entrevistas com grandes ícones lançam nova luz sobre a vida, as paixões e as angústias do lendário Elvis Presley.
sábado, 19 de junho de 2021
Dicas de documentários: Os cincos do Central ao Parque e Atlantis: o último voo e filme: Oxigênio
No GLOBOPLAY tem o documentário sobre a mesma história. É mais chocante que a série! A justiça e a polícia cometeram um graves erros.
Dar raiva!
Os cinco do Central Park
Documentário
Direção: Ken Burns, David McMahon
Roteiro: Ken Burns, David McMahon
Elenco: Michael K. Williams, Vera Farmiga, John Leguizamo
Título original: THE CENTRAL PARK FIVE
SINOPSE
Em 1989, cinco adolescentes do Harlem foram presos e condenados por estuprar uma mulher no Central Park. Após passarem muitos anos na prisão, um homem confessou ter cometido o crime. Este erro judiciário é relatado, revelando a velocidade das condenações, o sensacionalismo da mídia e a história das vidas destruídas por este crime hediondo.
O primeiro voo do ônibus espacial
Atlantis foi 1985 e o último foi em 2011. Coragem fazer uma última viagem
espacial equipamento digamos velho.
Gostei!
DISCOVERY PLUS/ APP SKY
Atlantis: O último Voo
2011
Documentário, Variedade
A história dos astronautas e
engenheiros que dedicaram suas vidas para tornar o ônibus espacial uma
realidade.
No começo achei chatinho até que o filme avança e ...... Fiquei claustrofóbica! Rs....
Gostei.
NETFLIX
Oxigênio
Ficção científica, Suspense, Drama
Direção: Alexandre Aja
Roteiro Christie LeBlanc
Elenco: Mélanie Laurent, Malik Zidi, Marc Saez
Título original O2
Sinopse
Em Oxigênio, presa dentro de uma câmara criogênica, uma mulher deve agir com precisão e calma para conseguir escapar. Quanto mais o tempo passa, mais desaparece o oxigênio e mais diminuem suas chances de sair dali com vida.
sexta-feira, 18 de junho de 2021
Olá pessoal!
Vamos de receitinha fácil!
Fica uma delícia e rápido de fazer. Masssss achei que ficou muito fluido
mesmo colocando dois pacotes de biscoito Maria ou Maisena.
Enrolei com plástico filme que gruda muito! Me enrolei toda para fazer o
formato de salame como para tirar para servir. Por isso vou tentar fazer outra
receita e se der certo passo aqui para vocês.
Rende dois salames.
Ah já ia esquecendo! Servir com duas bolas de sorvete de creme.
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Podcast da semana Bate papo com as amigas: Mulheres que sofrem assédio moral e sexual.
terça-feira, 15 de junho de 2021
Olá pessoal!
Creio que poucas pessoas lembrem-se dessa grande cantora! A música dela que me marcou minha infância foi Morena de angola de Chico Buarque.
Morreu tão nova.
Para quem não conhece e para relembrar vamos saber um pouco sobre Clara Nunes.
Clara Nunes, nome artístico de Clara Francisca Gonçalves Pinheiro (Paraopeba MG, 12 de agosto de 1942 – Rio de Janeiro, 2 de abril de 1983), foi uma cantora e compositora brasileira, considerada uma das maiores e melhores intérpretes do país.
Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, também viajou para muitos países representando a cultura do Brasil. Conhecedora das músicas, danças e das tradições africanas, ela se converteu à umbanda e levou a cultura afro-brasileira para suas canções e vestimentas. Foi uma das cantoras que mais gravaram canções dos compositores da Portela, sua escola de samba de preferência. Também foi a primeira cantora brasileira a vender mais de cem mil discos, derrubando um tabu.
Mais jovem dos sete filhos do casal Manuel Pereira de Araújo e Amélia Gonçalves Nunes, nasceu em uma família muito humilde do interior de Minas Gerais, no distrito de Cedro, à época pertencente ao município de Paraopeba.
Marceneiro na fábrica de
tecidos, o pai de Clara também era violeiro e participante das festas
de Folia de Reis. Manuel faleceu vítima de atropelamento em
1944, e sua esposa entrou em depressão e faleceu
de câncer em 1948. Aos seis anos, Clara, já órfã de pais, foi criada
por sua irmã Maria, e por seu irmão José. Nessa época
cantava ladainhas em latim no coro da igreja.
Segundo as suas próprias palavras, cresceu ouvindo Carmem Costa, Ângela Maria e, principalmente, Elizeth Cardoso e Dalva de Oliveira, das quais sempre teve muita influência, mantendo, no entanto, estilo próprio. Em 1952, ainda menina, venceu seu primeiro concurso de canto organizado em sua cidade, interpretando "Recuerdos de Ypacaraí". Como prêmio, ganhou um vestido azul. Aos 14 anos, para ajudar no sustento do lar, Clara ingressou como tecelã na fábrica Cedro & Cachoeira, a mesma para a qual seu pai trabalhara.
Em 1957 teve que se mudar às pressas para Belo Horizonte. Foi morar com sua irmã Vicentina e seu irmão Joaquim, que viviam na casa de uma tia paterna, por causa do assassinato de seu primeiro namorado, cometido no mesmo ano por seu irmão, Zé Chilau, que queria defender a honra da irmã, que estava sendo difamada por este rapaz, pois não aceitou o término do relacionamento, e estava sendo alvo de comentários maldosos na sua pequena cidade natal. Após o crime seu irmão ficou muitos anos foragido, reaparecendo quando Clara já era famosa, e então ela pôde ajudá-lo a não ser condenado pela justiça. Na capital mineira, trabalhava como tecelã em uma fábrica de tecidos durante o dia inteiro, e a noite estudava o curso normal de formação de professoras. Aos finais de semana, participava dos ensaios do coral da igreja, no bairro Renascença, onde vivia com os irmãos, primos e tios. Acabou se afastando do catolicismo, e junto de sua amiga de infância Lalita, começou a frequentar centros espíritas de mesa branca, e converteu-se ao kardecismo, onde conseguiu algumas cartas psicografadas dos pais. Naquela época, conheceu o violonista Jadir Ambrósio, conhecido por ter composto o hino do Cruzeiro. Admirado com a voz da adolescente, Jadir levou Clara a vários programas de rádio, como "Degraus da Fama", no qual ela se apresentou com seu nome de batismo, Clara Francisca.
No início da década de 1960, conheceu também Aurino Araújo, que a levou para conhecer muitos artistas. Aurino também foi seu namorado durante dez anos. Por influência do produtor musical Cid Carvalho, adotou o nome artístico de Clara Nunes, usando o sobrenome da mãe. Depois de casada adotou o sobrenome Pinheiro.
Em 1960, já com o nome de Clara Nunes e ainda trabalhando como tecelã, ela venceu a etapa mineira do concurso "A Voz de Ouro ABC", com a música "Serenata do Adeus", composta por Vinicius de Moraes e gravada anteriormente por Elizeth Cardoso. Na final nacional do concurso realizado em São Paulo, obteve o terceiro lugar com a canção "Só Adeus" (de Jair Amorim e Evaldo Gouveia).
A partir daí, começou a cantar na Rádio Inconfidência de Belo Horizonte. Por conta dos compromissos profissionais na área musical e as constantes viagens, teve de deixar o emprego na fábrica de tecidos e também o colégio. Durante três anos seguidos foi considerada a melhor cantora de Minas Gerais. Ela também passou a se apresentar como crooner em clubes e boates da capital mineira e chegou a trabalhar com o então baixista Milton Nascimento - àquela altura conhecido como Bituca.
Naquela época, fez sua primeira apresentação na televisão, no programa de Hebe Camargo em Belo Horizonte. Em 1963, ganhou um programa exclusivo na TV Itacolomi, chamado "Clara Nunes Apresenta" e exibido por um ano e meio. No programa se apresentavam artistas de reconhecimento nacional. Viveu em Belo Horizonte até 1965, quando seu namorado Aurino a orientou, informando que ela teria mais chances de ser famosa se morasse em São Paulo ou no Rio. Como ele tinha família no Rio e conhecia tudo na cidade, Clara sentiu-se mais segura, e decidiu mudar-se para o Rio de Janeiro. Ela alugou um quarto e passou a viver no bairro de Copacabana.
Já no Rio, passou a apresentar-se em vários programas de televisão, tais como José Messias, Chacrinha, Almoço com as Estrelas e Programa de Jair do Taumaturgo. Antes de aderir ao samba, cantava especialmente boleros. Ela também se apresentava em escolas de samba, clubes e casas noturnas do subúrbio carioca, onde acabou conhecendo terreiros de religião de matriz africana, optando por deixar o kardecismo e converter-se ao candomblé.
Ainda em 1965, ela passou num teste como cantora na gravadora Odeon e registrou pela primeira vez a sua voz em um LP. O disco foi lançado pela Rádio Inconfidência (onde trabalhou quando morava em Belo Horizonte) e contava com a participação de outros artistas, todos da Odeon.
No ano seguinte, foi contratada por esta gravadora, a primeira e a única em toda a sua vida. Naquele mesmo ano, foi lançado o primeiro LP oficial da cantora, "A Voz Adorável de Clara Nunes". Por insistência da gravadora para que ela interpretasse músicas românticas, Clara apresentou neste álbum um repertório de boleros e sambas-canção, mas o LP foi um fracasso comercial. Em 1968, gravou "Você Passa e Eu Acho Graça", seu segundo disco na carreira e o primeiro onde cantaria sambas. A faixa-título (de Ataulfo Alves e Carlos Imperial) foi seu primeiro grande sucesso radiofônico.
No ano seguinte, a Odeon lançou "A Beleza Que Canta". Ainda em 1969, ganhou o primeiro lugar no "I Festival da Canção Jovem de Três Rios" com a música "Pra Que Obedecer" (de Paulinho da Viola e Luís Sérgio Bilheri) e ainda classificou a canção "Encontro" (de Elton Medeiros e Luís Sérgio Bilheri) na terceira colocação. Ficou em oitavo lugar no "IV Festival Internacional da Canção Popular" com a música "Ave Maria do Retirante" (de Alcyvando Luz e Carlos Coqueijo), que foi lançada naquele mesmo ano em disco homônimo.
Em 1970, se apresentou em Luanda, capital angolana, em convite de Ivon Curi. No ano seguinte, a cantora gravou seu quarto LP, no qual interpretou "Ê Baiana" (de Fabrício da Silva, Baianinho, Ênio Santos Ribeiro e Miguel Pancrácio), música que obteve considerável sucesso no carnaval de 1971. Na capa do álbum, a cantora mineira fez um permanente nos cabelos pintados de vermelho e passou a partir daí a se vestir com turbante e vestes brancas, roupas que remetem-se às religiões afro-brasileiras. Neste mesmo ano de 1971, deixou o candomblé e se ligou definitivamente a umbanda. Esta foi a religião a qual se dedicou publicamente com muita fé e amor, até o fim de sua vida.
Em 1972, firmou-se como cantora de samba com o lançamento no álbum Clara Clarice Clara. Ainda naquele ano, Clara Nunes se apresentou no "Festival de Música de Juiz de Fora" e gravou um compacto simples da música "Tristeza, Pé no Chão" (de Armando Fernandes), que vendeu mais de 100 mil cópias.
A Odeon lançou em 1973 o disco Clara Nunes. Naquele mesmo ano, a cantora estreou com Vinicius de Moraes e Toquinho o show "O poeta, a moça e o violão" no Teatro Castro Alves, em Salvador.
Integrou a comissão que representou o Brasil no "Festival do Midem", em Cannes, em 1974. Por lá, a Odeon lançou somente para o público europeu o disco "Brasília", que foi base para o LP "Alvorecer". Este álbum emplacou grandes sucessos. O LP bateu recorde de vendagem para cantoras brasileiras, com mais de 300 mil cópias vendidas, um feito nunca antes registrado no Brasil. Ainda em 1974, a cantora atuou (ao lado de Paulo Gracindo), em Brasileiro Profissão Esperança, espetáculo de Paulo Pontes, referente à vida da cantora e compositora Dolores Duran e do compositor e jornalista Antônio Maria. O show ficou em cartaz no Canecão até 1975 e gerou o disco homônimo.
Também em 1975, a Odeon lançaria ainda o LP "Claridade". Com grandes sucessos, este álbum se tornou o maior sucesso da carreira da cantora, batendo o recorde de vendagem feminina e alavancando o samba-enredo da Portela na avenida, "Macunaíma, Herói da Nossa Gente"(de autoria de Norival Reis e Davi Antônio Correia). Ainda naquele ano de 1975, casou-se com seu noivo, com quem estava junto desde 1971, o poeta, compositor e produtor Paulo César Pinheiro. Após a união, percorreu diversos países da Europa em turnê e em lua-de-mel.
Clara Nunes gravou o LP "Canto das Três Raças" em 1976. Além da faixa-título (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), grande sucesso na carreira da cantora.
Em 1977, a Odeon lançou o disco "As Forças da Natureza", um álbum mais dedicado ao partido alto. O disco ainda contou com a participação de Clementina de Jesus na faixa "PCJ-Partido da Clementina de Jesus" (de Candeia) e lançou "À Flor da Pele", primeira composição de Clara (feita em parceria com Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro).
Em 1978, foram lançados os álbuns "Guerreira", no qual interpretou vários ritmos brasileiros além do samba. Ainda naquele ano, participou do LP "Vida boêmia", de João Nogueira, e esteve ao lado de Chico Buarque, Maria Bethânia e outros artistas no show do Riocentro, que marcaria a história política brasileira devido à explosão de uma bomba.
Em 1979, participou do LP "Clementina", de Clementina de Jesus. Em 1980, gravou o álbum "Brasil Mestiço", que fez sucesso nas emissoras de rádio de todo o país. Ainda naquele ano viajou para Angola representando o Brasil ao lado de Elba Ramalho, Djavan, Dorival Caymmi e Chico Buarque, entre outros.
Gravou em 1981 o LP Clara, com grande sucesso para a música "Portela na Avenida" (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), com a participação especial da Velha Guarda da Portela nesta faixa, e estreou o show "Clara Mestiça" (dirigido por Bibi Ferreira). Ainda naquele ano, a Odeon lançou uma coletânea intitulada "Sucesso de Ouro".
Em 1982, a Odeon lançaria "Nação", o último álbum de estúdio da cantora. O LP teve como destaques a"Serrinha" (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro) uma homenagem dos compositores à escola de samba Império Serrano e ao Morro da Serrinha, reduto do jongo, situadas em Madureira, subúrbio carioca. Ainda naquele ano, apresentou-se na Alemanha ao lado de Sivuca e Elba Ramalho e participou do LP "Kasshoku", lançado no Japão pela gravadora Toshiba/EMI, gravando um especial para a emissora de TV NHK.
Em 5 de março de 1983, submeteu-se a uma aparentemente simples cirurgia de varizes, mas acabou tendo uma reação alérgica a um componente do anestésico. Clara sofreu uma parada cardíaca e permaneceu durante 28 dias internada na UTI da Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro.
Na madrugada do sábado de
Aleluia de 2 de abril de 1983, a quatro meses de seu 41º aniversário, foi
declarada morta em razão de um choque anafilático. A sindicância aberta
pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro na época foi arquivada, o
que geraria por muitos anos suspeita sobre as causas da morte da cantora. O
corpo da cantora foi velado por mais de 50 mil pessoas na quadra da escola de
samba Portela. O sepultamento no Cemitério São João Batista foi
acompanhado por uma multidão de fãs e amigos. Em sua homenagem, a Rua em
Oswaldo Cruz onde fica a sede da Portela, sua escola de coração, recebeu seu
nome (antiga Rua Arruda Câmara).
Documento confidencial do Centro de Informações do Exército, datado de 1971, menciona Clara Nunes em uma lista de artistas que colaboravam com a ditadura militar de 1964 (mais precisamente, segundo o documento, artistas que "se uniram à Revolução de 1964 no combate à subversão" ou "estão sempre dispostos a uma efetiva cooperação com o Governo"). O documento tratava de suposta campanha difamatória realizada por veículos da imprensa contra esses artistas. A informação foi considerada surpreendente por Vagner Fernandes, biógrafo da cantora; segundo ele, Clara não era muito envolvida com política. Ela chegara a gravar versão de "Apesar de você", canção de Chico Buarque com letra crítica ao regime, mas — também segundo seu biógrafo — o fizera sem dar-se conta dessa temática implícita.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Clara_Nunes