Ø Hoje, um seleto grupo de cerca de dez maisons faz parte do mundo da alta-costura, no final da II Guerra Mundial eram mais de cem.
Ø Para ser intitulada Maison de Houte Couture, a casa tem que atender aos critérios estabelecidos pela Câmara Sindical da Alta-Costura, criada no início do século XIX pelo estilista Charles Frederick Worth.
Ø Para integrar o grupo é necessário apresentar pelo menos duas coleções por ano de 25 modelos cada e ter um número mínimo de funcionários fixos que se dediquem integralmente à alta-costura (uma vez que essas grifes também têm suas coleções de prêt-à-porter).
As peças devem ser totalmente feitas à mão, garantindo assim, que o avesso tenha a mesma qualidade e acabamento que o lado direito, e não podem ser confeccionadas mais de duas peças iguais - que só podem ser vendidas para clientes de continentes diferentes, garantindo assim a exclusividade
Ø Cada peça é confeccionada sem molde, desenvolvida a partir de um croqui com a técnica do moulage sobre um manequim de madeira que tenha exatamente as medidas da cliente que a encomendou. A primeira prova é realizada com um protótipo e só depois se parte para o tecido definitivo.
PRÊT-À-PORTER
Ø O conceito de prêt-à-porter surgiu junto com a era industrial.
Ø Ao contrário da alta-costura, essas coleções, também chamadas de ready to wear ou “pronta para vestir”
Não são feitas sob medida, utilizam moldes com suas grades de ampliação e são produzidas em maior escala
Informações tirados do curso Jornalismo no mundo da moda - técnicas de reportagem e redação com Andréia Meneguete
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