Olá
pessoal!
Acreditem
! Nunca assisti ao um filme que Greta Garbo estrelou, o que eu sei dela é de ouvir
falar, de fotos e de algumas frases famosas.
Era
belíssima!
Vou
tentar achar alguns filmes para matar a minha curiosidade.
Fato
ela é uma diva do cinema.
Greta
Garbo,
nascida Greta Lovisa Gustafsson (Estocolmo, 18
de setembro de 1905 — Nova Iorque, 15 de
abril de 1990), foi uma atriz sueca naturalizada
norte-americana, cuja atividade no cinema se deu entre os anos 1920 e
1930.
Com 13 anos, em 1919, Greta se
formou na escola e como era comum para garotas da classe trabalhadora da época,
ela não fez o ensino médio. No inverno, a epidemia de gripe de
1918 atingiu Estocolmo, e seu pai, de quem Greta era muito próxima, caiu
doente, o que o fez perder o emprego. Greta ficou em casa cuidando do pai,
levando-o ao hospital semanalmente para tratamento, mas ele veio a falecer em
1920, quando Greta tinha 14 anos.
O primeiro emprego
de Greta foi em uma barbearia, mas por conselho de amigos, ela se candidatou e
conseguiu um emprego em uma loja de departamentos de Estocolmo, no setor de
chapéus e acessórios femininos. Logo ela começaria a trabalhar como modelo para
chapéus do catálogo da empresa, o que a levou a trabalhar como modelo e
manequim, algo que dava muito mais dinheiro. Em 1920, um diretor de
comerciais contratado pela loja escalou Greta para estrelar diversas
propagandas de moda feminina. Seu primeiro comercial foi ao ar em 12 de
dezembro de 1920, seguido de vários outros no mesmo ano. Em 1922, ela atraiu os
olhares do diretor Erik Arthur Petschler, que lhe deu um papel em uma comédia
chamada Peter the Tramp.
Garbo começou sua carreira em um
papel secundário no filme sueco de 1924 The Saga of Gösta Berling. Sua atuação chamou a atenção do
diretor executivo da Metro-Goldwyn-Mayer (MGM), Louis B. Mayer,
que a trouxe para Hollywood em 1925. Logo os holofotes estavam sobre
ela, depois de seu primeiro papel em um filme mudo, em Torrent (1926).
O filme Flesh and the Devil (1927),
seu terceiro filme, a tornou uma estrela de renome internacional.
De 1922 a 1924, ela estudou
na Dramatens elevskola,
considerada a escola de teatro e ensino de teatro mais importante para os
atores de teatro suecos por muito tempo, em Estocolmo. Em 1924, foi convidada
pelo diretor finlandês Mauritz Stiller para fazer o papel principal
no filme The Saga of Gösta Berling,
uma adaptação do famoso livro ganhador do Prêmio Nobel de Literatura
de 1909, de Selma Lagerlöf, O diretor acabaria se tornando seu
mentor, treinando a atriz para sua carreira no cinema.
Em 1925, Greta Garbo foi levada
da Suécia para os Estados Unidos, a pedido de Mayer, ainda que não falasse
inglês. Depois de 10 dias de viagem a bordo do SS Drottningholm, desembarcando
em Nova Iorque em julho de 1925. Eles ficaram seis meses na
cidade sem nenhuma palavra do estúdio. Assim, eles foram para Los
Angeles por conta própria, onde mais cinco semanas se passaram sem contato
com a MGM.
Para muitos críticos e
especialista em cinema, sua melhor atuação foi em Camille, em 1936, na adaptação do livro de Alexandre Dumas
Filho, A dama das camélias. Por
este papel, ela foi indicada pela segunda vez ao Oscar da Academia para melhor atriz.
Após este filme, porém, sua carreira entrou em declínio, pois foi uma das
atrizes a cair na lista chamada de Box
Office Poison, que tecia críticas ácidas a artistas com salários muito
altos, mas que não trariam retorno significativo para o estúdio.
Os relatos sobre seu primeiro
contato com o diretor-executivo da MGM, Louis B. Mayer, divergem. A
história oficial diz que o diretor sueco Victor Sjöström, que trabalhava
na MGM, era amigo de Mauritz Stiller e teria encorajado Louis B. Mayer a
conhecê-lo em Berlim. Em uma delas, Mayer, que sempre procurava por novos
talentos, teria se interessado pelo trabalho de Stiller, fazendo-o uma oferta
de trabalho. Stiller teria exigido que Greta Garbo fizesse parte do contrato,
convencido de que ela seria um marco em sua carreira de diretor. Mayer reclamou
da exigência, mas teria concordado em assistir ao filme Gösta Berling. Ele teria então
se encantado pelo talento e pela beleza de Garbo, ficando mais interessado na
atriz do que no diretor.
Um amigo sueco que morava em Los
Angeles conseguiu um contato com o chefe da produção da MGM, Irving
Thalberg, que concordou em chamar Greta para um teste. Thalberg teria ficado
impressionado com a presença e atuação de Greta, mas teria pedido que a atriz
fizesse uma dieta, arrumasse seus dentes e providenciou aulas de
inglês. Enquanto era moldada para o estrelato, Thalberg começou a escalar
Greta para papéis de mulheres modernas e sofisticadas, maduras, algo que Greta
teria reclamado, ainda arranhando no inglês. Thalberg começava a moldar a
imagem pela qual a atriz se tornaria lendária posteriormente.
Acreditando que trabalharia com
Stiller em seu primeiro filme norte-americano, ela foi escalada para Torrent (1926), uma adaptação do
livro de Vicente Blasco Ibáñez, com a direção de Monta Bell. Ela
substituiu Aileen Pringle, dez anos mais velha, onde interpretou uma
camponesa. O filme foi um sucesso, ainda que não tenha sido bem recebido pela
imprensa, mas os principais elogios iam para a atuação de Greta.
O sucesso e os
elogios a Greta levaram Thalberg a escalar a atriz para um papel semelhante em The Temptress (1926), baseado
em outro livro de Vicente Blasco Ibáñez. Tendo trabalhado em apenas um filme,
ela já estava no topo das bilheterias. Foi seu mentor, Stiller, que a
convenceu a pegar o papel no longa, pois Greta não queria outro papel de mulher
fatal e não gostou do roteiro assim como não gostou do primeiro filme. Por
falar pouco o idioma, Stiller não conseguia atender às demandas de Hollywood,
além de não se dar bem com o ator principal. Ele então foi mandado embora e
substituído. Refilmar o filme do começo foi caro, mas ainda assim ele se tornou
um dos filmes mais vistos entre 1926 e 1927.A MGM tinha a sua mais nova
estrela.
Depois de sua ascensão ao
estrelato, Garbo fez mais oito filmes mudos e todos foram um sucesso. Três
deles Garbo atuou com John Gilbert, com quem ela começou a se relacionar.
O sucesso do terceiro filme, Mulher
de Brio (1928), elevou Garbo ao estrelado e principal atriz da MGM,
roubando o lugar de longa data de Lillian Gish. O impacto de Greta
Garbo nas telas logo a elevou como uma das principais atrizes de Hollywood.
Foi por volta dessa
época que Garbo começou a fazer exigências enquanto filmava. Ela proibiu
visitantes, incluindo membros do estúdio, nos sets e exigiu que cortinas ou
telas pretas a cercassem para evitar que técnicos e figurantes pudessem
observá-la atuando.
Ainda que fosse a
estrela do estúdio e uma das mais famosas atrizes de Hollywood, a MGM temia que
seu sotaque sueco pudesse impactar seu trabalho nos filmes falados. Eles
então atrasaram ao máximo sua estreia na era do cinema falado, tanto que a MGM
foi o último estúdio a se adaptar para o universo dos microfones e seu último
filme mudo, The Kiss (1929),
foi também o último filme de Garbo neste sistema. Apesar dos medos da MGM,
Greta Garbo se tornaria uma campeã de bilheteria durante a década seguinte.
No final de 1929, Garbo estrelou
em Anna Christie, uma
adaptação da peça de mesmo nome de Eugene O'Neill, e este foi seu primeiro
filme falado. O roteiro foi adaptado por Frances
Marion e produzido por Irving Thalberg e Paul
Bern. Com 16 minutos de filme, Garbo, que interpreta uma prostituta sueca, para
justificar o sotaque.
Com um elenco e diretor
diferentes, Greta filmou a versão alemã de Anna Christie, que foi lançado em dezembro de 1930. O sucesso do
filme assegurou a transição bem-sucedida da atriz para o sistema falado. Seus
filmes seguintes são também aqueles pelos quais ela é mais lembrada. Ela
interpretou Mata Hari, na adaptação de 1931, junto de Ramón
Novarro. Em 1932, ela interpretou uma bailarina em Grande Hotel (1932), com John Barrymore, Joan
Crawford e Wallace Beery Estes dois filmes consolidaram a
carreira da atriz e foram as maiores bilheterias da MGM em 1931 e 1932.
Depois de estrelar As You Desire Me (1932), um dos
três filmes em que trabalhou com Melvyn Douglas, seu contrato com a MGM
expirou e ela acabou retornando à Suécia. Após quase um ano de negociações,
Greta concordou em retornar para o estúdio, com a condição de estrelar o
filme Queen Christina (1933)
e seu salário foi elevado para 300 mil dólares por filme, o equivalente a 9
milhões de dólares em valores atuais. O estúdio estava bem relutante em
produzir o filme, mas acabou cedendo à pressão de Garbo. O estúdio ofereceu
como co-protagonista os atores Charles Boyer ou Laurence
Olivier, mas Garbo rejeitou os dois, indicando seu namorado, John
Gilbert no lugar. MGM bateu o pé com a escolha, dizendo que a carreira
dele estava em declínio e que isso poderia prejudicar o rendimento do filme,
porém Garbo insistiu.
A produção de Queen Christina foi exuberante,
se tornando uma das maiores produções de sua época. Alardeado com a frase
"Garbo retorna", o filme estreou em dezembro de 1933 com
crítica positivas e recorde de bilheteria do ano. O filme não escapou das
críticas dos censores por cenas em que Garbo se veste de homem e beija uma
atriz na boca. Ainda que sua popularidade em 1930 continuasse alta, os
filmes de Greta depois de Queen
Christina dependiam muito do sucesso que fizessem fora dos Estados
Unidos. Este tipo de drama histórico era popular na Europa, mas nos
Estados Unidos da Grande Depressão de 1929, a audiência era mais
favorável a casais românticos, como Clark Gable e Jean Harlow.
Em 1935, ela aceitou um
papel oferecido por David O. Selznick para estrelar em Anna Karenina, um de seus papéis mais
conhecidos. Por sua atuação, ela ganhou o prêmio de Melhor Atriz
da New York Film Critics Circle. Porém a arrecadação do estúdio foi
pequena devido ao salário exigido por Garbo. Seu próximo projeto foi Camille (1936). A produção foi
prejudicada, no entanto, pela morte súbita de Thalberg, com apenas 37 anos, que
chocou os estúdios de Hollywood. Greta era muito próxima de Thalberg e sua
esposa Norma Shearer. Não foi uma época fácil para a atriz, que no mesmo
ano tinha perdido John Gilbert.
Camille foi um grande sucesso na
estreia de 12 de dezembro de 1936, inclusive internacional e o
primeiro grande sucesso de Garbo nos últimos três anos. Por seu papel ela foi
indicada ao Oscar da Academia e ganhou o prêmio de Melhor Atriz
da New York Film Critics Circle. Sua próxima produção era o caro Conquest (1937),
de Clarence Brown. Foi o maior filme da MGM naquele ano, mas em sua
estreia arrecadou apenas 1 milhão de dólares em bilheteria, cerca de 17 milhões
em valores atuais. O filme se tornou o primeiro grande fracasso da década
e com sua popularidade caindo, além do fim do seu contrato com o estúdio, Greta
retornou para a Suécia. Em 3 de maio de 1938, seu nome foi incluído em uma
lista de atores prejudiciais a seus estúdios, junto de Joan
Crawford, Norma Shearer, Luise Rainer, Katharine Hepburn, Mae West, Marlene
Dietrich, Fred Astaire e Dolores del Río, o que a
colocou na "geladeira" na época.
Com o fracasso de Conquest, a MGM decidiu por uma
mudança de rumos para fazer a carreira da atriz renascer. Seu próximo filme
foi Ninotchka (1939),
sua primeira comédia. Com a frase "Garbo ri!", o filme estreou em
outubro de 1939, tornando-se um grande sucesso nos Estados Unidos, mas
banido na União Soviética.
Em 1941, ela estrelou Two-Faced Woman, uma tentativa do
estúdio de faturar em cima do sucesso de Ninotchka. O filme teve um bom rendimento na bilheteria, mas foi
um fracasso de crítica. Foi seu último filme. Greta Garbo tinha então 36
anos, tendo atuado em 28 filmes ao longo de 16 anos de carreira.
Ainda que tenha se sentido
humilhada pelas críticas do filme, Garbo não pretendia se aposentar na
época. Seus filmes, entretanto, dependiam da bilheteria europeia e quando
a Segunda Guerra Mundial eclodiu, não havia mais mercado para o
cinema no continente. Greta acreditava que poderia continuar sua carreira
quando a guerra acabasse, ainda que estivesse indecisa sobre voltar a atuar. Ela
ainda assinou contrato em 1948 com o produtor Walter Wanger, que
produziu Queen Christina,
para um filme baseado em La
Duchesse de Langeais, de Balzac. Ela chegou a fazer vários testes,
decorou o roteiro e desembarcou em Roma em 1949 para as
gravações. Porém, o financiamento do filme não foi feito e o projeto foi
abandonado. Esta foi a última vez que Greta Garbo fez qualquer tipo de teste
para filmes.
Vários papéis lhe foram
oferecidos ao longo dos anos 1940 e durante seus anos já aposentada das telas,
mas ela os rejeitou. Se por alguma razão ela aceitava um papel, ao menor sinal
de problema, ela abandonava o projeto.
Desde o início de
sua carreira, Greta Garbo evitava os holofotes da indústria, preferindo passar
seu tempo sozinha ou com amigos. Deu poucos autógrafos, não respondia
cartas de fãs e raramente dava entrevistas. Nunca esteve em uma cerimônia de
entrega do Oscar, nem mesmo quando foi indicada ao prêmio. Em uma rara
entrevista, Garbo disse que seu desejo pela privacidade era algo que veio desde
criança, tendo sempre detestado multidões.
Sua resistência e
medo de estar entre estranhos perpetuou o mistério e a mística sobre sua
figura, tanto na tela como na vida real. A MGM acabou usando isso para ganhar
em cima da imagem da atriz, reforçando sua imagem de mulher misteriosa e
reclusa. Mesmo assim, ela se tornou uma das mulheres mais fotografadas do
mundo.
Sem atuar, Garbo
começou a levar uma vida privada, simples e sozinha. Ela não fez nenhuma
aparição pública e evitava qualquer tipo de publicidade o quanto
podia. Ainda que gostasse de ficar sozinha, Greta tinha muitos amigos e
conhecidos, com quem socializava e às vezes viajava. Alguns biógrafos dizem que
ela poderia ser bipolar, pois em mais de uma ocasião ela afirmou estar muito
feliz em um momento para no próximo estar completamente triste.
No começo da década de 1940, ela
começou a colecionar obras de arte. Várias pinturas que depois se tornariam
valiosas foram adquiridas por preços irrisórios e seu acervo contava com
quadros de Renoir, Rouault, Kandinsky, Bonnard e Jawlensky,
valendo milhões quando ela morreu em 1990. Em 9 de
fevereiro de 1951, Greta Garbo se naturalizou cidadã dos Estados
Unidos. Em 1953 ela comprou um apartamento em Manhattan,
Nova Iorque, onde morou pelo resto da vida.
Em 1971, Greta viajou com sua
grande amiga Baroness Cécile de Rothschild, na sua casa no sul
da França. Era costume de Green de gravar suas conversas pelo
telefone com Greta, com sua expressa permissão. Em 1985, ela acabou com a
amizade de longa data com Green quando foi falsamente informada de que suas
conversas foram ouvidas por amigos. Em seu testamento, Green pediu que todas as
fitas fossem entregues para os arquivos da Universidade Wesleyan, em 2011. As
fitas revelam o bom humor e a personalidade de Greta, além de várias de suas
excentricidades.
Era comum ver Greta
fazendo caminhadas por Nova Iorque, em geral sozinha, com grandes óculos
escuros, atraindo a curiosidade de admiradores e fotógrafos.
Greta Garbo nunca se casou ou
teve filhos, vivendo sozinha quando adulta. Seu relacionamento mais famoso foi
com seu colega, o ator John Gilbert, com quem viveu entre 1926 e
1927. Tão logo o romance entre os dois começou e John tentou ensiná-la a
se comportar como uma estrela, a socializar em festas e a como lidar com os
executivos do estúdio. Ele a teria pedido em casamento várias vezes, mas Garbo
sempre desistia pouco antes dos arranjos serem feitos.
Em 1941, ela conheceu o
milionário russo, George Schlee, através de sua esposa, Valentina. O casal
seria um dos grandes amigos de Garbo por longos anos. Alguns biógrafos
dizem que Greta Garbo era bissexual, pois ela teria tido relacionamentos
íntimos com várias mulheres além de homens. Em 1927, ela conheceu Lilyan Tashman, com quem
teria tido um romance.
A estrela do cinema
mudo, Louise Brooks, afirmou em sua biografia ter tido um breve caso com
Garbo no mesmo ano. Em 1931, Garbo conheceu a escritora Mercedes
de Acosta, abertamente lésbica, com quem teria tido um breve e explosivo
romance. Elas continuaram grandes amigas por quase 30 anos, período em que
Greta escreveu 181 cartas, cartões postais e telegramas para Acosta, hoje
depositadas no Rosenbach Museum & Library na Filadélfia. Em 2005,
60 cartas de Garbo para Mimi Pollak indicam uma longa amizade e
alguns sentimentos românticos da parte de Garbo
Greta Garbo passou por um
tratamento bem sucedido contra um câncer de mama, em 1984. Em
seus últimos anos, apenas poucos amigos sabiam que ela vinha
fazendo diálise três vezes na semana no Instituto Rogosin,
em Nova Iorque. Greta Garbo morreu em 15 de abril de 1990, aos 84 anos, em
decorrência de uma pneumonia e falência renal, no Hospital New York.
Greta foi cremada
em Manhattan e suas cinzas foram enterradas em 1999
no Skogskyrkogården (Cemitério do Bosque). Deixou uma herança
avaliada em quase 62 milhões de dólares em valores atualizados para sua
sobrinha, Gray Reisfield.
Em 1954, Hollywood fez uma
reavaliação tardia do talento de Garbo e, num ato de contrição pela negligência
no passado, a Academia lhe conferiu um Oscar especial pelo conjunto
da obra. Como era de se esperar, a reclusa Garbo não compareceu à cerimônia
para receber a estatueta, cabendo a Nancy Kelly receber o
Oscar por ela.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Greta_Garbo
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