Bairro da Liberdade
Fui na maior expectativa e não achei a menor
graça.

Como não tive a informação de por onde começar resolvi
começar
Museu da imigração japonesa. Entrada 20 reais e
paguei na hora, são três andares que contam a história da imigração até os dias
atuais.
Gostei muito a única coisa do dia que valeu
muito a pena. A melhor coisa que fiz foi começar pelo museu.
Saindo do museu desse uma pequena ladeira e vira
à esquerda chega na famosa rua Galvão Bueno onde tem os postes com as lanternas
característica do Japão.
Passa pelo viaduto e chega ao jardim japonês que na verdade é um
lago, com carpas. Decepção total!
Coloquei no Google Maps os lugares que queria ir, parava,
dava uma olhada no celular para ver se eu estava no caminho certo.
Passei na papelaria Fancy Goods e não é nada demais,
outra decepção.
Fui andando ao longo da rua, entrei em algumas
lojas e não achei muita graça.
Depois fui no Eat Ásia restaurante da Hello Kitty que fica na
praça da liberdade, mas preferi ir no outro restaurante que é 2D. A decoração
toda em preto e branco com os personagens em relevo, muito lindo.
Pedi um cappuccino - o cappuccino da Viva Gula é
infinitamente mais gostoso – e para almoçar um bowl/pocke com de legumes
assados. Comida boa.
Não fui em nenhum templo budista, vai ficar para a próxima
vez de preferência um que não fique na Liberdade.
Cometi a loucura de ir na 25 de março! Não recomendo.
Tem tudo nos apps de venda onde podemos comprar de maneira
mais confortável.
Na minha opinião uma hora é suficiente para visitar a Liberdade.
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