
terça-feira, 28 de março de 2023
Podcast Bate papo com as amigas: Pequena resenha sobre os vencedores do Oscar 2023.

segunda-feira, 27 de março de 2023
Podcast: Bate papo com as amigas: O mundo delicioso dos chás.
Spotify for podcasters: https://anchor.fm/renata-fonseca/episodes/O-mundo-delicioso-dos-chs-e20sj8o
sexta-feira, 24 de março de 2023
Dicas de série documental: Voo 370, Documentário: Bono & The Edge | A Sort of Homecoming com Dave Letterman e filme: Inferno na torre.
Gostei bastante.
Voo 370
NETFLIX

Documentário
Título original:
MH370: The Plane That Disappeared
Nacionalidade
Reino Unido
Sinopse
Voo 370: O Avião
que Desapareceu conta a história real de uma aeronave que, até onde se sabe,
sumiu nos céus sem deixar rastro. Em 8 de março de 2014, o voo MH370 da
Malaysia Airlines, saiu de Kuala Lampur, na Malásia, com destino a Pequim, na
China e, no meio da madrugada, parou de aparecer nos radares. A partir de
então, o sumiço do Boeing 777-200, incluindo as 239 pessoas a bordo - passageiros
e tripulação - virou um mistério de escala global. Sem nenhum tipo de indicação
ou evidência do motivo indicados pelas autoridades ou pela companhia aérea, a
minissérie documental acompanha a investigação e as teorias por trás do
desaparecimento do Voo 370. Ao longo de três episódios gravados em sete países,
a produção apura o máximo de informações possíveis através de entrevistas com
especialistas e depoimentos dos familiares das vítimas que desejam, pelo menos,
alguma resposta após quase uma década sem nenhum sinal.
Suspeita para
falar desse documentário da minha banda favorita. Se já amava a banda depois de
assistir o documentário amo muito mais!
Super divertido e
traz fatos históricos sobre a Irlanda do Sul que desconhecia.
Bono & The Edge
| A Sort of Homecoming com Dave Letterman
Disneyplus
Bono & The Edge
| A Sort of Homecoming com Dave Letterman
Duração:1h24min
Gênero: Documentário,
Música
Direção: Morgan
Neville
Elenco: Bono, The
Edge e Dave Letterman
Bono e The Edge,
do U2, retornam a Dublin com Dave Letterman, refletindo sobre sua jornada como músicos
e amigos. O especial mostra filmagens inéditas e entrevistas que detalham o
processo de composição e a inspiração por trás de seus maiores sucessos. Durante
o período de isolamento de 2020, Bono e The Edge passaram tempo revisitando muitas
de suas canções icônicas e as regravaram para o público atual. Quando deixaram
o isolamento, Bono convidou Dave para visitar a dupla em Dublin e ir a um show especial
no prédio do antigo Ambassador Cinema, no topo na Rua O'Connell. Dirigido por
Morgan Neville, este é o filme de um show, uma aventura de viagem e a história
de uma das amizades mais marcantes da história do rock and roll.
Poderia ser menos
tempo de filme as duas horas e quarenta e cinco minutos para mim passaram
rápidos.
Elenco estrelar.
Eu adorei!
Inferno na torre
HBO MAX
Ação, Drama
Direção: John
Guillermin
Roteiro Stirling
Silliphant, Richard Martin Stern
Elenco: Paul
Newman, Steve McQueen, William Holden
Título original
The Towering Inferno
Sinopse
Em São Francisco, Doug Roberts (Paul Newman), um arquiteto, retorna de longas férias e encontra quase terminado o arranha-céu que projetou. Na verdade, se trata do maior edifício do mundo, com 138 andares de escritórios e residências, além de ter um restaurante de luxo e um heliporto na cobertura. No dia da festa de inauguração, descobre que as especificações da instalação elétrica não foram seguidas e que o prédio está sujeito a curtos-circuitos. E o pior acontece quando um incêndio começa deixando vários convidados presos no andar de cima, sendo esta a principal preocupação de Michael O'Hallorhan (Steve McQueen), o chefe dos bombeiros, pois além da coragem da sua equipe não existe equipamento contra incêndio que consiga atingir os andares mais altos desta colossal construção e, se o fogo não estiver logo controlado, o número de vítimas será imenso. Além disto, alguns convidados se apavoram, dificultando o resgate.
segunda-feira, 20 de março de 2023
segunda-feira, 13 de março de 2023
quarta-feira, 8 de março de 2023
Dia Internacional das mulheres.
Olá pessoal!
Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres trago um texto de Magdiel também conhecido como Didi.
História da camisa feminina.
Olá pessoal!
Estava passeando pelo Instagram e vi um pequeno resumo sobre
a história da camisa feminina e lógico que dei uma aprofundada na pesquisa.
Eu particularmente não uso camisa, embora tenha várias no
armário.
Vamos a história.
A camisa percorreu uma trajetória dentro
do guarda-roupa feminino, na qual passou de veste apropriada para o uso no
trabalho a um clássico adequado a diversas ocasiões e ambientes. No século XIX
a camisa branca, conhecida por chemise, era longa, descia até o joelho e era
usada como peça de baixo. Foi com o surgimento do tailleur em 1880 que as
mulheres começaram a desfrutar das camisas brancas e a exibi-las.
Esse traje foi concebido para vestir
governantas, datilógrafas e balconistas: as mulheres trabalhadoras tinham a
necessidade de roupas mais funcionais. A camisa branca do início do século era
de “estilo eduardiano”, com nervuras, arremates e entremeios de renda e muitos
bordados. No final da década de 1910, as rendas e os enfeites da era eduardiana
eram consideradas antiquadas. Na virada do século XX, a camisa branca, usada
com a saia rodada, era peça fundamental do guarda roupa das mulheres
norte-americanas.
A emancipação feminina no século XX
desempenhou um papel importante na transformação da moda criada e usada para
este público. Mas foi graças a grande estilista Coco Chanel que a camisa branca
se tornou uma peça definitivamente indispensável para as mulheres. Chanel foi
uma das primeiras mulheres a reconhecer o atrativo da camisa simples, branca,
de estilo colegial, percebendo que ficava melhor com roupas simples e
inspiradas no guarda roupa masculino. Combinada com os costumes simplificados
dos anos de guerra, a camisa branca simples tornou-se uma marca registrada do
novo modo de vestir.
Após a I Guerra Mundial, as vestimentas
femininas sofrem grandes transformações. A qualidade da roupa passou a ter mais
importância que os seus brocados e detalhes. As saias ficaram mais amplas, a
alfaiataria masculina teve muita influência nas camisas femininas e nos taillers,
que eram roupas de viagem e de cavalgada. Os chapéus ficam menores e ostentam
menos adereços.
Em
1920, a camisa clássica branca “aderiu” ao estilo marinheiro, folgada no corpo
e terminada em uma faixa branca e larga que envolvia os quadris. Esta camisa
fazia um estilo esportivo, informal e era usada na prática de esportes como
tênis e golfe. Em 1926 o estilo “camisa e gravata” foi associado a mulheres
intelectuais, como as do chamado grupo de Bloomsbury. Durante o período do
pós-guerra, com o anseio de emancipação das mulheres, surgiu o estilo andrógino
ou à la garçonne, que incorporava elementos masculinos, desta vez, a camisa
branca vinha acompanhada de terno e gravata.
Na década 30 predominam na moda
influências de estrelas do cinema. Era uma época de produção, invenção e
criação cultural intensas, e a camisa branca também estava presente, ainda
simples, representada em grande estilo pela atriz Katherine, Hepburn
e Greta Garbo.
Em 1952 surgiu uma versão da camisa branca
conhecida como “blusa Bettina”: criada por Givenchy, possuía gola reversível e
mangas largas cobertas com babados. Nesta época, pós Segunda Guerra Mundial, a
mulher começa a conquistar sua independência e, com isso, nas décadas seguintes
a camisa se tornou uma peça básica e significativa dentro do guarda-roupa
feminino. No início dos anos 60 a camisa branca era um estilo mais colegial. A
década foi marcada pelo fim da moda única, passando a ter várias propostas e
uma forma de se vestir cada vez mais ligada ao comportamento.
A década de 70 foi marcada por uma
aceleração considerável na moda: foi uma época de grandes transformações e
“antimoda” era a palavra-chave. No início dos anos 80, ganha ombreiras e volta
a ser um uniforme de trabalho, trazendo agora referências do “estilo eduardiano”
(com rendas, bicos e babados), passando uma aura de romantismo. Já em meados da
década, ela não teve tanta força, pois o mercado estava voltado para as cores.
No entanto, ainda mantém uma certa reputação de bom gosto e austeridade: em
1988, por exemplo, é mostrada como tal no filme Uma secretária de futuro, onde
a estrela —junto com outras mulheres bem sucedidas— aparece usando camisa
branca e tailleur escuro.
No começo dos anos 90 a camisa branca
volta ao mercado com força, pois empresas produziram uma volta à roupa básica,
tanto sexy como estilosa. Por volta de 1998, dois estilistas, Marc Jacobs e
Narciso Rodrigues, desenvolveram as suas versões dessa peça, lançando propostas
modernas com combinações autorais.
Diane Keaton celebrizou, e de certa
forma inaugurou oficialmente o tomboy, com um figurino
que incluía camisas brancas de shape masculino, coletes,
sobreposições, alfaiataria, levando seus figurinos a se tornarem referência de
estilo e de moda. Das telas do cinema para as ruas, o visual da atriz definiu
um novo jeito de usar peças que ainda tinham uma identificação muito forte com
o guarda-roupa dos homens.
Isso foi em 1977, no filme Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Annie Hall). O longa de Woody Allen foi um sucesso de bilheteria, público e crítica.
O figurino tomboy da atriz tornou-se
uma referência, e isso tinha muito a ver com as mudanças de comportamento da
época, que começaram lá atrás com as sufragistas
e seus ‘terninhos’ de saia longa + paletó + camisa branca, com Coco Chanel e
suas camisas + calça comprida, com os fraques e ternos de Dietrich.
Camisa, colete, calça em alfaiataria e gravata foram também um jeito de
reafirmar uma nova mulher: independente, dona de
suas vontades e disposta a desafiar padrões de vestuário. Diane
Keaton que decidiu usar peças de seu próprio guarda-roupa, e algumas do
estilista Ralph Lauren.
Fontes
https://miriamlima.com.br/imagem-e-roupa/camisa-significados-muito-alem-de-uma-peca-chave/
https://www.facebook.com/baumgarten.camisas/posts/385871751518028/
http://www.faculdadesenacpe.edu.br/encontro-de-ensino-pesquisa/2011/II/anais/comunicacao/001_2008_oral.pdf
segunda-feira, 6 de março de 2023
sexta-feira, 3 de março de 2023
Dicas de animação: Red crescer é uma fera, série: Santo maldito e documentário: Jane Fonda em cinco atos.
Concorre ao Oscar de melhor
animação de longa metragem. Vai ser difícil escolher uma animação favorita.
Amei! Tem uma história bem
bacana.
Red crescer é uma fera.
DISNEYPLUS
Animação, Família, Comédia
Direção: Domee Shi
Roteiro Domee Shi, Domee Shi
Elenco: Flávia Alessandra, Sandra
Oh, Maitreyi Ramakrishnan
Título original Turning Red
Sinopse
Em Red: Crescer É uma Fera,
quando uma adolescente fica muito nervosa, ela se transforma em um grande panda
vermelho. O longa aborda dessa forma, a jornada de amadurecimento da
personagem, suas inseguranças dessa fase onde, a personagem principal está
dividida entre a filha que sempre foi e sua nova personalidade, intensificada
por todos os sentimentos conflitantes que a adolescência provoca. Além do caos
gerado por todas as mudanças em seus interesses, relacionamentos e corpo,
sempre que a garota fica muito agitada ou estressada, ela vira um panda
vermelho gigante, - o que com certeza, só gera mais problemas para a jovem -
sendo uma metáfora para todas as vezes que, constrangidos pelos novos desafios
que se apresentam em nossas vidas, as inseguranças só se agigantam.
Série brasileira muito
interessante! Pensei uma coisa e foi totalmente outro.
Gostei bastante!
Santo maldito
Star +

Drama, Suspense
Elenco: Vinicius Meloni,
Ariclenes Barroso, Marina Provenzzano
Nacionalidade Brasil
Sinopse
Na série de suspense dramático
Santo Maldito, conhecemos a história de um ateu convicto que se torna um “santo
maldito”. Reinaldo (Felipe Camargo) é um professor e intelectual que tenta
colocar um fim no sofrimento da esposa após ela entrar em um estado vegetativo.
Porém, milagrosamente, Maria Clara acorda do que parecia ser irreversível. O
que Reinaldo não fazia ideia é que ele havia sido filmado por um fiel de uma
pequena igreja local. O fiel acredita que esteja na frente de um homem
iluminado por Deus, e dessa maneira, o pastor fracassado Samuel (Augusto
Madeira), oferece todas as economias para que o professor pregue em sua igreja.
Por conta das dívidas hospitalares, Reinaldo acaba aceitando e se torna um novo
líder religioso cheio de camadas. Ele se vê incapaz de confessar seus erros e
consumido pela própria imagem de bom pai e marido, fazendo com que embarque em
uma viagem de autodescoberta para entender quem realmente é.
Eu gosto de Jane Fonda, como
falamos aqui no Nordeste é uma mulher retada. Excelente documentário.
Jane Fonda em cinco atos
HBO MAX
Documentário
Direção: Susan Lacy
Elenco: Jane Fonda, Robert
Redford, Lily Tomlin
Título original Jane Fonda in
Five Acts
Sinopse
No início de sua carreira, Jane Fonda era mais conhecida como a filha do ator Henry Fonda, ou como esposa do prestigioso diretor francês Roger Vadim. Aos poucos, no entanto, a tímida garota começou a se impor: ela venceu dois Oscar e rompeu com diversas regras sociais ao investir no ativismo político, exercendo um papel fundamental na denúncia dos abusos das tropas americanas no Vietnã. O documentário relembra esta trajetória até a faixa dos 70 anos, quando Fonda retoma sua carreira de atriz e continua lutando por causas humanitárias.